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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

domingo, 19 de junho de 2016

Traficantes resgatam companheiro após trocas de tiros e lançamento de granadas em hospital no Rio de Janeiro. Estado não tem condições de sediar Olimpíadas 

Roberto Ramalho é jornalista e colunista do portal RP-Bahia

Cerca de 25 bandidos invadiram o Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio, que terminou com um morto e dois baleados. 

Eles se dirigiram a unidade hospitalar para resgatar um criminoso que estava internado. 

O grupo arremessou granadas em direção aos policiais e trocou tiros com a equipe. 

O bando empreendeu fuga em vários carros e motos e conseguiu resgatar o traficante. O Hospital Souza Aguiar tem a maior emergência do estado.

Um policial militar que chegava de carro com o parente de um militar da Marinha que procurava atendimento médico teve o carro metralhado pelos bandidos e acabou recebendo um tiro no ombro. O parente do militar também foi baleado e acabou falecendo no local. Um enfermeiro também foi atingido, mas passa bem e está fora de perigo.

O estado do Rio de Janeiro não tem condições para dar segurança aqueles que estão vindo de outros países para assistirem os jogos olímpicos.

Sem as Forças Armadas não fizerem a segurança das comissões técnicas, dos atletas e da população, será um verdadeiro caos.

O atual governo interino é incompetente e está desmoralizado. A saúde pública é um verdadeiro caos, policiais trabalham com armamento obsoleto e praticamente sem proteção, e nas Escolas faltam praticamente de tudo.

Recentemente o estado do Rio de janeiro assinou um decreto - que é inconstitucional -, decretando estado de calamidade pública em decorrência da crise financeira e econômica.

A Constituição não dispõe de nenhum artigo que fale em estado de calamidade pública em face de crise financeira.

Na verdade isso chama-se má gestão da Administração Pública e na aplicação dos recursos públicos.

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