Mundo. Iraque compra US$ 4,2 bilhões em armas da Rússia
Jornalista Roberto Ramalho
A Rússia anunciou ontem que assinou com o Iraque uma venda de US$ 4,2 bilhões em armamento ao governo de Bagdá, o que torna Moscou o segundo maior fornecedor de
equipamentos militares do país do Oriente Médio, atrás apenas dos EUA.
Segundo analistas, o acordo dá estímulo ao Kremlin, num momento em que a continuidade das vendas de armas russas para Líbia e Síria é incerta.
O Iraque estava fora do alcance da indústria armamentista da Rússia desde a invasão americana, em 2003.
Segundo a Agência Internacional de Notícias Reuters, o Iraque estava fora do alcance da indústria de defesa da Rússia após a invasão liderada pelos EUA em 2003 que derrubou Saddam Hussein, um dos maiores clientes de armas de Moscou.
O presidente Vladimir Putin havia publicamente se oposto à invasão e Moscou tem buscado recuperar uma parte dos mercados de energia, vendas de armas e projetos de infraestrutura no Iraque.
"Após a queda de Saddam Hussein, parecia que o país estava perdido para sempre", como um cliente de armas russo, afirmou Ruslan Pukhov, diretor do instituto russo de segurança e defesa CAST. "Isto é absolutamente sensacional."
A informação consta em documento emitido nesta terça-feira, 9, em reunião entre o Primeiro-Ministro russo, Dimitri Medvedev, e o seu colega iraquiano, Nuri al-Maliki.
Os contratos foram assinados durante visitas de autoridades iraquianas à Rússia, realizadas em abril, julho e agosto. O documento, entretanto, não forneceu detalhes sobre os negócios firmados entre Rússia e Iraque, e o tipo de armamento a ser adquirido pelo Iraque ainda não está definido.
A Rússia anunciou ontem que assinou com o Iraque uma venda de US$ 4,2 bilhões em armamento ao governo de Bagdá, o que torna Moscou o segundo maior fornecedor de
equipamentos militares do país do Oriente Médio, atrás apenas dos EUA.
Segundo analistas, o acordo dá estímulo ao Kremlin, num momento em que a continuidade das vendas de armas russas para Líbia e Síria é incerta.
O Iraque estava fora do alcance da indústria armamentista da Rússia desde a invasão americana, em 2003.
Segundo a Agência Internacional de Notícias Reuters, o Iraque estava fora do alcance da indústria de defesa da Rússia após a invasão liderada pelos EUA em 2003 que derrubou Saddam Hussein, um dos maiores clientes de armas de Moscou.
O presidente Vladimir Putin havia publicamente se oposto à invasão e Moscou tem buscado recuperar uma parte dos mercados de energia, vendas de armas e projetos de infraestrutura no Iraque.
"Após a queda de Saddam Hussein, parecia que o país estava perdido para sempre", como um cliente de armas russo, afirmou Ruslan Pukhov, diretor do instituto russo de segurança e defesa CAST. "Isto é absolutamente sensacional."
A informação consta em documento emitido nesta terça-feira, 9, em reunião entre o Primeiro-Ministro russo, Dimitri Medvedev, e o seu colega iraquiano, Nuri al-Maliki.
Os contratos foram assinados durante visitas de autoridades iraquianas à Rússia, realizadas em abril, julho e agosto. O documento, entretanto, não forneceu detalhes sobre os negócios firmados entre Rússia e Iraque, e o tipo de armamento a ser adquirido pelo Iraque ainda não está definido.
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