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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Um ato de benevolência da magistratura com os "paredões de som" na praia do Peba

Jornalista Roberto Ramalho

Depois de o excelentíssimo Juiz de Piaçabuçu ter baixado uma portaria disciplinando o uso dos veículos transportando em carroças os denominados e famigerados "paredões de som", de nada adiantou a referida decisão.

Logo na sexta-feira à noite a no sábado e domingo, os proprietários desses sons automotivos desrespeitaram a norma do Juiz e praticaram poluição sonora.

Somente no sábado, segundo informa os principais veículos de comunicações do Estado de Alagoas, como o Tudo na Hora, o Gazetaweb, o Alagoas 24 horas, e, inclusive, o Piaçabuçu News, o irresponsáveis e infratores simplesmente debocharam do ato do magistrado alagoano e da autoridade do prefeito de Piaçabuçu, Dalmo Santana.

Não existe outra saída, assim como fizeram as prefeituras de Fortaleza, João Pessoa, Natal, Recife, e, inclusive, Maceió, de punir os infratores não somente com a apreensão desses instrumentos sonoros, como, também, destruí-los.

É o que devem também fazer os municípios alagoanos aprovando uma lei nesse sentido com o apoio do Poder Legislativo e do povo.

Não pode relaxar com esse tipo de gente, que utiliza esse um potente instrumento sonoro com o intuíto de perturbar a saúde, o sossego e a segurança alheias.

O município nem precisava dessa portaria do magistrado de Piaçabuçu para punir os infratores.

Para isso é que existe o Poder de Polícia administrativa, uma prerrogativa dos municípios para não somente apreender, assim como, de destruir essas verdadeiras máquinas de barulho e zoada.

Tenho certeza que esses "paredões de som" estão com seus dias contados.

E junta o barulho com algazarra, bebidas alcoólicas em excesso e até o uso de drogas.

E é lamentável a falta de pulso da Polícia Militar com esse tipo de baderna.

De nada adianta chamar a atenção desses baderneiros. Assim que a Polícia Militar chega e pede que baixem o volume que gera a poluição sonora, assim que se retiraram do local, começa tudo de novo, com os infratores colocando o som em volume insuportável e debochando do poder público e dos policiais militares.


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