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segunda-feira, 24 de março de 2014



Avião da Malaysia airlines afundou no Oceano Índico, afirmou o primeiro-ministro Malásia, Najib Razak

Jornalista Roberto Ramalho
 
Assim disse o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, sobre o desaparecimento do avião: "Com muita tristeza, eu informo que o avião está no fundo do Oceano Índico". 
 
O primeiro-ministro revelou que o voo MH370 da Malaysia airlines caiu no oceano Índico a oeste de Perth, na Austrália. 

De acordo com ele, a localização do avião foi possível graças a dados fornecidos por satélites de alto desempenho da Inglaterra. 

"Nós estamos profundamente tristes em lamentar que, diante de quaisquer dúvidas questionáveis, o MH370 foi perdido e que nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu. Nós temos que agora aceitar que todas as evidências sugerem que o avião caiu a sudoeste do Oceano Índico", declarou. 

O avião estaria no corredor sul quando o sinal foi perdido no meio do oceano Índico, em uma região longe de qualquer local de pouso. 

A Malásia informou que não há sobreviventes no acidente. A empresa aérea responsável pelo voo avisou os familiares das vítimas através de mensagens de celular. O avião desapareceu dia 8 de março com 239 pessoas a bordo. 

A região é remota, sem bases de pouso próximas, o que sugere que a aeronave caiu, disse o primeiro-ministro. “Concluímos que a última posição do avião foi no meio do oceano Índico. É um local afastado de qualquer pista de aterrissagem”. 

A conclusão foi tirada com base em dados de satélites. O avião estaria no corredor sul, fora de sua rota original.

De acordo com o jornal espanhol El País, a aeronave pode ter sido sabotada ou sequestrada. Disse a reportagem: "a crescente mobilização de aeronaves e navios nesta região isolada do Índico demonstra o convencimento das autoridades de que o avião se dirigiu ao sul por várias horas depois de que alguém dentro da aeronave desconectou os sistemas de comunicação, obrigando o aparelho a desviar de sua rota planejada, virar a oeste, cruzar novamente a península da Malásia e voar sobre o Estreito de Malaca". 

E o jornal afirma categoricamente: "Suspeita-se que houve um sequestro ou sabotagem por qualquer um dos membros da tripulação ou dos passageiros", conclui.

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