MINISTRO MARCO AURÉLIO MELLO AFIRMA EM ENTREVISTA QUE "NÃO GOSTARIA DE ESTAR NA PELE DA PRESIDENTE DILMA"
Jornalista Roberto Ramalho
Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, disse que “não queria estar na pele da presidente Dilma Rousseff”.
Na opinião dele, a chefe do Executivo foi abandonada por todos, inclusive o próprio partido, o PT, em plena crise decorrente da operação “lava jato”.
E embora a considere honesta, o ministro disse ter dúvida que as negociatas e desvios da Petrobras tenham ocorrido sem um mínimo de conhecimento dela.
E em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o Diretor-geral da polícia Federal afirmou que investiga fatos e não pessoas.
Afirmou ele: “Nós investigamos fatos, não pessoas. Aonde os fatos vão chegar é consequência da investigação, doa a quem doer”.
O delegado fez firme defesa de José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça: “Sua conduta tem sido totalmente republicana”.Mesmo que as investigações cheguem perto da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Lula e de suas campanhas, isso não muda nada na "lava jato" e ninguém estará livre de ser investigado.
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