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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

sábado, 4 de abril de 2015

Artigo - Os verdadeiros assassinos de Jesus Cristo

Roberto Ramalho é jornalista e blogueiro

Acabei de assistir novamente ao filme "Ben-Hur", um aristocrata judeu e que desejava a libertação de seu povo na Judeia.

O filme foi vencedor do Oscar de melhor filme em 1960 e que teve no papel principal o ator Charlton Heston.

Já perdi a conta de quantas vezes já assiti a esse filme. Hoje passou novamente no canal TCM.

E toda vez que eu o assisto me emociono.

Jesus foi assassinado não só pelo Império Romano mas, também, por Caifá.

José Caifás era sumo sacerdote durante o ministério terrestre de Jesus. (Lu 3:2). Era genro do sumo sacerdote Anás, seu antecessor. (Jo 18:13). Caifás era saduceu. (At 5:17).

Também fizeram parte desse complô para matar Jesus Cristo os chefes dos sacerdotes e os escribas, que, com freqüência, eram acompanhados dos anciãos.

Portanto, os judeus também mataram Cristo e hoje o Estado de Israel com suas mais de 50 bombas atômicas quer começar uma nova guerra atacando uma Usina Nuclear Iraniana a qual dizem ser um perigo iminente.

Enquanto isso nada de criar o Estado Palestino que é o mais importante para que a região possa definitivamente viver em paz.

Jerusalém festejava a Páscoa (aniversário da fuga do Egito liderada por Moisés, 1400 anos antes). 

O Templo recebia entre 200 e 300 mil visitantes de toda a Judeia. Ali Jesus Cristo viria a ser preso e a acusação, que era falsa, é a de que dissera que destruiria o Templo e o condenaram à morte. 

Porém, o direito de aplicar a pena de morte era exclusividade dos romanos. Diante disso, os chefes religiosos judeus, entre eles Herodes, que era uma pessoa devassa e cruel (Estudo Perspicaz das Escrituras), apenas zombou de Jesus, pedindo-lhe que fizesse milagres, o que não ocorreu. 

Revestindo Jesus de uma túnica branca, envia-o de volta a Pilatos o governante que em julgamento aberto manda o povo decidir se queria que libertassem Jesus ou o revolucionário Barrabás.

O povo, em sua totalidade judeu liberta Barrabás e Jesus Cristo é condenado à morte na cruz.

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