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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

sexta-feira, 7 de julho de 2017



Bactérias que transmitem gonorréia, sífilis e clamídia se mostram resistentes a antibióticos. Roberto Ramalho jornalista.

A conhecida e famosa gonorreia está causando graves problemas em pessoas que estão praticando sexo oral e as relações sexuais feitas sem o uso de preservativos.

Ainda não existem novos remédios para tratar esses casos no mercado, o que exige aumento da prevenção através do uso de preservativos. 

Cerca de 78 milhões de pessoas são infectadas por ano em todo mundo. Embora ela seja facilmente tratada, a supergonorreia pode evoluir com complicações e até causar infertilidade nas mulheres.

Clamídia, gonorreia e sífilis são grandes problemas de saúde pública em todo o mundo, afetando a qualidade de vida de milhões de pessoas, provocando sérias doenças e, às vezes, a morte, alertou Ian Askew, diretor de Saúde Reprodutiva da OMS.

Estimativas apontam que 131 milhões de pessoas são infectadas anualmente pela clamídia, 78 milhões pela gonorreia e 5,6 milhões por sífilis. Das três doenças, a gonorreia foi a que mais desenvolveu resistência aos antibióticos.

A OMS recomenda aos governos o monitoramento de cepas resistentes. Os serviços de saúde devem prescrever os antibióticos mais eficazes, com base nos dados desses padrões de resistência. E isso deve aumentar o custo, já que medicamentos antigos e baratos já perderam sua eficácia há muito tempo e caso ainda sejam adotados pela rede pública de um país pode levar a pessoa a morte já que esses antibióticos já não apresentam uma eficácia e eficiência para eliminar o germe..

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