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domingo, 7 de dezembro de 2014

Artigo – O que se espera do governo de Renan Filho

Roberto Ramalho é jornalista, relações públicas, advogado e blogueiro

Praticamente às portas de 2015, para assumir o governo do Estado, Renan Filho (PMDB) aparentemente e de forma tranquila não enfrentará problemas com obstáculos vindos da Assembleia Legislativa do Estado, onde deverá ter maioria para governar.

Até mesmo os partidos que não estão em sua base aliada têm sinalizado favoravelmente

Ainda sem definição de como Renan Filho se posicionará politicamente em 2015, na verdade deverá governar folgadamente nos aspectos políticos e econômicos.

Recentemente, com a aprovação de um texto legal modificando o indexador da dívida que os Estados e municípios tinham com a União, a dívida de Alagoas será reduzida em mais de R$ 1 bilhão, e Alagoas não mais pagará R$ 50 milhões mensais ao governo federal, e, sim, cerca de R$ 27 milhões, gerando uma economia aos cofres públicos de R$ 23 milhões.

O que será feito desse dinheiro que irá sobrar só Renan Filho e seus secretários da Fazenda e Planejamento sabem.

Seria interessante que ele investisse na melhoria salarial dos servidores públicos, sobretudo, das áreas de saúde, segurança pública e educação.

Da mesma maneira aplicar os recursos na criação de mais UPAS, de CAPS, e na melhoria da infraestrutura de Escolas e unidades hospitalares.

Sem dúvida que a segurança pública será um dos setores mais importantes e que, com certeza, deverá continuar a parceria com o governo federal em termos da manutenção da Força Nacional de Segurança e a indicação de um provável membro da Polícia Federal para comandar a pasta da Defesa Social.

Renan Filho, segundo o atual governador Teotonio Vilela Filho, herdará um ativo de RS 150 milhões, dinheiro em caixa.

Pelos prognósticos que se apresentam nesse momento, seu governo tende a ser um dos melhores uma vez que o passivo contábil do Estado em termos de dívidas está menor e, de acordo com o governador eleito, deverá ser realizada uma auditoria na Folha de Pagamento e cortes de Cargos em Comissão, além da diminuição do número de secretarias resultando numa boa economia e dando-lhe condições de governabilidade.

Concluindo, para que tudo dê certo, é preciso que ele nomeie técnicos competentes para as Secretarias, e que tenham conhecimento do assunto para não ficarem perdidos e prejudicarem o desempenho de seu governo.

Boa sorte Governador!

Bibliografia do novo governador

José Renan Vasconcelos Calheiros Filho nasceu na cidade de Murici, em 8 de outubro de 1979.

Atualmente é um político que está filiado ao PMDB, partido político onde também está seu pai, o senador Renan Calheiros, atual presidente do Senado Federal.

Antes de ser eleito governador de Alagoas, foi eleito prefeito do município de Murici, em, nas eleições de 2004, sendo reeleito em 2008.
Ao renunciar o cargo de prefeito foi substituído por Remi Calheiros, ex-prefeito e que era seu vice.
Nas Eleições de outubro de 2010 foi eleito Deputado Federal, sendo naquele pleito o candidato mais votado de Alagoas Foi quem recebeu mais votos em 22 dos 104 Municípios do Estado de Alagoas.

É filho do atual presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, com Maria Verônica Rodrigues Calheiros.

Concorreu ao cargo de governador pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro, tendo como Vice Governador Luciano Barbosa, ex-prefeito de Arapiraca e ex-ministro da Integração Regional. 

E foi com uma grande Coligação Partidária denominada COM O POVO PRA ALAGOAS MUDAR” (PV/PT do B/PMDB/PROS/PC do B/PSC/ PHS/PTB/PSD/PDT/PT) que Renan Filho se elegeu com 52.16%
670.310 de votos válidos.



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