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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Artigo: Dia do médico (Cirurgias pela Vida). 1ª Parte. 

Uma homenagem do jornalista Roberto Ramalho aos profissionais que salvam vidas.

Lidar com o ser humano não é coisa fácil. Mais difícil ainda é se responsabilizar pela vida de seus semelhantes oferecendo assistência integral aos pacientes. Assim é o cotidiano comum dos cirurgiões e demais membros que compõem o corpo cirúrgico do Hospital Geral do Estado (HGE).

Vinte e quatro horas de plantão em rodízio permanente, não medindo esforços e procurando a todo custo numa batalha duradoura salvar vidas, essa é a missão do grupo. Além do mais, sempre estão preocupados em prestar um bom atendimento. No vocabulário palavras como eficiência, responsabilidade e esperança, são uma constante. 

Nenhuma cirurgia é a mesma, segundo médicos com quem conversei. Também o ambiente de trabalho e a relação com os pacientes e seus familiares sempre são diferentes, concluem.

No Centro Cirúrgico o que se constata é a abnegação da equipe de cirurgia, onde a capacidade técnica de seus membros é o que existe de melhor.

Os profissionais que trabalham em Urgência e Emergência devem estar sempre preparados para atender as adversidades do serviço, quer do ponto de vista profissional, quer do ponto de vista psicológico, segundo declarou um dos médicos com quem conversei.

Segundo ainda o cirurgião, todos os procedimentos cirúrgicos antes, durante e após o ato cirúrgico são devidamente checados e observados. Segundo ele, os procedimentos adotados no transcorrer de uma realização cirúrgica vão desde a admissão do paciente no serviço, ao apoio aos familiares através do setor de serviço social, frisa.

Sobre a relação médico-paciente após o tratamento cirúrgico, observa-se que ficam claro e evidente que são obedecidos os padrões recomendados pela Associação Médica Brasileira, que é o de prestar toda a atenção necessária ao paciente e a sua família, uma vez que um direito do paciente ser bem atendido.

Além disso, o próprio hospital dispõe de serviços de atendimento indispensáveis como o de serviço social e de psicologia.


Outubro Rosa: Mês de orientação e combate ao câncer de mama.

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