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sábado, 10 de maio de 2025

Artigo – A vitória da União Soviética - representada pela Rússia - contra a Alemanha Nazista e as sangrentas batalhas de Stalingrado e Leningrado. Roberto Ramalho é jornalista, Colunista do Portal RP-Bahia, pesquisador e estudioso de História e conflitos

A Rússia comemorou o 80º aniversário da vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial com um desfile nesta sexta-feira (9). Tropas de mais de uma dúzia de países participaram do desfile militar do Dia da Vitória, cada uma marchando sob a própria bandeira nacional, enquanto os respectivos líderes assistiam das arquibancadas.

presidente da Rússia, Vladimir Putin, discursou nesta sexta-feira (9) que a Rússia sempre se lembrará e apreciará a contribuição dos Aliados para a vitória na Segunda Guerra Mundial.

Putin, o chefe do Kremlin com mais tempo no poder desde Josef Stalin, permaneceu ao lado do presidente da China, Xi Jinping e de dezenas de outros líderes e veteranos russos em uma tribuna coberta ao lado do mausoléu de Vladimir Lenin na Praça Vermelha, enquanto as tropas russas marchavam.

Dirigindo-se à multidão na Praça Vermelha ontem (9), Putin elogiou as tropas russas que lutam na Ucrânia, afirmando: "Estamos orgulhosos de sua coragem e determinação, sua força espiritual que sempre nos trouxe a vitória".

O desfile contou com mais de 11.500 soldados e mais de 180 veículos militares, incluindo tanques, veículos blindados de infantaria e artilharia usados ​​no campo de batalha na Ucrânia.

Também estavam presentes o presidente brasileiro Luís Inácio Lula da Silva e sua esposa Janja da Silva, o presidente de Cuba, Elias Cannel, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, entre diversos outros presidentes da Região da Ásia Central e de países de diversos continentes.

Xi Jinping se levantou no momento em que soldados do exército, da marinha e da força aérea da China, marchavam pela Praça Vermelha.

O presidente chinês, Xi Jinping, e diversos líderes mundiais marcaram presença em meio a um forte esquema de segurança para evitar ataques ucranianos após três anos de uma guerra sangrenta entre a Rússia e a Ucrânia que matou milhares de membros de ambas Forças Armadas e que até o momento resultou na destruição de parte do território ucraniano.

Até o momento, a Rússia já conquistou um terço do território da Ucrânia e conquistou desde 2024 a península da Criméia que sempre pertenceu aos russos.

O contexto da guerra contra a Alemanha Nazista

A vitória da então União Soviética contra a Alemanha nazista e países que a apoiaram como Hungria, Dinamarca, Noruega, Holanda, Bélgica, entre outros, após resistir a dois cercos  das Forças Armadas alemãs, que usaram todo tipo de arma disponível, como tanques, obuses, granadas, metralhadoras, ataques aéreos pela Força Aérea Luftwaffe, respectivamente nas cidades Leningrado de 1941 a 1944 e Stalingrado entre 1942 e 1943, teve início quando tropas soviéticas vindas da Sibéria e dos Montes Urais e com a colaboração da natureza em face do inverno rigoroso na Região, levou os bravos combatentes do Exército Vermelho a empurrar de volta para o país agressor o que restou das tropas nazistas.

Quantos soldados nazistas morreram na Batalha de Stalingrado?

Os números não são definitivos, mas considera-se que mais de 1,250 milhão de pessoas morreram no conflito, sendo 500 mil alemães e 750 mil russos. Um recorde de mortes em combate. Além disso, o que parecia impossível aconteceu: a vitória soviética marcou o início do fim do totalitarismo nazista

A Batalha de Leningrado e a Batalha de Stalingrado foram dois eventos cruciais da Segunda Guerra Mundial, marcando um ponto de virada na guerra na Frente Oriental. A Batalha de Stalingrado foi um confronto sangrento e decisivo, enquanto o Cerco a Leningrado foi uma operação de bloqueio que causou grande sofrimento à população civil. 

A Batalha de Stalingrado – Contexto,  significado e desfecho

A batalha ocorreu entre agosto de 1942 e fevereiro de 1943, no contexto da Operação Barbarossa, quando a Alemanha, em sua ofensiva na União Soviética, visava controlar a cidade de Stalingrado. 

A vitória soviética em Stalingrado foi um dos pontos de virada na Segunda Guerra Mundial, marcando o início do declínio do avanço alemão na Frente Oriental e o início da ofensiva soviética para empurrar as forças alemãs até Berlim. 

As forças soviéticas, após uma resistência feroz e uma contraofensiva, conseguiram cercar e derrotar as tropas alemãs de Paulus, que foram forçadas a se render em fevereiro de 1943. 

Cerco a Leningrado: Contexto, significado e desfecho

O cerco a Leningrado ocorreu entre setembro de 1941 e janeiro de 1944, quando a cidade foi completamente bloqueada e cercada pelas forças alemãs. 

O cerco causou uma situação humanitária extremamente difícil para a população de Leningrado, que enfrentou fome, frio e doenças, devido à falta de acesso a alimentos, energia e outros recursos básicos. 

O cerco só foi rompido em janeiro de 1944, quando o Exército Vermelho conseguiu romper as linhas alemãs e liberar a cidade. 

Em resumo, a Batalha de Stalingrado foi um confronto militar decisivo, enquanto o Cerco a Leningrado foi um evento de grande impacto humanitário, ambos tendo um papel fundamental na mudança dos rumos da Segunda Guerra Mundial na Frente Oriental. 

Já no Brasil, dezenas ou até centenas de células NAZISTAS atuam, sobretudo, nas Regiões Sul e Sudeste, principalmente nos Estados de Santa Catarina – o maior número – Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais. Também elas estão nas demais Regiões do País.

Dezenas de parlamentares do Partido Liberal (extrema-direita), Progressistas (direita), Republicanos (direita), NOVO (direita), União Brasil (direita), e demais de linha conservadora nas ideias e nos costumes, provavelmente fazem parte das organizações NAZISTAS. Inclusive muitos são CAC’s – Caçadores, Atiradores, Colecionadores).

Em 8 de janeiro de 2022, civis e militares das Forças Armadas, Polícia Militar do Distrito Federal e membros da  reserva dessas entidades tentaram derrubar o governo do presidente Lula, ao invadir o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, causando grande destruição nas três sedes.

O STF foi o que mais sofreu com a depredação e devastação.

Ao todo mais de mil apoiadores do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro participaram dos atos criminosos, tendo centenas sido presas, processadas pela procuradoria-Geral da República e condenadas com penas que variam de 12 anos até 17 anos.

Também até o presente momento civis e militares foram denunciados pela PGR e se tornaram réus. 

Entre eles, o mentor e cabeça da tentativa de Golpe de Estado, ruptura do Estado de Direito Democrático, Organização Criminosa, entre outros crimes Jair Messias Bolsonaro, autocrata, genocida, golpista, FASCISTA e agora réu.

Embora o Partido Liberal tenha protocolado um projeto de anistia, até o presente momento ele ainda não foi pautado pela mesa diretora da Câmara dos Deputados onde se iniciou.

Anistia, nunca! Jamais! 

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