Novo
técnico da seleção deverá se preparar para uma maratona de jogos até as
eliminatórias para a Copa do Mundo da Rússia
Jornalista
Roberto Ramalho
Quarto lugar no Mundial de
futebol realizado em nosso país, o Brasil já tem quatro amistosos programados
ainda em 2014.
Em setembro, a Seleção brasileira
enfrenta Colômbia e Equador, nos Estados Unidos.
No mês de outubro, jogará com a
Argentina em uma nova edição do Superclássico das Américas, em Pequim.
No mês de novembro duelará com
a Turquia, em Istambul.
Como
foi sede do Mundial de 2014, o Brasil não precisou passar pelas Eliminatórias
sul-americanas.
Porém,
para participar da edição da Copa da Rússia, será necessário disputar
o torneio seletivo que em sua última edição contou com um total de 16 rodadas e
nove equipes.
Estão disponíveis quatro vagas para a América do Sul, o quinto lugar segue para a repescagem.
O
selecionado pentacampeão do mundo não deve ter vida fácil nas Eliminatórias
sul-americanas. Além de enfrentar dos tradicionais rivais sul-americanos Uruguai
e Argentina, o Brasil terá a concorrência dos ascendentes Colômbia e Chile, que
deram bastante trabalho ao time canarinho durante os jogos de oitavas-de-final
e quartas-de-final da Copa do Mundo, quando derrotou o Chile nas penalidades
máximas e a Colômbia por magros 2 x 1 em partida normal.
O
sorteio das Eliminatórias será realizado em julho de 2015. Antes, porém, de 11
de junho a 4 de julho, a Seleção Brasileira participa da Copa América do Chile.
Na
última edição do torneio, o time nacional, então comandado por Mano Menezes,
perdeu do Paraguai nas quartas de final.
E
para complicar ainda mais o ciclo de jogos até o Mundial de 2018, será
realizada em 2016 uma edição especial da Copa América para comemorar o
centenário do torneio.
A
competição juntará seleções da Conmebol e da Concacaf de 3 a 26 de junho, nos
Estados Unidos.
No
ano de 2016, com atletas sub-23, a Seleção Brasileira tentará conquistar pela primeira
vez na história a inédita medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de
Janeiro, de 5 a 21 de agosto, provavelmente sob o comando de Alexandre Gallo.
Se
tiver vencido a Copa América, em 2017 ainda precisará disputar a Copa das
Confederações, já na Rússia.
No
ciclo entre os Mundiais de 2010 e 2014, inclusive não tendo participado das
Eliminatórias sul-americanas, a Seleção Brasileira precisou recorrer aos
amistosos, alguns contra adversários de baixo nível técnico.
Na
preparação para a Copa de 2018 o sucessor de Luiz Felipe Scolari não terá o
mesmo problema.
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