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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Artigo - A política de reajuste para o funcionalismo público de Alagoas. Reformado e acrescentado. Roberto Ramalho é Advogado, Jornalista e Colunista do Portal RP-Bahia. Originariamente publicado no site www.webartigos.com.
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Observa-se que entre 2015 e 2018, período do 1ª gestão do governo de Renan Filho (MDB), o funcionalismo público estadual foi contemplado com reajuste salarial de 14,25%.
Durante esse período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – que mede a inflação oficial do País – acumula alta de 25,64, uma diferença de 11,39 pontos percentuais, o que é muito para os servidores públicos.
Sabe-se que até 2016, a inflação no Estado era calculada pela Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag). Naquele ano, o Índice de Preço ao Consumidor (IPC) atingiu 6,88%, contra 6,29% do IPCA. Isso se deve pelo fato de muitos alimentos de custo maior vir de outras regiões do País, encarecendo para quem precisa comprar de qualquer maneira.
Notadamente um reajuste salarial abaixo da inflação atinge, sobretudo, as camadas de baixa renda, onde a pretensão de consumir produtos e serviços é mais elevada. A não concessão do reajuste salarial pelo governo de Alagoas, praticamente acarretará uma defasagem ainda maior para os servidores públicos de baixa renda, o que terminará comprometendo o consumo de bens e serviços.
Assim sendo, o governo se esquece que com o funcionalismo público recebendo salário aviltante, inviabiliza a retomada do crescimento da economia do estado de Alagoas. Além disso, a atitude do governo do Estado resultará em total desprezo, causando um grave problema financeiro para os servidores devido aos baixos recursos financeiros, diminuindo o poder de compra e do consumo para novos investimentos.
E o governador sabe muito bem disso porque ele é economista. Mas como pertence a uma família burguesa e que teve tudo do bom e do melhor, nunca tendo passado necessidades, não está preocupado com o poder de compra do funcionalismo público.
Também, Senhor Governador Renan Filho, não são os salários dos servidores públicos concursados e contribuintes que quebraram a Previdência Social. Nem tampouco quebra as finanças de um ente público.
A quebra da Previdência Social foi conseqüência da não cobrança pela União, estados e municípios de dividas de grandes empresários, bancos, financeiras, indústrias etc assim como foi resultado de muita corrupção, de desvio dos recursos públicos para atender a interesses privados e de muitos políticos.
O problema não está no funcionalismo público, e, sim, nas decisões inconseqüentes que o Congresso Nacional tem tomado e vem tomando, aprovando PEC's e Reformas irresponsáveis, as quais furtaram direitos sociais conquistados pelo povo por meio de muita luta e debate, sobretudo, a Reforma Trabalhista, que retirou dos trabalhadores da iniciativa privada conquistas que existiam na Constituição e agora com a aprovação pela Câmara dos Deputados da Reforma da Previdência.
O discurso oficial do governo Bolsonaro e do Congresso Nacional é o de que o servidor público que e as políticas sociais são um peso para o Brasil, e que o trabalhador tem muitas “regalias” e isso vem atrapalhando o desenvolvimento do País.
E aqui em Alagoas, mesmo Vossa Excelência e seu pai, o senador Renan Calheiros fazendo oposição ao presidente Bolsonaro, querem adotar os meios escusos e deploráveis adotados por ele.
Caso Vossa Excelência se recuse a conceder o reajuste, muitos servidores sentirão falta de alguns produtos e serviços, além de faltar dinheiro para pagamento de despesas e empréstimos feitos aos bancos e financeiras.
Vossa Excelência pensa que servidores públicos insatisfeitos não decidem eleições, está muito enganado.
Em 2020 haverá eleições para prefeitos e vereadores e Vossa Excelência vai querer conquistar o maior número possível deles para sua provável eleição e vitória na eleição de 2022 para o Senado da República.
Um reajusta de pouco mais de 3% não irá causar problemas em termos de impacto financeiro. Vossa Excelência encaminhou, no início do ano, os duodécimos do Poder Legislativo e Judiciário, acima do INPC, e não houve nenhuma reclamação.
Pense bem, governador Renan Filho. Os servidores Públicos, sobretudo, os das áreas da saúde e da educação, estão recebendo um valor pouco acima do salário mínimo.
Faz-se necessário manter o poder de compra. As mercadorias e serviços não param de subir, principalmente combustíveis, gás de cozinha, tarifas de água e energia, entre outros.




terça-feira, 6 de agosto de 2019


Artigo - Sarampo: uma doença perigosa. Roberto Ramalho, Jornalista e servidor da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas.

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O Sarampo é uma doença infecciosa e de rápida disseminação. Se uma pessoa com sarampo entrar em contato com outras 10 pessoas não protegidas, nove delas pegarão a doença. A estratégia é a vacina.

Na mesma semana em que a Organização Mundial de Saúde voltou a olhar para os casos de sarampo no Brasil – e isso aconteceu em fevereiro desse ano, quase 10 mil pessoas foram vacinadas às pressas, em uma ação para conter o surto da doença em um transatlântico que estava viajando pela costa brasileira.

De acordo com a OMS, o país corre o risco de perder o status de erradicação do sarampo concedido no passado.

Minas Gerais, Rio e São Paulo, são os estados da federação mais afetados no momento. Já foram confirmados diversos casos e a chance de mais pessoas serem contaminadas cresce no período invernoso, combinado com a baixa cobertura vacinal. 

A forma mais eficaz de evitar o sarampo é por meio da vacina, encontrada nos centros de saúde. 

A desinformação em países europeus e nos Estados Unidos fez com que o número de pessoas não vacinadas aumentasse significativamente. O Brasil estava livre do Sarampo até 2018. A introdução do vírus no país, aliado ao baixo índice de imunização, poderá trazer graves problemas.

Em fevereiro, a Organização Mundial da Saúde já havia alertado para o avanço do sarampo no mundo. No Brasil, quase metade dos municípios não cumpriu a meta da vacina em 2018.

A doença não é benigna e pode gerar uma série de complicações. A vacina é aplicada entre os 12 e os 15 meses de vida, com um reforço aos 4 anos de idade. Pode ser feita ainda uma dose de reforço na fase adulta.

Unicef lançou um alerta de alta no nível de infecção por sarampo no mundo. Dez países detêm 74% dos casos de aumento da doença. Neste cenário, Brasil está em terceiro lugar.

Assim sendo, o retorno de doenças erradicadas pode ser causado por alguns fatores, como dificuldade de acesso a vacinas e disseminação de informações erradas. A vacinação é extremamente importante e necessária não só para proteção individual, bem como para criar uma barreira que impeça o avanço da doença em determinado território.

Concluindo, somente por meio da vacinação as pessoas estarão imunizadas. Só assim o sarampo pode ser evitado com a vacina tríplice viral, que protege, também, contra a rubéola e caxumba. 


quinta-feira, 1 de agosto de 2019


Banco Central reduz Taxa Básica de Juros (Selic) para 6% e CEF anuncia juros menores para pessoas físicas e jurídicas. Roberto Ramalho, Jornalista.

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A partir de hoje, a Caixa Econômica Federal promete taxas de juros mais baixas em algumas de suas linhas de crédito para pessoas físicas e jurídicas. Os juros deverão cair até 40% para as empresas e até 33% para pessoas físicas. 

No empréstimo para quem recebe salário na Caixa, o juro deve diminuir para 2,29%. O Banco do Brasil e o Itaú também prometem baixar as taxas, mas a medida deve valer a partir de segunda-feira.

Com a iniciativa da CEF, outros bancos também deverão baixar seus juros para os consumidores.

De acordo com a Caixa, a taxa máxima no cheque especial para pessoas físicas cairá de 13,45% ao mês para 9,99%. No crédito pessoal tradicional, a taxa começará em 3,99% ao mês - antes, partia de 4,99% mensais. 

Ontem o Banco Central reduziu a Taxa Básica de Juros, a denominada Selic, para 6% ao ano.


terça-feira, 30 de julho de 2019


Prazo para renegociação da dívida do FIES é prorrogado para até o dia 10 de outubro. Roberto Ramalho, Jornalista.

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O Ministério da Educação prorrogou para 10 de outubro o prazo para renegociação de dívida do Fies.

A portaria que prevê a prorrogação foi publicada nessa segunda-feira no Diário Oficial da União. 

Para pedir a renegociação, os estudantes precisam ter firmado o contrato do FIES até o 2º semestre de 2017, com as parcelas atrasadas em, no mínimo, 90 dias, e ter contratos em fase de amortização.

Além disso, os contratos não podem ser objeto de ação judicial. A depender do tipo de contrato, a renegociação também poderá ser feita pelo prazo de amortização.

Segundo o Ministério da Educação, mais de 500 mil alunos estão com os contratos de financiamento na fase de amortização e com atraso no pagamento das prestações. 


segunda-feira, 22 de julho de 2019


Pagamento do PIS/Pasep tem início para quem tem conta na CEF ou Banco do Brasil. Roberto Ramalho, Jornalista.

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Os trabalhadores da iniciativa privada que têm conta na Caixa Econômica Federal e os servidores públicos correntistas do Banco do Brasil, com direito ao abono do PIS/Pasep 2019/2020, começaram a receber nessa segunda-feira (22) o pagamento do benefício. 

Os primeiros a terem os valores creditados são os nascidos em julho e os que têm final de inscrição zero (no caso do Pasep).

Os beneficiários que não são clientes dos dois bancos vão seguir o calendário de pagamento e receberão a partir de quinta-feira.

O prazo para saque terminará em 30 de junho de 2020. O abono varia de R$ 84 a R$ 998.
O dinheiro deverá ser usado pelos trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos para pagar dívidas ou fazer compras, injetando bilhões de reais na economia.

Tem direito ao abono quem recebe até dois salários mínimos. Consta na Reforma da Previdência que só receberão a partir de 2020/2021, quem receber menos de dois salários mínimos.

Com isso muitos trabalhadores e servidores públicos perderão o direito ao abono, com o governo indo na contramão, o que fará com que menos dinheiro circule no mercado.


quarta-feira, 17 de julho de 2019


Artigo - A decadência do Partido Democrático Trabalhista (PDT) em Alagoas e de seus dirigentes máximos. Roberto Ramalho. Advogado, Jornalista e Colunista do Portal RP-Bahia.
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Recentemente o Partido Democrático Trabalhista (PDT) perdeu dois prefeitos e diversos vereadores no interior do estado, ficando enfraquecido. Perdeu dois prefeitos para o MDB, entre eles Davi Brandão, de Viçosa e Carro Véio, de Jacuípe. Permanecem, ainda, no PDT, dois prefeitos interioranos.
Assim sendo, a permanência de Lessa no governo se tornou praticamente insustentável depois que o governador Renan Filho convidou os dois prefeitos do PDT para se filiar ao MDB e eles aceitaram.
Atualmente o PDT tem como principais nomes o ex-governador do estado e ex-prefeito de Maceió,Ronaldo Lessa, em decadência, a ex-prefeita de Maceió e ex-Secretária de Saúde de Palmeira dos índios, Kátia Born, no momento dando as cartas na Uncisal, o ex-deputado estadual Judson Cabral e o ex-prefeito Corintho Campelo, praticamente desconhecido da juventude alagoana e maceioense.
Segundo o líder do PDT na Assembleia Legislativa de Alagoas, deputado estadual Inácio Loiola, irmão do desembargador Washington Luís, o PDT terá candidato a prefeito de Maceió nas eleições do próximo ano. De acordo com ele, que já foi do PSDB, o nome deve ser escolhido entre os citados acima por mim.
É evidente que todos têm experiência como administradores, bem ou mal. Sabemos que Corintho Campelo não fez nada de bom pelo município, nem tampouco Kátia Born, tendo sido em seu segundo mandato uma péssima administradora. Nenhum deles, inclusive Ronaldo Lessa, apresentou um projeto transformador para nossa capital.
O Riacho Salgadinho já deveria ter sido despoluído durante a “gestão” da ex-prefeita Kátia Born, que para ser reeleita chegou a tomar banho quase na saída do esgoto na praia da Avenida. Seu gesto, embora demagógico, foi visto por seus correligionários e pela população como um ato de coragem e que estaria comprometida em acabar de vez com a poluição. Ledo engano!
Na época, Kátia Born e o ex-governador Ronaldo Lessa eram filiados ao Partido Socialista Brasileiro (PSB).
Não são somente os partidos da Social Democracia Brasileira (PSDB), Movimento Democrático Brasileiro (MDB), Democratas (DEM), e o Partido do presidente Bolsonaro, o Partido Social Liberal (PSL), de centro-direita ou de extrema-direita, que tem frutos podres. As agremiações político-partidárias de esquerda também têm.
Matéria do site gazetaweb.com de domingo, 07 de julho, diz que “após ser aclamado como presidente do PDT em Alagoas nesse sábado (6), Ronaldo Lessa confirmou que colocou o seu nome à disposição do partido para a disputa municipal em 2020”. 
E completou Ronaldo Lessa: "Coloquei o meu nome, mas contamos com outros quadros como Judson Cabral (ex-vereador, ex-secretário e ex-deputado), assim como Kátia Born (ex-vereadora e ex-prefeita) e também o Corintho Campelo, que já foi prefeito", ao comentar sobre a sucessão.
Rui Palmeira acenou para que Ronaldo Lessa seja parceiro de seu governo, e, segundo a mídia local, tudo indica que essa aliança seja possível.
A reaproximação do Prefeito de Maceió, Rui Palmeira, com o ex-governador pedetista Ronaldo Lessa já é praticamente certa.  Contudo, a reaproximação dos partidos PSDB e PDT, que estiveram afastados desde a última eleição, ainda não selaram nenhuma aliança visando às próximas eleições. São dois Partidos Políticos de Direita, e não de Esquerda, como muitos pensam.
Ronaldo Lessa não passa de um ‘Caudilho’ da Política de Alagoas, assim como é Ciro Gomes. Ambos se nutrem do e pelo poder. Aliás, todos os Partidos Políticos só almejam o poder e a distribuição de cargos com amigos e corregilionários.
Na Uncisal, PSDB e PDT estão presentes, com uma enorme influência política, com o Reitor Henrique Costa tendo distribuído cargos e favores. É o pior Reitor da história da Uncisal, desde a sua criação por Lei em 2005.
A Uncisal hoje sofre grande influência política da ex-prefeita Kátia Born, do ex-senador Benedito de Lira e seu filho, deputado federal, Arthur Lira, e do senador Rodrigo Cunha.
Serão muitos os candidatos a querer conquistar a prefeitura de Maceió, mas a população encontrará dificuldades para encontrar um nome.
Desde a época de Ronaldo Lessa até o atual prefeito, Rui Palmeira, ninguém governou realmente para o povo e não realizou obras importantes. Apenas algumas, de pouca importância.
Recentemente o atual prefeito Rui Palmeira entregou o prédio onde funciona a Secretaria da Saúde totalmente reformada, tendo gasto mais de R$ 3 milhões. Pelos comentários, sobretudo dos servidores que trabalham no prédio, tudo mudou para melhor. Mas é uma exceção. Rui Palmeira tem sido um péssimo prefeito, nada fazendo de bom pela cidade de Maceió.
Há muito tempo que Maceió precisa de um Metrô de superfície, e ninguém fez essa obra essencial e necessária para o povo de Maceió.
Da mesma forma é necessário fazer, e com urgência, o saneamento básico das regiões da Levada, onde se situa o Mercado Público, do Prado e da Ponta Grossa e Vergel, além de Bebedouro. Toda a Região da Orla de Maceió praticamente já tem saneamento.
Segundo setores da mídia, a deputada federal Tabata Amaral teria sido apoiada e financiada pelos magnatas do empresariado brasileiro, Jorge Paulo Lemann, um dos homens mais ricos do mundo, com uma fortuna calculada em cerca de 30 bilhões de dólares, e sócio-majoritário da cervejaria AMBEV e das Lojas Americanas, e pelo apresentador Luciano Huck, do Programa “Caldeirão de Huck”, que é transmitido pela TV Globo aos sábados, que também é empresário e um dos investidores da empresa de finanças XP Investimentos, demonstra que a Direita está muito forte no cenário nacional.
De acordo com reportagem do site www.notícias.uol.com.br, Ciro Gomes estava magoado com ela e disse que a deputada federal Tabata Amaral e outros deputados pedetistas teriam contrariado a história trabalhista do PDT, ao votar favoravelmente a favor da Reforma da Previdência, proposta enviada pelo presidente Bolsonaro.
Disse o Caudilho Ciro Gomes: "Se tem alguém que está sofrendo com esta questão da Tabata, esse alguém sou eu. Sabe quem recrutou a Tabata, a estimulou a entrar na política, assinou a filiação dela? Fui 'euzinho' aqui".
Embora seja inteligente e muito culto e preparado, Ciro é um Caudilho, dito de esquerda, que se assemelha muito ao ex-presidente Getúlio Vargas e ao ex-presidente da Argentina, Juan Domingo Perón.
Em Alagoas, e, sobretudo, na eleição para prefeito e vereador, os eleitores devem tomar bastante cuidado com os falsos democratas e que se apresentam de esquerda, como o ex-governador Ronaldo Lessa e a ex-prefeita Kátia Born.
Está dado o recado.
E o reajuste dos servidores públicos, governador Renan Filho, deverá conceder quando?

quarta-feira, 10 de julho de 2019


Jornalista e ex-apresentador do programa “Domingo Espetacular”, da Rede Record, Paulo Henrique Amorim, morre de infarto aos 77 anos. Foi um grande democrata.

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O jornalista Paulo Henrique Amorim, de 77 anos, sofreu infarto fulminante na madrugada desta quarta-feira, depois de sair para jantar com amigos na noite de terça.

Segundo a Rede Record, Paulo Henrique Amorim estava na Record desde 2003, mas foi afastado no último mês do programa “Domingo Espetacular”

Antes de ir para a Record, Amorim passou por diversos jornais, revistas e emissoras de televisão do Brasil.

Ontem à noite, o jornalista havia saído para jantar com amigos e após retornar, sofreu um infarto fulminante.

Ao longo da carreira, Paulo Henrique Amorim passou pela extinta TV Manchete e pela TV Globo, sendo, também, correspondente internacional.

Em 1996, foi para a TV Bandeirantes, onde apresentou o Jornal da Band. Depois, foi para a TV Cultura.

Paulo Henrique Amorim deixa uma filha e a mulher, a jornalista Geórgia Pinheiro.

Paulo Henrique Amorim destacou-se pela sua posição a favor do “Estado Democrático de Direito”, da liberdade do ex-presidente Lula e contra o governo Fascista de Jair Bolsonaro.