Quem sou eu

Minha foto
Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

terça-feira, 1 de abril de 2014



Artigo: Geisel: O pai da Abertura Política

Roberto Ramalho é advogado, jornalista, blogueiro e pesquisador

Este da foto é o ex-presidente e general de Exército (quatro estrelas) Ernesto Geisel.

Quer gostem ou não dele, foi o pai da denominada “Abertura Política”, lenta e gradual.

Foi ele o responsável pela punição de generais que apoiavam a tortura nos quartéis, nos porões da ditadura.

Embora fosse o presidente da república e o Chefe Supremo das Forças Armadas, a linha dura tentou derrubá-lo do cargo.

Porém, com o apoio do mestre e profundo conhecedor e estudioso de Ciências Políticas, Direito, Filosofia, Sociologia etc, general de divisão, Golberi do Couto e Silva, Ministro da Casa Civil, do Chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI), general João Baptista de Figueiredo, e de seus amigos das Forças Armadas, Gabinete Militar, no início Hugo de Andrade Abreu, general de brigada (1916-1979), no período de 15 de março de 1974 a 6 de janeiro de 1978 (a partir de 2 de maio de 1974 o titular do cargo passou a ter o status de ministro de Estado), e posteriormente Gustavo Morais Rego Reis, general de brigada (1920-...), período de 6 de janeiro de 1978 a 15 de março de 1979, ele afastou dos cargos o ex-comandante do 2° Exército, General de Exército, Ednardo D’Ávila, por permitir a prática de tortura, e depois, por tramar um golpe contra ele e seu governo, destituiu o seu Ministro e general de Exército, Silvio Frota.

Portanto, os esquerdistas revolucionários stalinistas, trotskistas e leninistas, que queriam implantar a tão propalada “Ditadura do Proletariado”, um outro tipo de ditadura sanguinária, cujos governos comunistas na ex-União Soviética, China, Camboja, Cuba, e Coreia do Norte assassinaram milhões de seres humanos por discordarem da ideologia que pregava a socialização dos meios de produção (SIC!), não tem o direito de dizer que estão com a verdade e que lutaram para o restabelecimento do Estado Democrático de Direito, o que não é verdade.

Hoje uma ex-guerrilheira que muitos afirmam ser um ex-terrorista, e que diz que foi torturada, governa o Brasil e recebe a continência de Oficiais generais, Almirantes e Brigadeiros em respeito ao cargo que ela exerce, além de, em resposta a um pedido do presidente da Comissão Nacional da Verdade, iniciar um procedimento investigativo sobre o passado visando, se encontrar evidências e dados, passar informações sobre o período em que houve tortura.

Nenhum comentário:

Postar um comentário