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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017



Artigo - O crack e outras drogas já tomam conta de Alagoas. Roberto Ramalho jornalista e advogado.

Drogas são substâncias naturais ou sintéticas capazes de provocar modificações ao serem inseridas no organismo humano, seja no comportamento, na estrutura e/ou no funcionamento. As drogas naturais são obtidas através de plantas, de animais e de alguns minerais.

Nos próximos dias, como sempre, estarão fazendo Seminários sobre o uso indiscriminado de drogas com magistrados, advogados, médicos, psicólogos e outros profissionais. Lamentavelmente só estão enxugando gelo e nada mais.

Diversos meliantes e drogados estão espalhando o terror nos diversos bairros de Maceió e no interior do Estado, sendo que muito deles estão sendo habitadas por jovens intrusos. No Conjunto Benedito Bentes, o maior Bairro de Maceió, com mais de 200.000,00 habitantes, se reúnem aos montes menores infratores para consumir drogas pesadas como o crack, por exemplo. A diversão é fumar primeiro a maconha, depois cheirar cocaína e, enfim, fumar crack por meio de um cachimbo.

No que concerne a outros tipos de violência, como assaltos a coletivos, a Polícia Militar até que está diminuindo a incidência, graça as constantes averiguações de passageiros ou de transeuntes nos locais.

Trata-se de um prazer mortal dos viciados, que jamais sentirão ser possível abandonar o vício até a morte. O crack, em especial, leva à morte ou à demência em pouquíssimo tempo. Embora se combata o consumo do crack com maior ênfase, ocorre que o movimento é controlado pelos que não podem comprar cocaína, em vista do alto custo financeiro dela.

O crack é o descendente barato. Os viciados embora perseguidos se encaminham para a morte sem consciência. Mas outra droga mais poderosa e devastadora já está chegando a Alagoas: o Óxi, uma mistura de querosene, com cal e pedras de crack, que mata em apenas um ano.

Jamais algum viciado conseguiu se livrar do vício que o acompanha até a morte. Familiares que lutam no começo da guerra ainda podem vencer o combate. Mas é preciso que as autoridades entrem nessa luta de corpo e alma para salvar vidas inocentes.

As Polícias Federal, Militar e Civil fazem o que podem. Mais é necessário fazer muito mais para combater o tráfico e consumo de drogas tanto aqui em Alagoas, assim como nos demais estados brasileiros.

O que falta? A ausência do poder público e de políticas públicas. Somente isso e nada mais. E as Forças de Segurança e As Forças Armadas combaterem o tráfico de drogas nas fronteiras, bem como o de armas também.



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