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segunda-feira, 6 de março de 2017

Câmara retoma discussões sobre reformas trabalhista e da Previdência, e presidente Rodrigo Maia é indiciado pela Polícia Federal. 

Roberto Ramalho jornalista.

A Câmara dos Deputados retoma essa semana as discussões sobre as reformas trabalhista e da Previdência. 

Em audiências públicas, deputados e convidados vão debater as mudanças propostas pelo governo para essas duas áreas. 

Na terça-feira serão discutidas as aposentadorias de profissionais envolvidos em atividades de risco, como os policiais. Na quarta, será a vez dos professores e dos trabalhadores que atuam em atividades que prejudicam a saúde. Na quinta-feira, a discussão será sobre as novas regras de aposentadoria para servidores públicos.

A PEC 287 foi enviada à Câmara no fim do ano passado pelo governo e prevê idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem. O tempo mínimo de contribuição deve subir de 15 anos para 25 anos. Pelo novo modelo, para se aposentar com acesso ao benefício integral será necessário contribuir ao longo de 49 anos.

Em todas elas o governo federal que impor uma aposentadoria absurda fazendo com que praticamente todas as categorias venham a se aposentar com mais de 70 anos de idade e 30 anos de contribuição.

E hoje o presidente da Câmara dos Deputados foi indiciado pela Polícia Federal. Para a entidade "não restam dúvidas da atuação clara, constante e direta" de Maia na defesa de interesses da OAS no Congresso Nacional. A Polícia Federal afirma, ainda, que há "indícios suficientes" de que Maia praticou atos entre 2013 e 2014 para beneficiar a OAS, atuando "como uma espécie de representante da empresa" na Câmara.

Diz a Polícia Federal: "Com base em toda a prova colhida no decorrer da presente investigação, logrou-se êxito em confirmar integralmente a hipótese inicial aventada, qual seja, a de que o deputado federal Rodrigo Maia efetivamente praticou diversos atos na defesa de interesses da Construtora OAS, durante os anos de 2013 e 2014, tendo, em contrapartida, solicitado doações eleitorais ao presidente da pessoa jurídica, José Aldemário Pinheiro Filho [Léo Pinheiro]".

Um meliante desses presidindo a Câmara. É preciso o povo ir para as ruas protestar contra esse bandidos.

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