Associação Nacionais de Jornais condecora ministra Carmem Lúcia. Ela foi relatora da decisão do STF que considerou ilegal proibir a publicação de biografias
Jornalista Roberto Ramalho
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal recebeu na sexta-feira (16/10) o Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa, da Associação Nacional de Jornais.
Ele foi condecorada por seu trabalho como relatora da ação que considerou inconstitucional exigir autorização para a publicação de biografias.
“A palavra exposta pela imprensa garante a democracia de cada ser humano”, afirmou a ministra.
A decisão da ministra teve como base um processo em que o cantor Roberto Carlos impedia que um escritor publicasse o que era público sobre sua vida, tendo conseguido várias decisões favoráveis de juízes singulares e de Tribunais Superiores.
Contudo, foi com a decisão do Supremo Tribunal Federal dando fim ao impedimento que todas as biografias, inclusive a do cantor Roberto Carlos pudessem ser publicadas, sem nenhum tipo de censura, como queria o "Rei".
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