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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Artigo: O silêncio da OAB-Alagoas e os precatórios

Roberto Ramalho é jornalista e advogado

O Procurador Geral de Justiça, Sérgio Jucá, em uma entrevista dada a um determinado Canal de TV por assinatura afirmou taxativamente que a OAB no Estado de Alagoas esta muito silenciosa.

O que a OAB tem a dizer sobre esse questionamento do Douto chefe do Ministério Público em Alagoas?

A OAB gestão da OAB-Alagoas tem que dizer para que veio e não cobrar uma anuidade caríssima aos advogados alagoanos.

Do mesmo modo a OAB-Alagoas tem que olhar com bastante atenção as famílias das vítimas e não dos presidiários, somente.

Outro ponto a ser questionado foi à escolha de membros para atuar como conselheiros do CONSEG. Não mudou absolutamente nada.

Além disso, a OAB-Alagoas tem que se pronunciar em relação aos processos que tramitam nas 16ª e 17ª Varas da Fazenda Pública estadual.

São milhares de servidores esperando por uma solução.

E as leis criadas no governo de Ronaldo Lessa só trouxeram angústia, sofrimento e decepção.

Receber apenas 30% do que tem direito em créditos é muito pouco. A OAB Nacional professa um entendimento no sentido de que os servidores públicos federais, estaduais e municipais devem receber o valor da dívida integral, e não como alguns estados teimam em querer pagar por meio do chamado encontro contas.

Isso é inaceitável! O presidente da OAB-Alagoas tem que vir a público e dizer que apoia o que determina o Conselho Federal da OAB sobre a defesa do pagamento dos denominados precatórios.

Já está na hora, no momento certo e oportuno, de defender essa bandeira.

Centenas de servidores públicos em Alagoas já faleceram e sequer tiveram o prazer de receber o que o Estado de Alagoas lhes deviam.

Preocupada com isso, a Presidente Dilma está preparando um projeto de Lei ou uma medida Provisória obrigando a União, Estados e Municípios a pagarem suas dívidas em até seis anos, descontando três por cento (3%) de suas receitas líquidas mensais.


Essa conversa que os Estados e Municípios não têm condições de pagar o que devem é pura embromação e enrolação.

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