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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

STF adia julgamento sobre medicamentos de alto custo e ministro Marco Aurélio altera parte de sua decisão sobre obrigatoriedade de fornecer remédios.

Roberto Ramalho é jornalista e colunista do Portal RP-Bahia.

O ministro Teori Zavascki pediu mais tempo para analisar o caso em face da sua complexidade. 

Até o momento três ministros votaram e mostraram divergências sobre o assunto.

No entanto, o relator do caso Marco Aurélio, que já havia apresentado o voto,  hoje pediu novamente a palavra. 

O ministro voltou atrás em sua polêmica decisão e agora defende que o estado deve oferecer medicamentos que não estão na lista do SUS se a família for carente.

De acordo também com seu voto alterado, ele afirma que o estado deve oferecer o medicamento mesmo se o tratamento não tiver autorização da Anvisa já que o mesmo já foi aprovado em outros países. 

Antes, o ministro condicionava o atendimento ao registro na agência de vigilância sanitária, mas mudou o entendimento. 

Ele acolheu um dos principais argumentos de famílias de pacientes de que muitas vezes o medicamento tem registro em outros países, o que por si só já é suficiente.

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