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terça-feira, 28 de abril de 2020


Cientistas e pesquisadores descobrem que Covid-19 causam mais danos do que o previsto e provável vacina poderá surgir até final do ano. Roberto Ramalho é jornalista e servidor da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas.

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Desde o início se sabe que os sintomas do Covid-19 característicos, surgido na China e que se transformou numa pandemia, são coriza, a tosse, a febre e a falta de ar. Porém, cientistas chineses, americanos e europeus constataram que estão acontecendo casos de Acidentes Vasculares Cerebrais, problemas renais e cardíacos, além de confusão mental.

Enquanto isso a multinacional fabricante de medicamentos e vacinas, Pfizer, comunicou nesta terça-feira (28.04) que espera que sua vacina experimental contra o novo coronavírus entre na fase de testes clínicos amplos até outubro, o que permitiria seu uso emergencial e até uma aprovação acelerada antes do fim do ano. Isso, claro, se os resultados forem positivos.

Os testes deverão ser iniciados já na próxima semana nos Estados Unidos se as agências reguladoras aprovarem. A vacina em desenvolvimento pelo laboratório já é testada também na Alemanha, com um laboratório local. Se os planos da empresa se confirmarem, os resultados serão divulgados já no mês de maio.

O anúncio foi feito pelo diretor-executivo da empresa, Albert Bourla. Na mesma oportunidade ele afirmou que a empresa deixou inalterada sua previsão de lucro ajustado de US$ 2,82 a US$ 2,92 por ação, dizendo que espera que a pandemia tenha pouco impacto nos resultados gerais.

A Pfizer afirmou que a maioria de seus medicamentos não é administrada no consultório médico, o que a ajudaria a emergir da pandemia com um impacto "desprezível" em seus resultados.

Milhões de americanos têm evitado visitar médicos ou hospitais por medo de serem infectados pelo novo coronavírus (Sars-Cov2 ou Covid-19). Porém, Bourla alertou: "É provável que tenhamos mais impacto negativo durante o segundo trimestre, impulsionado principalmente por reduções na entrada de novos pacientes".

O Covid-19 já matou mais de duzentas mil pessoas no mundo, sendo a maioria na Europa – sendo os países mais afetados Itália, Espanha, Reino Unido, Alemanha e França – e nos Estados Unidos com mais de sessenta mil vítimas.

Por coincidência, no continente asiático onde surgiu o coronavírus, até o momento morreram pouco mais de sete mil pessoas, sendo a maioria na China com cerca de cinco mil mortos, Coreia do Sul com trezentas mortos, Japão com pouco mais de duzentos mortos, e demais países da Região com pouco mais de dois mil mortos.

No Brasil já são mais de cinco mil mortos, embora ainda existam testes sendo avaliados. O número real provavelmente já ultrapassou a casa dos 15 mil mortos.




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