Rafaela Silva vence adversárias entre as melhores do mundo e dá ao Brasil primeiro ouro da Rio 2016. 

Roberto Ramalho é jornalista

De favelada a campeã olímpica, essa foi a trajetória da vencedora.

Judoca venceu Dorjsürengiin Sumiya, da Mongólia. A atleta é a número um do mundo no esporte.

Técnico da seleção brasileira, Mário Tsutsui disse que a luta mais difícil foi a da semifinal. 

Afirmou ele: "Contra a romena, que foi decidida só no golden score [a morte súbita do judô], foi tenso. A Rafaela sentiu a pressão de lutar por uma final olímpica. Mas quando vimos a mongol ganhando da japonesa, ficamos confiantes e sabíamos que ela tinha uma chance muito grande de ganhar a medalha de ouro”, comentou.

A adversária na final foi a lutadora mongol Sumiya Dorjsuren que venceu a atual campeã olímpica, Kaori Matsumoto. 

As lutas vencedoras até a finalíssima:

Brasileira Rafaela Silva derrota alemã Miryam Roper na 1ª luta por dois wazaris o que equivale a um ippon;

Nas oitavas de final, o triunfo foi sobre a sul-coreana Kim Jan-Di, numa luta dramática, por wazari;

Já nas quartas, Rafaela Silva levou a melhor sobre a húngara Hedvig Karakas pelas quartas de final, novamente vencendo por wazari;

Rafaela Silva, do Brasil vence a romena Corina Caprioriu, nas semifinais, no golden score, também por wazari, na luta mais difícil de todas;

Rafaela Silva vence Sumiya Dorjsuren, da Mongólia, na decisão do ouro no judô, por wazari, e termina sagrando-se campeã olímpica.

Parabéns a campeã e ao Judô brasileiro. Depois de cinco derrotas, tanto no masculino, como no feminino, finalmente uma grande conquista para o País.

O Brasil ainda tem chances, faltando oito lutas.

Aprovar teto do gasto público é ponto crucial para o governo Temer e para a política econômica. Enquanto isso a Câmara dos Deputados bate recorde de gastos com deputados. 

Roberto Ramalho é jornalista e colunista do Portal RP-Bahia.

A aprovação do teto é fundamental para o governo. Sem ele, tudo fica praticamente impossível. Se existir uma confiança de que tudo será aprovado, haverá, por parte dos investidores, sobretudo dos estrangeiros o desejo de investir no País.

Porém, rumando em sentido contrário, os gastos dos deputados federais com a verba de gabinete somaram R$ 95,2 milhões somente no primeiro semestre. É o que mostra o Portal de Transparência da própria Câmara dos Deputados, dos custos dos 513 parlamentares no período de janeiro a junho. 

No topo do ranking dos maiores gastadores aparece o deputado Hiran Gonçalves do Partido Progressista de Roraima. O gabinete dele teve um gasto de R$ 300 mil. Grande parte do dinheiro, R$ 52 mil, foi para pagar passagens aéreas. O maior absurdo encontrado foram os bilhetes emitidos pelo deputado no dia 16 de fevereiro. Na prestação de contas divulgada no portal da Câmara, consta a informação de que em apenas um dia o parlamentar emitiu 20 passagens, todas no trecho Brasília - Boa Vista. Na lista de passageiros, o nome dele aparece dezesseis vezes. Hiran é presidente do diretório do partido no estado e com as proximidade das eleições municipais intensificou as visitas as cidades da região.

E eu pergunto: quando será que o eleitor vai tomar vergonha e saber votar?

Artigo - A Escola de Governo de Alagoas. Parte final. 

Roberto Ramalho é advogado, jornalista, relações públicas, escritor, articulista, e servidor público da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas e colunista do Portal RP-Bahia..

A Escola de Governo foi criada com o objetivo de preencher uma grave lacuna em nosso sistema educacional, qual seja a formação de pessoal habilitado a exercer as tarefas de direção de pessoas com ampla atividade política, mas jamais partidária.

Não se trata de mais uma Escola de Administração Pública. O administrador público tende a ser um especialista, enquanto o dirigente deve estar apto a compreender os elementos fundamentais de qualquer área de governo, competindo-lhe a responsabilidade de decidir e definir prioridades, o que pressupõe a capacidade de julgar as questões no contexto da realidade global em que se inserem.

A Escola de Governo pretende contribuir para formação daqueles que participam, direta ou indiretamente, do funcionamento do Estado, não somente os que tomam as decisões, mas também os que as influenciam.

A Escola de Governo tem por atribuições promover:

1. A gestão do capital intelectual, atuando nas áreas do conhecimento, das competências e das habilidades de forma a contribuir com a Gestão Pública do Estado;

2. A valorização do servidor público em todos os sentidos, entendendo-o como o "elo essencial na relação Estado-Cidadão";

3. A qualificação do servidor público para o atendimento das políticas de governo, oferecendo à sociedade serviços públicos de e com qualidade;

4. A instituição, consolidação e integração dos Centros de Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos no âmbito da Administração Pública do Estado de Alagoas;

5 A integração com instituições nacionais e internacionais de formação e desenvolvimento de pessoas no setor público.

A Escola de Governo de Alagoas foi criada e instituída em 11 de agosto de 2000, pela Lei Estadual nº. 6.186, e publicada no Diário Oficial do estado em 15 de agosto de 2000, sob a forma de Sistema Integrado de Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos.

Constitui-se em um instrumento de convergência das ações das unidades responsáveis pela formação e desenvolvimento de recursos humanos no âmbito da Administração Pública do Poder Executivo Estadual e tem por principal finalidade promover o desenvolvimento sócio-cultural e profissional dos Recursos Humanos para a Administração Pública Estadual, visando contribuir para a melhoria da qualidade da Gestão Pública, através da identificação de necessidades e ações de formação, capacitação, adaptação funcional, educação continuada, além da atualização e do aperfeiçoamento profissional.

A Gerência Executiva da Escola de Governo de Alagoas está vinculada ao Departamento de Gestão de Pessoas da Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado (Seplag). No mesmo endereço onde atua a Gerência Executiva está instalado o Centro de Formação e Desenvolvimento em Gestão Pública e a Central de Estágio do Governo do Estado.

A Escola de Governo de Alagoas contou, e ainda conta atualmente com os seguintes facilitadores que ministraram e continuam ministrando cursos presenciais:

Carlos Lobo; Célia Leite; Lúcia Calheiros; Kátia Costa; Walderes Padilha; Glória Rocha; Adalberto de Souza; Socorro Porciúncula; Josephina Andrade; Glória Cortez; Jorge Torres; Juliana Barros; Andrea Carnaúba, Renata Mendonça, e muitos outros recém chegados, como o professor Ruslan Queiroz, da parte de Informática, Thálita Baeta, área jurídica, todos profissionais competentíssimos e abnegados naquilo que sabem fazer: ensinar bem e com qualidade.

A partir de setembro de 2010 a Escola de Governo de Alagoas e a FGV assinaram um convênio objetivando oferecer cursos aos servidores públicos de curta duração. Assim, acertou em cheio o Governo do Estado de Alagoas, por meio de sua instituição de ensino em fechar essa parceria com a FGV (Fundação Getúlio Vargas) visando à qualificação continuada dos servidores do Estado de Alagoas.

Atualmente a Escola de Governo está ofertando os seguintes cursos:

1. Atendimento ao Cliente - Estratégia de Comunicação Assertiva e Ética;

2. Curso de Balanced Scorecard Nível II (Avançado);

3. Elaboração de Projeto Básico e Termo de Referência;

4. Gestão e Liderança;

5. Gestão para Resultados;

6. Informática Básica (Turma 1);

7. Informática Básica (Turma 2);

8. Liderança Transformacional (COACH);

9. Redação Oficial e Atualização Ortográfica;

10. Word para o Ambiente de Trabalho;

11. Excel para o Ambiente de Trabalho;

12. Regime Jurídico Único e Avanaçado;

13. Entre outros.

Material didático

Além de ser disponibilizado na internet, o conteúdo desses cursos é apresentado  em apostila e entregues pessoalmente em sala de aula.

Inscrição

Antes de fazer sua inscrição, o servidor deve ler e levar o documento ao conhecimento do seu superior hierárquico para que ele possa liberá-lo.

Concluindo, a Escola de Governo é, portanto, um espaço que tem por objetivo a concepção, a discussão, a compreensão e a inovação das práticas gerenciais e do desenvolvimento das pessoas, por meio da formação e a adoção de novas posturas de gestão, na perspectiva de um processo contínuo de modernização do Estado.

Para saber mais sobre a Escola de Governo do Estado de Alagoas acesse o Portal www.seplag.al.gov.br.

CSA goleia Parnahyba por 3 x 0 e enfrenta outro time do Piauí nas oitavas de final. 

Roberto Ramalho é jornalista

O CSA tinha a boa vantagem e soube administrá-la e com goleada sobre o adversário.

No segundo confronto diante do Parnahyba, válido pela segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série D, os azulinos venceram novamente o time piauiense por 3 x 0. O gols foram marcados por Panda, Didira e Azul, em partida disputada no Estádio Rei Pelé.

Com a vitória o CSA irá enfrentar o Altos-PI que confirmou sua classificação às oitavas de final da Série D do Campeonato Brasileiro ao derrotar o América-PE. O time piauense fez um jogo tranquilo e venceu os pernambucanos por 2 x 0, com gols de Gênesis e Tiaguinho. 

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA - CSA 3 X 0  Parnahyba.

ÁRBITRO: Caio Max Augusto Vieira (RN), auxiliado por Jean Márcio dos Santos (RN) e Vinícius Melo de Lima (RN). 

Cartões amarelos: Robério (min. 62), Leandro Souza (min. 76) e Ramon (min. 81).

 

Gols do CSA: 1 x 0, Panda, min. 7. 2 x 0, Didira, min. 58. 3 x 0, Azul, min. 78.

CSA: Jeferson; Denílson, Leandro Souza, Douglas Marques e Rafinha; Panda, Éverton Heleno, Cleyton, Washington (Didira, min. 57) e Jeferson Maranhense (Bismarck, min. 64); Kattê (Azul, min. 45). Técnico: Oliveira Canindé.

Parnahyba: Fábio; Tiago Granja, Gilmar Bahia, Allan Rosário e Rian; Ramon, Cassiano (Denis, min. 59), Idelvando, Robério (Carlinhos, min. 70) e Augusto; Ricardo Codó (Puxinha, min. 59). Técnico: Fernando Tonet.

Criminosos causam terror e pânico na população de Natal e outros municípios. 

Roberto Ramalho é advogado, jornalista e colunista do Portal RP-Bahia

Foram registrados pelo menos 37 ataques desde sexta-feira no Rio Grande do Norte. Por conta disso a circulação de ônibus foi completamente interrompida em Natal após ataques.

A decisão foi tomada após uma série de ataques aos coletivos e prédios públicos que começou na sexta-feira. 

Informações da polícia do estado, dão conta de que 47 pessoas foram detidas suspeitas de participar das ações. O número de ataques já chega a 43.

Uma delegacia, uma agência bancária e uma via que dá acesso ao aeroporto internacional da cidade foram alvos dos ataques. 

Na noite de sábado, bandidos fecharam uma via que dá acesso ao aeroporto Governador Aluizio Alves, na Grande Natal. Ao menos 31 veículos foram incendiados.

Isso só demonstra que as organizações criminosas tem mais poder do que as organizações policiais.

Faz-se necessária uma atuação enérgica do Estado brasileiro para combater a criminalidade com rigor, por meio da aprovação de leis mais duras, sobretudo a redução da maioridade penal para 14 anos e a adoção da pena de prisão perpétua.

Lei de Alagoas contra suposta doutrinação nas escolas é inconstitucional, afirma AGU. Competência para legislar é da União. 

Roberto Ramalho é jornalista e colunista do Portal RP-Bahia.

Segundo a Advocacia Geral da União, somente a União pode legislar sobre as diretrizes e bases da educação nacional. 

Com base nesse entendimento, fixado no artigo 22, inciso XXIV, da Constituição, a AGU afirmou ao Supremo Tribunal Federal que a Lei de Alagoas 7.800/2016 deve ser declarada inconstitucional. 

A Lei institui no sistema estadual de ensino de Alagoas o programa Escola Livre, com o objetivo de combater uma suposta “doutrinação política e ideológica” nas escolas.

O julgamento da matéria devera acontecer em breve e a lei ser declarada inconstitucional. O ministro Luís Roberto Barroso é o relator da ação.

Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, decide, por unanimidade, que Cavendish, Cachoeira e outros três réus voltem para a cadeia. 

Roberto Ramalho é jornalista e colunista do portal RP-Bahia.

Decisão foi unânime, tomada por três desembargadores. A recondução deve acontecer ainda nessa quarta-feira.

A decisão tomada pelos desembargadores vale, também, para os empresários Adir Assad e Marcelo Abbud e o ex-diretor da Delta Cláudio Abreu. 

Os advogados informaram que vão recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O relator da Operação Saqueador no TRF, desembargador Abel Gomes, votou pela manutenção da prisão em regime fechado, com sua decisão - ele é o relator -, sendo acompanhada pelos desembargadores Paulo Espírito Santo e André Fontes.