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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015



Começaram, ontem (19.01.15), as inscrições para o preenchimento de 205 mil vagas do Sisu. As inscrições vão até essa quinta-feira

Jornalista Roberto Ramalho

Começaram ontem (19.01.2015) as inscrições para o Sisu (Sistema de Seleção Unificada).

Podem participar os estudantes que fizeram o Enem de 2014 e não tiraram nota zero na redação, que teve mais de 500 mil estudantes tirando nota zero em redação. 

As inscrições são feitas pelo site www.sisu.mec.gov.br até a próxima quinta-feira. 

O Sisu é o sistema do Ministério da Educação que oferece vagas em cursos de nível superior em instituições públicas de todo o país. 

Ao todo são 205.514 vagas no ensino superior público em 5.631 cursos de 128 instituições.

A maioria das vagas está na Região Nordeste. 

Os cursos mais procurados são Pedagogia, Medicina e Direito.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015



Artigo - As cobranças exorbitantes, extorsivas e abusivas por parte de Bancos e Operadoras de Cartão de Crédito ao consumidor final, e pelos Bancos a servidores públicos pelo não repasse dos créditos consignados


Roberto Ramalho é advogado, jornalista e relações públicas


Dívidas vencidas há mais de três meses estão assustando o Banco Central e levando o Sistema Financeiro a reservar cerca de R$ 120 bilhões no caixa para cobrir eventuais prejuízos. 


Nos cartões de crédito, atrasos no pagamento das faturas já superam o índice de 30%, sobretudo depois que o Banco Central aumentou a Taxa de Juros Selic para quase 13% anuais, fazendo com que os bancos reduzam facilidades a seus clientes. 


As famílias já começam a colocar um freio no ritmo de consumo, conforme indicaram os últimos dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgado pelo IBGE recentemente.


No total, consumidores e empresas já devem aos bancos e financeiras um total de cerca de R$ 80 bilhões em prestações vencidas há mais de três meses, maior valor desde fevereiro de 2010. 


O que realmente chamou a atenção de técnicos do Banco Central foi o ritmo de aumento dos atrasos de 15 a 90 dias no pagamento de parcelas de empréstimos e financiamentos por pessoas físicas. 


Os estudos apontam que excluídos os financiamentos habitacionais, o calote saltou de algo em torno de 6%, em para 6,8%. Desde setembro do ano passado, o tamanho dessa inadimplência supera o das parcelas vencidas acima de 90 dias, que subiu para 6,8% em novembro de 2014, o que não acontecia desde 2005. 


O problema é que o grande volume de dívidas vencidas em até 90 dias tende a se converter em atraso maior, refletindo nos índices acima de 90 dias, de maior dificuldade de recebimento.


A conta é simples de se fazer. O aumento mais acelerado das provisões feitas pelos bancos para créditos duvidosos é um movimento preventivo, devido à possibilidade de a inadimplência aumentar mais à frente. 


Nesse momento, as taxas de juros estão ascendentes, o custo de captação aumentou significando risco maior.


É preciso lembrar que em 2008 e 2009, os bancos, em especial os públicos, como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, escancararam as torneiras do crédito para evitar o aprofundamento da recessão econômica, sem muito monitoramento do risco, amenizado pelo crescimento da economia. 


Agora a hora é de maior seletividade, o que implica um monitoramento maior em face, sobretudo, de não ter havido crescimento do PIB em 2014.


Segundo dados do IBGE, os maiores índices de calote das famílias estão nos financiamentos de veículos e de eletrodomésticos e nos cartões de crédito. O que demonstra o excesso de sede com que os consumidores foram às compras, assumindo prestações mensais com o orçamento já apertado.

O estudo mostra que o atraso de 15 a 90 dias no pagamento de carros e nos carnês das lojas chegou a patamares que superamos 8%, retornando aos patamares do primeiro semestre de 2009, quando o mundo e o Brasil haviam sido abatidos pela crise mundial. 


Com um total de R$ 100 bilhões em compras e em faturas vencidas nos cartões de crédito, os consumidores também estão se enrolando na hora de honrar os compromissos assumidos. 


No começo do ano passado, algo em torno de 27% dessa dívida estavam vencidos há mais de três meses. O que tornou inviável e mais dramático manter essa dívida sem quitá-la.


Assim sendo, os encargos financeiros cobrados pelas operadoras de cartões de crédito no geral está custando, em média de 13% a 18% ao mês.


O problema não está somente na falta de pagamento pelos consumidores. Está também, no caso específico dos cartões de crédito, na cobrança exorbitante, extorsiva e abusiva dos encargos financeiros sobre o montante da dívida.


O Banco Central do Brasil, quando regulamentou a situação dos cartões de crédito, sequer tocou ou mencionou qualquer modificação em relação à taxa de encargos incidente sobre o total da dívida vencida e viscenda.


Sobre o atraso nos pagamentos nos empréstimos aos bancos, quem negociou para descontar em folha salarial não tem como escapar, ou seja, todo mês, em determinado dia acordado com a instituição bancária, é descontado aquele valor acertado, não existindo nenhuma possibilidade para haver calote. 


Porém, Estados e municípios não estão repassando os valores já descontados dos servidores, acarretando cobrança e ameaças.


As Instituições financeiras jamais poderiam cobrar dos servidores o não repasse dos créditos consignados. Cabe a elas acionar juridicamente os Estados e municípios para que cumpram com essa obrigação.
                                             

Todavia, existem dispositivos do Código de Defesa do Consumidor que não permitem em hipótese alguma que ele (consumidor final) pague dívidas com encargos financeiros e juros tão exorbitantes, abusivos e extorsivos como vem pagando atualmente, inclusive sofram cobranças insistentes, principalmente através de cartas de cobrança ameaçadoras ou por telefonemas por meio das denominadas empresas de telemarketing, , até por SMS e e-mail, causando-lhe problemas em relação a sua reputação, já existindo inúmeras decisões desses Juizados Especiais Cíveis e Criminais condenando Bancos, Instituições Financeiras e Administradoras de Cartões de Crédito, e pelos Tribunais Superiores, existindo farta jurisprudência sobre o assunto.



quinta-feira, 15 de janeiro de 2015



Brasileiro será executado na Indonésia. Ele foi condenado a pena de morte por tráfico de drogas 

Jornalista Roberto Ramalho

O governo da Indonésia informou nesta quarta (14/1) que deverá executar o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 53, no sábado (17/1). 

O brasileiro foi condenado em 2004, após tentar, um ano antes, entrar no país com 13,4 kg de cocaína escondidos em tubos de uma asa-delta. 

Se ele vier a ser executado, essa será a primeira vez que um brasileiro será morto no exterior, pela prática de tráfico de drogas.

Embora não exista um tratado entre o Brasil e a Indonésia sobre o assunto, a presidente Dilma está apelando da execução e já há alguns dias está tentando entrar em contato como o presidente daquele país para tentar abortar a execução.

A Anistia Internacional criticou o governo indonésio pela execução e também está tentando salvar a vida do brasileiro



terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Ministro-chefe da CGU afirma que não haverá acordo para livrar empreiteiras. Dinheiro desviado ainda não foi devolvido

Jornalista Roberto Ramalho

O ministro-chefe da CGU, Valdir Simão, afirmou nessa segunda-feira ao jornal Folha de São Paulo que "não há a menor hipótese de fechar um acordo coletivo" com as empresas envolvidas na Operação Lava Jato, que apura o esquema de corrupção na Petrobras.

De acordo com ele, só pode haver "acordo individual". Valdir Simão disse, ainda, que as empresas só poderão escapar de serem declaradas inidôneas caso aceitem negociar um acordo de leniência com a CGU e a proposta seja acatada.

Disse o Ministro-chefe da CGU: "Não tendo acordo e havendo materialidade [de irregularidades], o caminho natural é a declaração da inidoneidade".

O povo brasileiro quer saber é quando será devolvido o dinheiro roubado e desviado dos cofres públicos, sobretudo da Petrobrás.



Cientistas holandeses comprovam que nossas almas podem sair do corpo e observá-lo

Jornalista Roberto Ramalho

Cientistas holandeses publicaram um estudo no qual atestam que nossas almas podem abandonar nossos corpos e observá-los.

Foram mais de 70 casos estudados com pessoas que relataram experiências durante o período em que estiveram clinicamente mortas, algo jamais explorado anteriormente.

O caso mais impressionante relatado é o de um paciente clinicamente morto por 20 minutos durante cirurgia cardíaca.

Ele descreveu que “saiu de seu corpo” e soube indicar precisamente a posição de cada um dos médicos durante o período em que estava morto, além de fatos relevantes que aconteceram na sala de cirurgia.

Entretanto, a ideia de que nossa alma pode abandonar nosso corpo e observá-lo ainda não é bem aceita na comunidade científica internacional, que é ainda bastante cética.

Para muitos pesquisadores o número de casos é bastante reduzido e não há comprovação evidente de que as almas dos pacientes estiveram fora de seus corpos. 


domingo, 11 de janeiro de 2015

Petrobrás propõe acordos de leniência para evitar falências de empreiteiras

Jornalista Roberto Ramalho

A Petrobras está pressionando 23 empresas do cartel, alvo da Operação Lava Jato, que corrompia agentes públicos em troca de obras e serviços bilionários, a assinarem acordos de leniência.

Em troca, a estatal acena com suspensão da medida que as impediu preventivamente de serem contratadas ou participarem de licitações na estatal petrolífera.

Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams afirmou que o acordo de leniência “é uma alternativa que a lei oferece às empresas” com o objetivo de “não levar ao limite de uma empresa fechar por causa de um funcionário, de dois funcionários ou mesmo de alguém que praticou um desvio”.

É muito interessante essa proposta. As empreiteiras formam um Cartel criminoso para superfaturar em cima da Petrobrás e é a população ordeira, pacífica e trabalhadora, que deverá pagar por isso.

E o que foi desviado, como e quando será devolvido a Nação?

Desse jeito, é melhor rasgar a Constituição e joagá-la no lixo.


Basta de roubalheira nesse país!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Terroristas islâmicos são mortos pela Polícia francesa, após intensa perseguição, e presidente francês afirma que agora é momento de união contra o terrorismo

Jornalista Roberto Ramalho

Os dois irmãos Kouachi acabam de serem mortos durante o assalto à empresa onde os suspeitos do ataque à sede do "Charlie Hebdo" estavam barricados, na localidade de Dammartin-en-Goële, a norte de Paris.

Segundo as últimas informações, também houve mortos entre os reféns.

Segundo as principais Agências Internacionais noticiosas e, sobretudo, a Agência France Press, os dois irmãos terroristas estavam tentando escapar do cerco policial atirando a esmo com seus fuzis Kalashnikov e morreram após violento tiroteio, seguido de explosões.

Os irmãos Said Kouachi e Cherif Kouachi: franceses de origem argelina tinham sido treinados pela Al-Qaeda no Iemen.

O ataque aos insurgentes islâmicos representa uma vitória do Estado Democrático de Direito.

E nesta sexta-feira (9) um integrante do grupo, conhecido como Al Qaeda da Península Arábica (AQAP, na sigla em inglês) afirmou que foi a Al Qaeda no Iêmen quem dirigiu o ataque contra o jornal satírico francês "Charlie Hebdo" em Paris. Disse o integrante do grupo: "A liderança da AQAP dirigiu as operações e escolheu seu alvo cuidadosamente", sentenciou.

Segundo o integrante do grupo, que forneceu à agência Associated Press uma declaração em inglês, o massacre de 12 pessoas no jornal, conhecido por zombar das religiões, foi "uma vingança pela honra" do profeta Maomé.

Em uma outra ação separada, um homem identificado como Amedy Coulibaly, 32 anos, que manteve reféns em um supermercado kosher em Port de Vincennes, no leste de Paris, também foi morto. De acordo com o procurador de Paris, François Molins, o sequestrador matou quatro reféns de origem judaica antes de a polícia entrar no local e conseguir mata-lo.

Em pronunciamento feito à Nação, após o sucesso da operação policial, o presidente francês François Hollande pediu união após os ataques de Paris, afirmando que a "França enfrentou, mas ainda não acabou" com as ameaças.

Hollande conclamou o povo francês a se unir e “permanecer vigilante”, alertando para os perigos do ódio religioso no país.

Disse ele no discurso à Nação: “Fanáticos, que nada têm a ver com a religião islâmica, realizaram um deplorável ato antissemita em Porte de Vincennes, afirmou.

E completou: “Conclamo cada homem e mulher da França a se levantar em defesa dos valores da democracia e da liberdade, ideais que são muito maiores que os atos de violência”.

Em discurso, o presidente dos EUA, Barack Obama, destacou os "valores universais" que unem os EUA e a França, assegurando aos franceses que os norte-americanos estão "do seu lado".