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sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

MDB filia Renato Filho, Rafael Brito, Maurício Quintella e Alexandre Ayres e torna-se o partido mais forte para ganhar o governo do estado e fazer o senador. Roberto Cavalcanti, jornalista. www.ditoconceito.blogspot.com

Segundo Renan Filho, a filiação de Renato filho ao MDB, é motivo de muita satisfação para o partido. Apontado como pré-candidato e um dos favoritos a ganhar o Governo de Alagoas, o atual prefeito do município de Pilar, Renato Filho se filiou, na quinta-feira (27), ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido cujo presidente em Alagoas é o senador Renan Calheiros.

O anúncio da filiação de Renato Filho e dos demais novos integrantes do MDB, foi divulgada nas redes sociais pelo governador Renan Filho Ele deu as boas vindas ao agora colega de partido, atual prefeito de Pilar que já está em pré-campanha eleitoral visitando colegas prefeitos.

Afirmou Renan Filho, antes de tecer diversos elogios ao prefeito de Pilar: “MDB ficou muito feliz, porque nós recebemos hoje, do prefeito Renato, a confirmação de que ele já tinha comunicado ao partido que estava fazendo parte, e que viria hoje ao MDB. O Renato se filou ao MDB, isso é motivo de muita satisfação para o partido”.

Também se filiaram ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB), os atuais secretários Alexandre Ayres e Rafael Brito, que comandam as pastas estaduais da Saúde e Educação, e o ex-deputado federal e ex-ministro Maurício Quintella, que fez parte do governo do então presidente Temer.

O MDB têm grandes chances de eleger o próximo governador, o senador, no caso Renan Filho se realmente sair do governo, e uma bancada consistente de deputados federais – uns três, pelo menos -, e seis deputados estaduais.

O grande problema é quem irá ser o governador “tampão” o que vem incomodando Renan pai e Renan Filho. O governador quer que o vice-governador “tampão” seja alguém de confiança de Renan Filho e do MDB.

Renan Filho tem até o final de março para resolver essa situação. Se ele entender que o governador “tampão” irá prejudicar a eleição dos candidatos emedebistas, poderá ser forçado a ficar até o final de seu mandato, confiando na indicação do candidato a senador que possa derrotar Fernando Collor, que apoia Bolsonaro e é de extrema-direita como ele.

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