Estado ultrapassa o limite da LRF para pagamento dos servidores do Executivo e reajuste salarial é uma incógnita
Jornalista Roberto Ramalho
Vem ai mais um motivo para o novo governador, Renan Filho, não conceder nenhum reajuste salarial as categorias da educação e saúde.
Segundo informações da Secretaria da Fazenda, o Executivo fechou 2014 com despesas de pessoal da ordem de R$ 2,967 bilhões, ultrapassando em R$ 42,4 milhões o limite máximo (R$ 2,925 bilhões).
Os gastos com a folha dos servidores do Poder Executivo chegaram ao patamar de 49,71%, acima, portanto, do limite máximo estabelecido pela LRF, que é de até 49%.
Isso significa que vem mais arrocho por ai e tudo vai sobrar para os servidores públicos efetivos, que realmente trabalham e já ganham uma miséria do Estado.
Sempre é assim! Foi com o ex-governador Teotonio Vilela Filho, que massacrou os servidores públicos do Poder Executivo, com reajustes abaixo da média, e agora essa notícia de ter ultrapassado o teto da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Brevemente aqui, farei um verdeiro desabafo, esclarecendo o que é ser um servidor público da área da saúde no Estado de Alagoas.
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