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domingo, 21 de dezembro de 2014

Presidente Dilma deverá manter Eduardo Cardozo no Ministério da Justiça e delações premiadas são aceitas pelo STF

Jornalista Roberto Ramalho

Estando muito próximo de indicar novos nomes para compor o seu ministério, e trocar diversas cadeiras no seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff (PT) decidiu manter no cargo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o atual diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello.

Interlocutores muito próximos da presidente Dilma entendem que mudanças no Ministério da Justiça e na PF poderiam levar à interpretação de que o governo federal está tentando interferir no andamento da investigação da operação “lava jato”, envolvendo denúncias em contratos da Petrobras.

Ao passo que o governo mantém o ministro da Justiça e diretor-geral da Polícia Federal, pelo menos 12 delações premiadas já foram firmadas nas investigações ligadas à operação “lava jato” e todas homologadas pelo STF.

De acordo com o jornal O Globo, é o maior número de acordos numa investigação recente.

Já decidiram colaborar o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa; Pedro Barusco, ex-gerente da diretoria de Serviços da Petrobras; o doleiro Alberto Youssef; Carlos Alberto Pereira da Costa, gestor de empresas de Youssef; os empresários Julio Camargo e Augusto Mendonça, da Toyo Setal; e Luccas Pace Júnior, assistente da doleira Nelma Kodama.

Outros cinco nomes são mantidos em total sigilo.


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