Polícia
Civil conclui inquérito sobre rompimento de barragem em Mariana e indicia presidente
licenciado da mineradora e mais sete
Jornalista Roberto Ramalho
A Polícia Civil de
Minas Gerais concluiu o inquérito sobre o rompimento da barragem em Mariana e
pediu a prisão preventiva de sete pessoas.
Seis são funcionários
da empresa Samarco e um da consultoria VogBR, responsável por laudos quatro
meses antes da tragédia. Além deles também está o presidente licenciado da
mineradora, Ricardo Vescovi.
Eles deverão
responder por crimes como homicídio qualificado, com penas de 12 a 30 anos de
prisão.
O desastre ambiental
que deixou 17 mortos e um rastro de destruição foi o maior do Brasil.
Segundo
ambientalistas o Rio Doce deverá ficar pelo menos 10 anos sem gerar peixes e
praticamente nada e suas águas só deverão se tornar novamente potáveis provavelmente
daqui a cinco anos.
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