Um Procurador do MPC como Conselheiro do Tribunal de Contas.
Roberto Ramalho jornalista e advogado.
É inaceitável após o governador compreender e entender que estava na hora de brincar de poder.
Embora saibamos da competência e da lisura do futuro Conselheiro, a Assembleia Legislativa ainda deverá sabatinar o procurador do MPC.
O escolhido, em lista tríplice, e nomeado pelo Governador que, aliás, jamais deveria ter recorrido da decisão após derrota fragorosa e por unanimidade quando da análise do feito pelo Tribunal de Justiça de Alagoas e, posteriormente, quando a presidente do STF, Carmem Lúcia, ter negado o recurso do Estado de Alagoas, embora em decisão monocrática, com certeza deverá honrar e contribuir para a efetiva prestação de contas dos órgãos que estiverem sendo objeto de análise na Corte de Contas.
Quando alguém chega a ser procurador do MPC, após ser aprovado por um concurso público disputadíssimo, embora venha a ser sabatinado para o exercício do cargo de Conselheiro do TC Alagoas, já se apresenta preparado para o exercício da função.
Parabéns e boa sorte ao escolhido.
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