Paralisação de caminhoneiros teve
participação ativa de empresários do setor. Movimento foi locaute. Roberto
Ramalho jornalista.
Temer assinou decreto
da Garantia da Lei e da Ordem para uso do Exército em rodovias.
Após decisão do presidente Temer em assinar decreto
para que As Forças Armadas interviessem, no desbloqueio das estradas, A Associação Brasileira dos
Caminhoneiros orientou motoristas a liberarem rodovias.
Entidade, que não assinou o acordo com o governo
anunciado nesta quinta, alegou preocupação com a segurança dos caminhoneiros.
Na verdade, tiveram participação ativa no movimento
declaradamente ilegal, prejudicando toda a população.
Paralisação teve, estranhamente, apoio de
empresários e políticos ligados ao candidato a presidência da República Jair Bolsonaro.
A GLO vai vigorar até 4 de junho. O ministro do
Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes também determinou, na liminar, a
aplicação de multa diária, de R$ 10 mil, para os caminhoneiros que continuarem
obstruindo vias do país.
Ministro Raul Jungmann em entrevista a Globo News,
afirmou que as estradas já estão sendo desobstruídas.
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