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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Artigo - O temor de uma guerra nuclear pelo Papa. "Eu acho que nós estamos no limite. Estou realmente com medo disto”. Roberto Ramalho jornalista.

O Papa Francisco afirmou em entrevista nessa segunda-feira ao viajar para a América do sul, precisamente para o Chile e o Peru, estar com medo de uma guerra nuclear, e que o mundo agora está "no limite".

O comentário foi feito ao embarcar para visita ao Chile e Peru e ocorre após as Ilhas do Havaí emitirem alerta de míssil, resultado de uma falha humana, que gerou pânico entre os habitantes da ilha. O funcionário responsável pelo falso alerta foi "temporariamente realocado" para outras funções, e investigação sobre o incidente deve ser concluída até o final desta semana.

Questionado se estava preocupado com a possibilidade de guerra nuclear, o Papa respondeu: "Eu acho que nós estamos no limite. Estou realmente com medo disto. Um acidente é o suficiente para precipitar as coisas."

Aos repórteres que embarcaram em seu avião com destino ao Chile, autoridades do Vaticano entregaram fotografia tirada em 1945 que mostra um jovem japonês carregando nos ombros seu irmão morto após o ataque americano com a bomba atômica na cidade de Nagasaki.

"Eu quis que ela (a foto) fosse impressa e distribuída porque uma imagem como esta pode sensibilizar mais que milhares de palavras. É por isto que quis compartilhar isto com vocês", afirmou o Papa muito preocupado.

No entanto, parece que a possibilidade de uma guerra nuclear entre Os EUA e a Coreia do Norte, envolvendo os demais países da região (Japão e Coreia do Sul), está momentaneamente descartada.

Os dois países que estiveram em guerra por quase quatro anos, após a sangrenta guerra mundial, iniciaram um diálogo muito proveitoso e produtivo.

A Coreia do Norte concordou, durante conversações nesta segunda-feira (15), em enviar uma orquestra de 140 membros para se apresentar durante a Olimpíada de Inverno da Coreia do Sul no próximo mês, afirmou autoridades Seul, em um momento de redução nas tensões após um impasse de meses sobre o programa de armas norte-coreano.

Autoridades das duas Coreias, tecnicamente ainda em guerra depois que seu conflito de 1950 a 1953 terminou com uma trégua, não um tratado, se encontraram no lado da Coreia do Norte do vilarejo fronteiriço de Panmunjom para discutir o envio de músicos norte-coreanos -- pela primeira vez em 18 anos -- à Olimpíada de Pyeongchang.

As duas Coreias ainda deverão se reunir por mais duas vezes para decidir sobre a delegação que a Coreia do Norte enviará para participar dos jogos de inverno no seu homólogo.

Há vários anos que Pyongyang testa armas nucleares, sobretudo mísseis balísticos intercontinentais, e que até o momento vem tendo sucesso, o que vem preocupando a comunidade internacional.

Por causa desses testes a Coreia do Norte já sofreu diversas sanções, inclusive com apoio de países amigos, entre eles a Rússia e a China com quem mantém excelentes laços de amizade.

A Coreia do Norte embora tenha um dos maiores exércitos do mundo e já seja considerada uma potência nuclear, passa por enormes dificuldades para alimentar sua população devido a escassez de alimentos.

Ainda bem que cessaram os desentendimentos entre Donald Trup e Kim Jong-Un. E espera-se que seja em definitivo.











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