Quem sou eu

Minha foto
Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

terça-feira, 25 de julho de 2017



Operação de combate a pedofilia pela Polícia Federal em 14 estados prende 30 pessoas. Roberto Ramalho jornalista.

A Polícia Federal realizou uma operação contra pornografia infantil em 51 cidades de 14 estados do Brasil. 

A segunda fase da operação Glasnost, considerada uma das maiores de combate à pedofilia da história da Polícia Federal, cumpriu mandados em 14 estados do Brasil. Entre os presos estão médicos, professores, servidores públicos, um idoso de mais de 80 anos e uma mulher.
 
A maioria delas foi presa em flagrante por porte de material com pornografia infantil. Os investigados eram bastante ousados e profissionais e produziam e armazenavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até bebês sofrendo abusos sexuais. 

De acordo com a Polícia Federal, o material era enviado pela internet para pedófilos do país e também do exterior. A operação faz parte da segunda fase da Operação Glasnost.

Pedofilia é um dos atos e gestos mais horrendos e terríveis e a punição é dura para quem o pratica.

A pedofilia, pela Lei 8.072/90, é considerada crime hediondo, o que determina rigor absoluto para o acusado desse tipo, que, sem direito a fiança ou liberdade provisória, responde ao processo preso em regime fechado e tem de cumprir a pena integralmente.

A doutrina traça alguns aspectos controvertidos na apuração do crime do art. 241 do ECA. Dentre eles destaca-se a questão do elemento subjetivo do sujeito ativo, visto inexistir a forma culposa, o que dificulta as investigações, porque o dolo não se apresenta evidenciado em muitas situações. Dessa forma, como o delito exige sempre a menoridade do sujeito passivo, aquele que publica fotos eróticas, por exemplo, livra-se da repressão ao afirmar ignorância da menoridade da vítima.

Parte inferior do formulário

Nenhum comentário:

Postar um comentário