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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

domingo, 16 de dezembro de 2012



Corinthians derrota Chelsea na final do Mundial de Clubes é sagra-se bicampeão mundial

Jornalista Roberto Cavalcanti

Depois de um 1° tempo complicado em que o Chelsea teve duas oportunidades de gols perdidas, o Corinthians derrotou o time inglês com um gol do atacante peruano Paolo Guerreiro, aos 23 minutos da segunda etapa.
Assim como aconteceu na Copa Libertadores da América, quando o clube alvinegro venceu o temido Boca Juniors, agora o time chega ao título contra um adversário poderoso: o Chelsea.
O Chelsea, símbolo máximo do novo futebol comandado por mecenas do futebol europeu sucumbiu diante de um adversário sem estrelas, mas extremamente eficiente.
O Corinthians jogou de forma perfeita e bateu o aual campeão europeu, Chelsea, com méritos.
O ano de 2012 é o maior da gloriosa história alvinegra! Com gol de Paolo Guerrero, autor também do tento da vitória sobre o Al Ahly, na semifinal, o Timão conquista o título mundial novamente, após 12 anos, quando venceu o Vasco da Gama na finalíssima por pênaltis no Maracanã.
Num jogo sofrido, suado, chorado, o Corinthians venceu o Chelsea por 1 x 0, em Yokohama, e deixou de ser apenas Paulista como está escrito em seu centenário símbolo. O Corinthians agora é do mundo, é simplesmente Bicampeão mundial.
E como diz o hino do clube: “Salve o Corinthians, o campeão dos campeões, eternamente......”
FICHA TÉCNICA:
CORINTHIANS 1 x 0 CHELSEA
CORINTHIANS - Cássio; Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho e Danilo; Jorge Henrique, Emerson (Wallace) e Guerrero (Martínez). Técnico: Tite.
CHELSEA - Cech; Ivanovic (Azpilicueta), David Luiz, Cahill e Ashley Cole; Ramires, Lampard, Moses (Oscar) e Mata; Hazard (Marin) e Torres. Técnico: Rafa Benítez.
GOL - Guerrero, aos 23 minutos do segundo tempo.
ÁRBITRO - Cuneyt Cakir (Fifa/Turquia).
CARTÕES AMARELOS - Jorge Henrique (Corinthians) e David Luiz (Chelsea).
CARTÃO VERMELHO - Cahill (Chelsea).
PÚBLICO - 68.275 espectadores.
RENDA - Não disponível.
LOCAL - Estádio Internacional, em Yokohama (Japão).

sábado, 15 de dezembro de 2012



Ministro Celso de Mello se recupera, sai do hospital e votará pela cassação dos deputados 

Jornalista Roberto Cavalcanti

O ministro decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, recebeu alta ontem à tarde do Hospital do Coração, em Brasília, onde estava internado desde a última quarta-feira, quando deu entrada com suspeita de pneumonia.

Segundo a assessoria de imprensa do STF, o magistrado se recupera bem de uma infecção nas vias aéreas. 

Depois de uma bateria de exames, os médicos descartaram a hipótese de pneumonia.
Celso de Mello vai passar esses dias se recuperando em casa e ainda não sabe se poderá participar da sessão plenária de segunda-feira, a penúltima que o STF realizará antes de entrar em recesso.

A conclusão do julgamento do mensalão depende do voto do decano, que será o último a se pronunciar sobre a cassação de mandato dos três deputados federais condenados na Ação Penal 470. 

Na segunda-feira de manhã ele deverá ser submetido a uma nova avaliação médica para saber se terá condições de participar do julgamento. 

Ele deverá proferir seu voto pela perda dos mandatos de João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP).

Até o presente momento quatro ministros votaram para que a palavra final sobre o afastamento dos parlamentares seja da Câmara dos Deputados e quatro a favor da cassação. 

A divergência está justamente na interpretação da Constituição. De um lado, o artigo 15 prevê a suspensão dos direitos políticos de quem é condenado na esfera criminal e do outro, o artigo 55 estabelece que a perda dos mandatos dos parlamentares será decidida pela Casa Legislativa a que pertencem, por meio de votação secreta.

Caso o ministro Celso de Mello não possa retornar ao trabalho na semana que vem, a conclusão do julgamento do mensalão ficará mesmo para o começo de fevereiro, quando os trabalhos do STF serão retomados. 

Além da definição sobre os mandatos dos deputados, a Suprema Corte do país ainda precisa avaliar uma proposta de redução das multas aplicadas aos réus e se pronunciar sobre o pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de prisão imediata dos condenados. (DA). O relator, Joaquim Barbosa, pode resolver a questão individualmente ou levar o caso ao plenário.



Ministro Celso de Mello se recupera, sai do hospital e votará pela cassação dos deputados 

Jornalista Roberto Cavalcanti

O ministro decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, recebeu alta ontem à tarde do Hospital do Coração, em Brasília, onde estava internado desde a última quarta-feira, quando deu entrada com suspeita de pneumonia.

Segundo a assessoria de imprensa do STF, o magistrado se recupera bem de uma infecção nas vias aéreas. 

Depois de uma bateria de exames, os médicos descartaram a hipótese de pneumonia.
Celso de Mello vai passar esses dias se recuperando em casa e ainda não sabe se poderá participar da sessão plenária de segunda-feira, a penúltima que o STF realizará antes de entrar em recesso.

A conclusão do julgamento do mensalão depende do voto do decano, que será o último a se pronunciar sobre a cassação de mandato dos três deputados federais condenados na Ação Penal 470. 

Na segunda-feira de manhã ele deverá ser submetido a uma nova avaliação médica para saber se terá condições de participar do julgamento. 

Ele deverá proferir seu voto pela perda dos mandatos de João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP).

Até o presente momento quatro ministros votaram para que a palavra final sobre o afastamento dos parlamentares seja da Câmara dos Deputados e quatro a favor da cassação. 

A divergência está justamente na interpretação da Constituição. De um lado, o artigo 15 prevê a suspensão dos direitos políticos de quem é condenado na esfera criminal e do outro, o artigo 55 estabelece que a perda dos mandatos dos parlamentares será decidida pela Casa Legislativa a que pertencem, por meio de votação secreta.

Caso o ministro Celso de Mello não possa retornar ao trabalho na semana que vem, a conclusão do julgamento do mensalão ficará mesmo para o começo de fevereiro, quando os trabalhos do STF serão retomados. 

Além da definição sobre os mandatos dos deputados, a Suprema Corte do país ainda precisa avaliar uma proposta de redução das multas aplicadas aos réus e se pronunciar sobre o pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de prisão imediata dos condenados. (DA). O relator, Joaquim Barbosa, pode resolver a questão individualmente ou levar o caso ao plenário.



Ministro Celso de Mello se recupera, sai do hospital e votará pela cassação dos deputados 

Jornalista Roberto Cavalcanti

O ministro decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, recebeu alta ontem à tarde do Hospital do Coração, em Brasília, onde estava internado desde a última quarta-feira, quando deu entrada com suspeita de pneumonia.

Segundo a assessoria de imprensa do STF, o magistrado se recupera bem de uma infecção nas vias aéreas. 

Depois de uma bateria de exames, os médicos descartaram a hipótese de pneumonia.
Celso de Mello vai passar esses dias se recuperando em casa e ainda não sabe se poderá participar da sessão plenária de segunda-feira, a penúltima que o STF realizará antes de entrar em recesso.

A conclusão do julgamento do mensalão depende do voto do decano, que será o último a se pronunciar sobre a cassação de mandato dos três deputados federais condenados na Ação Penal 470. 

Na segunda-feira de manhã ele deverá ser submetido a uma nova avaliação médica para saber se terá condições de participar do julgamento. 

Ele deverá proferir seu voto pela perda dos mandatos de João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP).

Até o presente momento quatro ministros votaram para que a palavra final sobre o afastamento dos parlamentares seja da Câmara dos Deputados e quatro a favor da cassação. 

A divergência está justamente na interpretação da Constituição. De um lado, o artigo 15 prevê a suspensão dos direitos políticos de quem é condenado na esfera criminal e do outro, o artigo 55 estabelece que a perda dos mandatos dos parlamentares será decidida pela Casa Legislativa a que pertencem, por meio de votação secreta.

Caso o ministro Celso de Mello não possa retornar ao trabalho na semana que vem, a conclusão do julgamento do mensalão ficará mesmo para o começo de fevereiro, quando os trabalhos do STF serão retomados. 

Além da definição sobre os mandatos dos deputados, a Suprema Corte do país ainda precisa avaliar uma proposta de redução das multas aplicadas aos réus e se pronunciar sobre o pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de prisão imediata dos condenados. (DA). O relator, Joaquim Barbosa, pode resolver a questão individualmente ou levar o caso ao plenário.