Bolsonaro recebe líderes
partidários no Planalto em busca de apoio para aprovação de seus projetos.
Roberto Ramalho, jornalista.
www.ditoconceito.blogspot.com.br.
Os dirigentes dos seis partidos que foram ouvidos nessa
quinta-feira por Bolsonaro representam um contingente de 196 votos na Câmara.
A PEC da Previdência tramita, atualmente, na Câmara dos Deputados.
O PSL, partido do presidente, é o único que fechou questão pela aprovação do
texto.
Para aprovar a mudança, são necessários 308 votos como determina a
Constituição.
Caso as siglas fechassem questão pela Previdência, cada uma traria
a seguinte quantidade de votos: PP - 38 PSD - 36 MDB - 34 PRB - 31 PSDB - 30
DEM – 27.
Ele recebeu o líder do MDB, ex-senador Romero Jucá, um fisiologista
e demagogo, ACM Neto, prefeito de Salvador e o líder Gilberto Kassab do PSD e Geraldo Alckmin (PSDB)
Bolsonaro afirma que não está praticando a ‘velha política’.
Contudo, seus encontros com os chefes dos partidos políticos, sobretudo do
‘Centrão’, com certeza envolvera o ‘tome lá dá cá’ em termos de distribuição de
cargos para o 2º e 3º escalões do governo, além da distribuição de cargos para
empresas pertencentes ao governo e que ainda não foram privatizadas.
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