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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017



Uma tragédia anunciada. Sobe para 59 o número de mortos no ataque em Las Vegas, EUA. Roberto Ramalho jornalista.  

O atentado perpetrado por um cidadão americano de 64 anos, que entrou no hotel com uma mala sem ser sequer ser interpelado, mostra como é fácil portar armas de grosso calibre nos EUA. Praticamente todos os americanos adultos portam no mínimo uma arma de fogo, seja um revolver, uma pistola, um rifle, uma metralhadora, ou qualquer outro artefato.

Tiros foram disparados durante show de música country que reunia 22 mil Atirador disparou para baixo, do 32º andar de hotel; motivo é desconhecido já que ele suicidou-se e foi achado já morto pela polícia, que arrombou quarto. Por ironia do destino, o pai do atirador Stephen Paddock foi um dos ladrões de banco mais procurados pelo FBI. 

Após o massacre o presidente Donald Trump, temendo represálias da indústria armamentista, simplesmente declarou em seu pronunciamento que à nação mantenha a unidade do povo, mas não citou a questão da arma de fogo. Realmente lamentável a conduta desse senhor.

Além dos 59 mortos, 527 pessoas ficaram feridas. As informações foram atualizadas por autoridades locais. É o pior ataque a tiros da história do país. O atirador foi identificado como Stephen Paddock, de 64 anos. Ele foi encontrado morto com mais de dez armas em um quarto no trigésimo segundo andar do Mandalay Bay, hotel-cassino de onde fez os disparos. A polícia também confirmou que outras 19 armas e explosivos adicionais foram apreendidos na casa dele em Mesquite, em Nevada.

São inúmeros os massacres que acontecem nos EUA, com dezenas de mortos e feridos, podendo chegar até mais.

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