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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Artigo - Uma breve história das Relações Públicas e dos profissionais. 

Roberto Ramalho é jornalista, relações públicas, foi Vice-Presidente da Associação Brasileira de Relações Públicas, seccional de Alagoas, e é colunista do Portal RP-Bahia e blogueiro.

Hoje, dia 02 de dezembro, é consagrado ao profissional de Relações Públicas.

A profissão de relações públicas surgiu com o desenvolvimento dos meios de comunicação de massa.
Na virada do século XX, jornalistas denominados simplesmente de "sensacionalistas" estavam colocando o público contra os ricos e também contra os poderosos monopólios industriais que comandavam praticamente tudo naquela época. 

Antigas firmas de relações públicas combatiam a publicidade ruim publicando nos principais jornais histórias positivas sobre seus clientes.

E foi exatamente um conhecidíssimo jornalista daquela época, como Ivy Lee, que usou os primeiros comunicados à imprensa para transmitir aos jornais "os fatos" sobre seus clientes incompreendidos, justamente as empresas de transportes ferroviários e de tabaco, bem como a poderosa Standard Oil, de J. D. Rockfeller.

Foi assim que Ivy Lee e outros se tornaram tão bons em esconder, até mesmo, os piores pecados corporativos que profissionais de Relações Públicas ganharam a reputação de "manipuladores da informação".

Assim, muito tempo se passou desde a época de Ivy Lee. 

Dessa forma, rotular os profissionais de Relações Públicas atuais de desonestos seria totalmente ignorar o quanto persuasivo e importante o trabalho desses profissionais se tornou para pessoas e organizações de todos os tamanhos e tipos.

Assim sendo, o profissional de Relações Públicas, na atualidade, se tornou importante, também, para os pequenos negócios, universidades e organizações sem fins lucrativos, como ONGs e não apenas para as grandes empresas multinacionais, nacionais, do ramo farmacêutico, imobiliário, bancos, como em relação a governos e assessorias de times de futebol, basquete, volei, e de atletas renomados em todo tipo de esporte.
 
Também vem atuando firmemente nas redes sociais e escrevendo em sites especializados e blogs.

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