Quem sou eu

Minha foto
Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Roberto Ramalho é jornalista

Pesquisa feita pela Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, afirma que os homens pensam mais em sexo do que propriamente em se alimentar.

Segundo ainda a pesquisa, eles também pensam mais no assunto do que as mulheres.
Os resultados foram obtidos a partir de entrevistas com 163 mulheres e 120 homens com idade entre 18 a 25 anos, que foram divididos em grupos, tendo sido acompanhados seus pensamentos sobre comer, dormir e fazer sexo.

O estudo avaliou que, o número médio de pensamento dos homens sobre o sexo foi de quase 19 vezes por dia, enquanto esse tipo de pensamento passava cerca de 10 vezes por dia na cabeça das mulheres.

A idéia de comer passa 18 vezes pela mente dos homens, assim como o ato de dormir passa 11 vezes por dia pelos pensamentos deles.

Nos três aspectos, os homens pensam mais sobre o assunto do que as mulheres. As mulheres pensam 15 vezes por dia sobre comer e 8,5 meia sobre dormir.


Iphone começará a ser fabricado no Brasil no próximo dia 16
O iPhone, smartphone da Apple, criação do projetista falecido Steve Jobs, vítimado por um câncer, um dos maiores inventores do Século XXI, começará a ser fabricado no Brasil no próximo dia 16, segundo afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante.

Já a data para o início da fabricação do tablet iPad no país ainda não foi decidida pela Foxconn (a maior da China), embora a empresa taiwanesa tenha anunciado anteriormente a fabricação do produto para este mês.

Segundo o ministro Aloizio Mercadante, sem a produção local, o tablet da Apple continuará sendo tributado em 36%.

Em outubro, a fabricante havia estimado que produziria os iPads em sua fábrica em Jundiaí, São Paulo, até o final do ano.


Você é um líder ou um chefe? Descubra-se

Betty Costa é jornalista

Chefe tem muitos, mas um líder, verdadeiramente líder, decerto está difícil de encontrar. Inúmeras são as discussões acadêmicas para saber se um líder já nasce ou se faz líder no decorrer do processo. A questão passa, principalmente, pelas faculdades de Administração e Economia de todos os centros de ensino superiores do Brasil e do mundo. Faz-se urgente identificar essa pessoa. Procura-se desesperadamente por esse perfil. A cada dia, seu passe sobe ainda mais, haja vista o aumento da procura e a baixa na oferta. A verdade é que se procura um líder desenfreadamente. Só de observar fica fácil reconhecê-lo. É possível identificá-lo pelas qualidades de comunicativo, criativo, inteligente, contundente, objetivo, ético e, sobretudo, incansável. Sim, essas são características marcantes. Contudo, um “chefe” (termo megaultrapassado, mas que ainda se usa no mercado) também pode apresentar tais talentos. Porém, o que diferencia um líder de um “chefe”, o que o torna singular é o seu espírito de equipe, de humildade e de cooperativismo com os subordinados e demais colegas, sem pedir nada em troca, a nãos ser, claro, o compromisso e a motivação com o trabalho.

No âmbito empresarial e político, a liderança se manifesta, ainda, por outro atributo: a ambição. Não somente por riqueza e poder, mas por prestígio, reconhecimento e autorrealização. É no desejo de fazer mais e melhor que a opção pela liderança começa a se delinear. Colocamos, então, um nível sobre-humano de expectativa, sobre os ombros do eleito, ufa!. Afinal, grande é a esperança de “salvação da pátria”, no profissional que reúna essas peculiaridades. Afinal, aquele que é dotado de tal capacidade deve receber uma parcela maior de responsabilidade. Com isso, está criado o menor e mais solitário espaço do mundo: o topo da pirâmide corporativa. Digo solitário, no sentido de igual talento, mas bastante movimentado, quando se fala em puxa-saquismo e “adoração” ao indivíduo que chega a tal patamar.

Entendemos, que o foco está quase sempre no líder e em seus atributos. O impasse é que muitas vezes esquecemos que essa liderança se faz por meio da equipe e da maneira pela qual o líder administra as complexas relações humanas que permeiam os processos da organização. Isso também se faz mister na identificação da liderança. O líder verdadeiro não quer no seu grupo, colaboradores omissos, puxa-sacos, fofoqueiros, interesseiros (interessados, sim), hipócritas, falsos... isso, nunca. Ele rastreia gente do bem, esforçada, com desejo de crescimento, amigo e transparente. A esses, o líder agrega ao seu time. Time esse que deve ser aguerrido e  persistente.

Ah, é bom também mostrarmos a diferença entre um líder e um gestor, já que apresentamos a sua diferença da chefia.  Acontece que o gestor gerencia resultados e o líder vai além de comandar pessoas, como já vimos. Ele busca liderar comportamentos e atitudes. É o binômio resultados e pessoas que define a essência da missão de um líder. A liderança genuína chega a ser sublime, já que perpassa o mercantilismo e o corporativismo e sela uma relação de amizade, do saber ouvir e falar na hora certa. Ao contrario do que muitos ainda querem crer, as pessoas são lideradas e não geridas. O gerenciado ou gerido são os trãmites profissionais, os diversos setores que integram uma instituição e não os funcionários.

Quando um gestor, por mais competente e bem intencionado que seja, tenta gerenciar pessoas, o resultado é catastrófico. Momento ideal para as rádios-corredores surgirem no limiar da insatisfação dentre seu corpo de servidores. É em uma concepção mais abrangente do ser humano que reside a gênese da liderança.  O fiel líder é capaz de reconhecer a natureza dinâmica e imprevisível das relações interpessoais. Não somente reconhecê-las, mas respeitá-las também, o que se configura como fundamental no exercício da lida. Ele sabe como conduzir e canalizar a energia gerada pelas emoções do dia-a-dia de forma a servir as necessidades dos acionistas (sim, isso é preciso, são eles seus patrões), porém, sem passar despercebido pelo coração das pessoas. A ordem é que nenhuma normatização, nenhuma regra possa se sobrepor às pessoas. Quando assimilamos desta maneira, a compreensão de tudo dentro da organização fica mais fácil. E não é difícil saber a razão disso. Ora, se eu respeito os direitos dos meus subordinados, receberei deles, além de tudo, gratidão. É esse o lema. Fugiu disso, corre-se o risco de naufragar no meio do “Atlântico”.




Nenhum comentário:

Postar um comentário