Governador de MG,
Romeu Zema, do Partido Novo, de ideologia fascista,
condena atos de vandalismo no DF, mas cita provável 'omissão
proposital' do governo Lula. Roberto Ramalho é jornalista. www.ditoconceito.blogspot.com.br
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, bolsonarista de ‘carteirinha’ e neofascista, afirmou que a nova gestão federal pode ter feito 'vistas grossas para que o pior acontecesse' no dia 8 de janeiro a fim de se vitimizar.
Em entrevista à Rádio Gaúcha, Zema, um dos políticos mais ricos do Brasil, também disse que não poder haver uma generalização dos manifestantes, pois a violência teria partido de uma minoria de radicais de direita.
Acrescentou que isso é "uma mera suposição", repetindo um comportamento diuturnamente adotado por Jair Bolsonaro: difundir algo sem comprovação.
E separou os vândalos que depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF, com aqueles que só estavam presentes as manifestações golpistas e terroristas.
"Você confundir um cidadão de bem com um depredador é um erro gravíssimo. Que se puna, exemplarmente, aquelas pessoas que fizeram essa depredação, o vandalismo que condeno totalmente. Agora, você estender isso para aqueles que estão se manifestando de forma ordeira, de forma que não afeta o direito de ir e vir de ninguém, é uma situação muito distinta", disse o governador Zema, uma das promessas da extrema-direita para 2026.
Ele criticou a conduta do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e chamou o afastamento de Ibaneis Rocha de 'exagero'.
Romeu Zema é filiado ao Partido Novo de extrema-direita e só conseguiu eleger três deputados federais para a Câmara dos Deputados.
Zema é um ativista fascista e um sujeito perigoso para o ‘Estado Democrático de Direito’ bem como pela corja bolsonarista
As Forças Armadas também estão infestadas por radicais bolsonaristas e que também idolatram as ideias fascistas, inclusive, setores da Segurança Pública.
Nenhum comentário:
Postar um comentário