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sábado, 31 de outubro de 2015

Avião de empresa aérea russa cai no Egito e não há sobreviventes

Roberto Ramalho com Agência de Notícias

Um avião Airbus-A321 de linhas aéreas russas Metrojet/Kogalymavia, que fazia o  voo de Sharm el Sheikh a São Petersburgo, desapareceu dos radares este sábado de manhã (31), 23 minutos após a decolagem.

Autoridades militares e de segurança egípcias e russas disseram que nenhuma das 224 pessoas a bordo do A321 Airbus russo 7K9268 que caiu na Península do Sinai sobreviveu. É o que afirma o site Sputnik News. 

Um representante do governo egípcio, Hussam el-Kawish, disse à Sputnik que o avião russo ficou completamente destruído e que não há sobreviventes. Por enquanto, os corpos de mais de cem pessoas já foram encontrados.

Os corpos e possíveis sobreviventes serão levados de avião para o Cairo, disse um oficial à Reuters. Os destroços foram encontrados perto da cidade de Arish, no Norte da Península do Sinai.                                                                                                                                 
O Ministério das Relações Exteriores turco desmentiu a informação de que o motivo da catástrofe foram problemas técnicos. Testemunhas citadas pelo site de notícias al-Masry al-Youm disseram ter visto o avião incendiado, provavelmente do motor.               

O Presidente russo já enviou um avião de resgate para a Península do Sinai.

Vladimir Putin, que expressou condolências às vítimas da catástrofe aérea, mandou também que o Governo crie de imediato uma comissão estatal, enquanto as autoridades judiciais abram uma investigação para esclarecer as causas do acidente.

Um funcionário egípcio do Ministério da Saúde disse ao jornal Ahram que 15 ambulâncias foram enviadas ao centro de Sinai Al-Hasana City, acrescentando que foi declarado "estado de emergência".

Segundo a embaixada russa no Egito, o voo transportava 212 passageiros e 7 integrantes da tripulação. O avião decolou de Sharm El-Sheikh às 3h31min e desapareceu do radar 23 minutos depois. A maioria dos passageiros são turistas russos, incluindo 17 crianças.

Os destroços foram encontrados perto da cidade de Arish, no Norte da Península do Sinai.

O Ministério das Relações Exteriores turco desmentiu a informação de que o motivo da catástrofe foram problemas técnicos.

Testemunhas citadas pelo site de notícias al-Masry al-Youm disseram ter visto o avião incendiado, provavelmente do motor.

O Ministro do Transporte russo já viajou para o local do acidente.

Não está descartada a hipótese de atentado terrorista.

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