Dilma faz reforma do Poder Executivo de forma clientelista e fisiologista para agradar o PMDB
Jornalista Roberto Ramalho
No discurso em que anunciou a reforma administrativa, nesta sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou que “todas as nações que atingiram o desenvolvimento construíram Estados modernos”. E justificou afirmando: “Esses Estados modernos eram ágeis, eficientes, baseados no profissionalismo, na meritocracia e extremamente adequados ao processo de desenvolvimento que cada país estava trilhando”, destacou dizendo: “Nós também temos de ter esse objetivo”.
Durante seu discurso a presidente Dilma Rousseff sempre falava em gestão afirmando: “Melhorar a gestão pública federal é um desafio constante. Um dos seus objetivos é elevar a competitividade do País, garantindo segurança jurídica dos contratos, estabilidade dos marcos regulatórios, com a simplificação de procedimentos, autorizações, concessões e fiscalização dos serviços regulares”, afirmou a presidenta. “É fazer com que a ação do Estado não seja um empecilho ao investimento, uma barreira ao investimento. Mas que seja um suporte ao investimento e a ação inovadora do setor privado e também dos cidadãos e das cidadãs”.
Além disso destacou a necessidade da população ter acesso aos serviços básicos afirmando: “a garantia de igualdade de oportunidades tem por objetivo assegurar o mais amplo acesso aos serviços de qualidade prestado aos cidadãos”. “Ela exige necessariamente um Estado democrático, transparente, e que esteja aberto à participação da sociedade”.
A presidente Dilma também ressaltou que o governo tem ciência das dificuldades econômicas a serem superadas para que o país volte a crescer, afirmando: “Sabemos que, se erramos, precisamos consertar os erros e, se acertamos, precisamos avançar nos acertos e seguir em frente”.
Entre as medidas anunciadas pela presidenta Dilma estão a redução de oito ministérios e trinta secretarias nacionais; o corte de três mil cargos em comissão; a redução em 20% dos gastos de custeio e de contratação de serviços de terceiros; e a redução em 10% do salário da própria presidenta, do vice-presidente e dos ministros de Estado.
A presidente também anunciou que serão revistos todos os contratos de aluguel e de prestação de serviços como vigilância, segurança e Tecnologia da Informação, assim como a utilização de todo o patrimônio da União, e o governo só ficará com os prédios que servirem a políticas públicas.
Na verdade, essa reforma é uma prática nojenta de clientelismo e fisiologismo para agradar o partido dos traíras, o PMDB.
O modo de se fazer política piorou muito com o PT no Poder. Somente agora é que pude observar e compreender. E vejam que não sou leigo no assunto.
Em 2018 vamos votar para mudar. Em 2018, não importa como o País esteja social, economicamente e politicamente. Não devemos mais votar nesse partido - PT - e o PMDB.
Nenhum comentário:
Postar um comentário