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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Exército, através de seu Centro de Defesa Cibernética, monitorou líderes das manifestações de junho, afirma oficial
Roberto Ramalho é jornalista
Um amigo meu, oficial de alta patente do exército, já reformado, me disse que “o Exército monitorou as manifestações que tomaram as ruas do Brasil em junho, inclusive com uma técnica de espionagem semelhante à utilizada pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, organismo sob suspeita de violação de dados sigilosos no Brasil”.
Segundo ele foi utilizado “um software de fabricação nacional, em uso pelo Centro de Defesa Cibernética do Exército, filtrou informações postadas nas redes sociais e serviu para identificar os manifestantes que assumiram a linha de comando dos protestos”.
Os dados produzidos foram enviados à Polícia Federal e às Secretarias de Segurança Pública nos estados onde ocorriam as manifestações.
O Centro de Defesa Cibernética  tem como chefe o general José Carlos dos Santos.
Segundo o oficial com quem conversei, o monitoramento feito pelo Exército é legal. O centro funciona no quartel-general do Exército, em Brasília.
Comentário de Roberto Ramalho

Dentro do “Estado Democrático de Direito”, tudo pode e tudo deve. E está de parabéns ao Exército brasileiro por ter realizado esse serviço sem se envolver diretamente na questão.

Já em relação aos vândalos e baderneiros,  a polícia de choque tem que baixar o cacete. Não se pode e deve admitir que essa corja e escória possam destruir o patrimônio público e o privado, como fizeram no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, durante essa semana de protestos, quando chegaram a pernoitar em frente à residência do governador Sergio Cabral.

Já estão abusando e passando dos limites. Depois não reclamem do leite derramado.
Nota: Guardo o direito legítimo de não divulgar a fonte. 

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