Dezenas de estudantes, professores e funcionários da UNCISAL protestaram nessa quarta-feira pela falta de médicos, funcionários administrativos e a possibilidade de ocorrer o fechamento de diversos cursos da Instituição.
A Reitora da entidade, Rozângela Wyszomirska afirmou que a única saída é a realização do concurso público para o preenchimento das vagas disponíveis, mas a última resposta do governador Teotonio Vilela em relação ao assunto foi de que o projeto esbarra na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Disse a Magnífica Reitora: “Estamos numa situação muito delicada. Tem que haver concurso para suprir todas as carências. Sem isso, os cursos tecnológicos correm sério risco de fechar e fica difícil abrir novos cursos”, relatou Rozângela, ressaltando que a necessidade da universidade hoje é de mais 280 professores e 750 funcionários para o setor administrativo.
A reitora afirmou, ainda, que se não houver concursos serão prejudicados serviços na Maternidade Escola Santa Mônica, no Hospital Escola Portugal Ramalho, no Hospital Escola Doutor Hélvio Auto, Serviço de Verificação de Óbitos, Centro de Patologia e Medicina Laboratorial e o Centro de Cirurgia Experimental e Biotério. De acordo com ela, o último certame realizado para a universidade foi em 2002.
A Uncisal mantém atualmente cerca de 200 professores contratados temporariamente. As contratações expiram em janeiro e não serão mais renovadas porque são consideradas ilegais, embora necessárias para o funcionamento da Instituição. Disse ela: “Com isso, se não houver concurso público, alguns cursos terão que ser fechados e outras unidades serão afetadas”, disse a reitora.
A contratação de professores e funcionários da universidade é feita através da Fundação de Apoio a Uncisal (Fepesa). Recentemente, segundo a reitora, a Uncisal foi impedida pela Justiça de contratar funcionários sem a realização de concurso público.
Atualmente, a Uncisal conta com os cursos de Medicina, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Enfermagem, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em Processos Gerenciais, Tecnologia em Radiologia e Tecnologia em Sistemas Biomédicos.
Esse indivíduo – que se afirma Governador de Alagoas – governa o Estado de Algoas como se ela ainda fosse uma Capitania Hereditária da família dele, e não faz outra coisa senão afirmar que não pode fazer concurso público porque a Lei de Tesponsabilidade Fiscal o impede.
ResponderExcluirEle não passa de um mentiroso e irresponsável. Se ele exonerasse pelo menos 3.000 funcionários que ocupam cargos comissionados no estado, inchando a máquina, a maioria sem sequer dar um dia de trabalho, daria para fazer o concurso da uncisal.
Como se sabe, paga-se muito bem a um funcionário comissionado e a grande maioria é ocupado por desocupados, indicados por deputados federais e edeputados estaduais da sua base de sustentação.
Além disso, ele mesmo afirmou em entrevista à imprensa que o estado estava equilibrado financeiramente.
Espero que quando ele for julgado pelo TSE por prática de abuso político e econõmico, seja cassado para que o povo alagoano e os servidores públicos venham a ter dias melhores.
Por mentir tanto é que o chamam de Teo Balela, ou Tteo Deboche, por sempre afirmar a mesma coisa, repetidas vezes, irritando seu interlocutor.
Basta de hipocresia e incompetencia de seu governo medíocre, que nem sequer consegue a licença ambiental definitiva para trazer o que seria o maior empreendimento a ser construído no estado de algoas.