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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Cientistas comprovam presença do zika naturalmente no Aedes aegypti. Doença dura ao menos uma semana e sintomas desaparecem em até 10 dias. 

Roberto Ramalho é jornalista e colunista do portal RP-Bahia

Conclusão parece meio óbvia, mas descoberta do vírus na natureza é um documento científico importante.

O estudo inédito apontou a presença do vírus em mosquitos coletados em duas localidades do Rio de Janeiro. 

A descoberta reforça a tese de que a espécie é a via de transmissão mais frequente da doença no país.

E a OMS alertou que programas de combate ao Aedes aegypti entraram em colapso. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a crise do vírus zika mostra que governos terão de garantir esgotos adequados em favelas. Segundo a diretora, a atual emergência global está ligada à pobreza e à falta de investimentos e que os mais pobres são os que sofrem.

Os principais sintomas da Zika vírus são: febre intermitente, erupções na pele, coceira e dor muscular. 

A evolução da doença costuma ser benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente em um período de 3 até 7 dias. O quadro de zika é muito menos agressivo que o da dengue, por exemplo.

Particularmente em mim foi um pouco mais agressiva. No presente momento estou com erupções na pele e muita coceira.

Alguns cientistas afirmam que a Síndrome de Guillain-Barré tem ligação com o Zika Vírus. 

A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença rara que afeta o sistema nervoso e que pode provocar fraqueza muscular e paralisia de braços, pernas, face e musculatura respiratória. 

Em 85% dos casos, há recuperação total da força muscular e sensibilidade. Ela pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum entre adultos mais velhos.

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