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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Presidente interino da Câmara é acusado de receber propinas de esquema envolvendo regimes de previdência. 

Roberto Ramalho é jornalista.

O ministro Marco Aurélio do Supremo Tribunal Federal autorizou a quebra do sigilo bancário do presidente interino da Câmara dos Deputados Waldir Maranhão (PP-MA). 

A decisão atende a pedido da Procuradoria-Geral da República, que também queria o fim do sigilo financeiro da mulher do parlamentar, mas essa solicitação foi negada pelo ministro.

Em nota, o presidente interino da Câmara dos Deputados Waldir Maranhão afirmou ser normal a quebra de sigilo dentro de uma investigação. 

Segundo sua a assessoria “o deputado está absolutamente tranquilo sobre a investigação. Quanto mais se investigar, mais se concluirá pela absolvição”. 

Segundo a decisão, Maranhão foi citado em uma delação premiada e que o teor das denúncias, segundo o Ministério Público Federal, fornece “fortes indícios” a respeito do parlamentar em um caso envolvendo regimes de previdência.

Em seu despacho Marco Aurélio afirmou: “a situação deste processo enquadra-se na previsão constitucional, mostrando-se relevante o pedido do Ministério Público Federal, a fim de elucidar a suposta participação do investigado, Deputado Federal, no esquema fraudulento de investimentos nos regimes de previdência de servidores públicos municipais”.

Essa não é somente a sujeira da Samarco destruindo o meio ambiente, é, também, a sujeira enojante de alguns políticos desonestos acabando com o País e o povo.

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