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quinta-feira, 4 de abril de 2019


Bolsonaro recebe líderes partidários no Planalto em busca de apoio para aprovação de seus projetos. Roberto Ramalho, jornalista.

www.ditoconceito.blogspot.com.br.

Os dirigentes dos seis partidos que foram ouvidos nessa quinta-feira por Bolsonaro representam um contingente de 196 votos na Câmara.

A PEC da Previdência tramita, atualmente, na Câmara dos Deputados. O PSL, partido do presidente, é o único que fechou questão pela aprovação do texto.

Para aprovar a mudança, são necessários 308 votos como determina a Constituição.

Caso as siglas fechassem questão pela Previdência, cada uma traria a seguinte quantidade de votos: PP - 38 PSD - 36 MDB - 34 PRB - 31 PSDB - 30 DEM – 27.

Ele recebeu o líder do MDB, ex-senador Romero Jucá, um fisiologista e demagogo, ACM Neto, prefeito de Salvador e o líder Gilberto Kassab do PSD e Geraldo Alckmin (PSDB)

Bolsonaro afirma que não está praticando a ‘velha política’. Contudo, seus encontros com os chefes dos partidos políticos, sobretudo do ‘Centrão’, com certeza envolvera o ‘tome lá dá cá’ em termos de distribuição de cargos para o 2º e 3º escalões do governo, além da distribuição de cargos para empresas pertencentes ao governo e que ainda não foram privatizadas.

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