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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

terça-feira, 20 de março de 2012


Governo admite negociar dívidas com os Estados

Jornalista Roberto Ramalho com O GLOBO

O jornal O GLOBO, edição dessa terça-feira (20.03.2012), afirma que o governo federal poderá renegociar as dívidas com os Estados.

Arno diz que troca de indexador é possível, desde que não afete LRF. Diante da queda das taxas de juros e da necessidade de retomar a agenda da reforma tributária para turbinar o crescimento da economia, a equipe econômica acena com a possibilidade de mudar o indexador de dívidas dos Estados, desde que não seja afetada a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Segundo O GLOBO, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, admite que a mudança do IGP-DI para outro indexador seria positiva. Admite que o IGP-DI não é o mais preciso, mas discorda do argumento dos estados de que está havendo um aumento do passivo das dívidas: — A atual forma de indexação não leva a passivos no futuro. As dívidas dos estados vêm caindo mais rapidamente hoje, tanto que o governo federal está permitindo que eles tomem mais crédito. A dificuldade (de mexer no indexador) é técnica. Estamos avaliando se ela afeta a LRF — disse Arno ao O GLOBO, ontem: — Não considero que haja situação difícil para os estados.

Em entrevista ao O GLOBO, Arno se refere ao fato de a União já ter ampliado o limite de endividamento dos Estados, desde o início de 2011, em mais de R$ 40 bilhões. Os governadores reclamam que os contratos de dívidas são corrigidos por IGP-DI mais 6% a 9% (acima da taxa básica de juros do mercado) e que esse indexador estaria gerando um passivo muito elevado para os Estados, chegando a R$ 20 bilhões em alguns casos.
De acordo com o jornal fluminense, a mudança no indexador só é admitida na equipe econômica se não houver mudança da LRF. O problema é que, aberta a negociação, os governadores podem querer mexer também no percentual de 6% a 9% e o valor do passivo. Nesse caso, disse o ministro Guido Mantega, não há negociação.

COMENTÁRIO DE ROBERTO RAMALHO

Pois é, Sr. Teotonio Vilela, a oportunidade é agora ou nunca! Não é somente Vossa Excelência que reclama do encargo da dívida, outros governadores também.

Porém, se houver uma diminuição no montante do repasse da dívida que é paga a União, Vossa Excelência tem a obrigação moral de investir do saldo que ficar, em educação, saúde e segurança pública.

E também melhorar as condições salariais de algumas categorias de servidores públicos que recebem uma miséria.

segunda-feira, 19 de março de 2012



Jornalista Roberto Ramalho

“Em 2011, o Brasil foi o país que menos cresceu na América do Sul”, afirmou o jornal “Folha de São Paulo”, na sua edição de domingo (18).

Segundo a “Folha de São Paulo”. “as taxas de expansão da economia brasileira perdem para as de outras nações emergentes, como China e Índia, de forma recorrente”, acrescentou.

Desde 2006, o desempenho do Brasil não ficava aquém do resultado de todos os países vizinhos sul-americanos, segundo estimativas recentes destacadas pelo jornal paulista.

O fraco desempenho do Brasil, que cresceu somente 2,7% no ano passado, deve fazer ainda com que o país fique abaixo da média de expansão da América Latina como um todo (próxima a 4%).

Esse processo econômico também não ocorria há cinco anos.

"Estimamos que, de todos os países latino-americanos, só a Guatemala e El Salvador cresceram menos que o Brasil", diz o consultor econômico Richard Hamilton, da consultoria Business Monitor International.

COMENTÁRIO DE ROBERTO RAMALHO

Ainda que afirmem que o Brasil cresceu pouco (2,7%) em 2011, o mais importante é que o saldo foi positivo. E tudo leva a crer que o país crescerá mais esse ano, chegando até 4,5%.

Além disso, nós já somos a 6ª economia do globo e por volta de 2015 seremos a 5ª, ultrapassando a França.

A taxa Selic está caindo, o dólar está se mantendo estável e valorizado em relação à moeda nacional (o real), facilitando as nossas exportações, e o nível de contratações com carteira assinada também está em ritmo crescente.

sábado, 17 de março de 2012



Roberto Ramalho é jornalista

A presença do vírus da dengue tipo 4 no Brasil aumenta o risco de casos de dengue hemorrágica, segundo informa o Ministério da Saúde.

Somente esse ano, 50% das amostras de exames analisadas estão positivas para o tipo 4, segundo o Ministério da Saúde.

De acordo com o médico Alexandre Chiepe “Quanto mais gente suscetível a aquele tipo de vírus que está circulando naquela localidade, maior a chance da gente ter uma epidemia de dengue. O fato é que todo o país hoje está sob risco, por conta da entrada da dengue tipo 4, que é um vírus novo para todos os estados da federação”, explicou.
O tipo 4 da dengue é mais preocupante porque a maioria da população não tem defesa contra ele, já que o tipo do vírus era inexistente no Brasil antes.

“Quando a pessoa já teve dengue, ela não pega mais o mesmo tipo comum. Mas aumenta em 30 vezes o risco de ter dengue hemorrágica quando picado novamente pelo mosquito Aedes Aegypti” adverte o professor Carlos Fortaleza, da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

sexta-feira, 16 de março de 2012



ROBERTO RAMALHO É JORNALISTA

O jornal "Washington Post" revelou hoje que o terrorista saudita Osama bin Laden planejou ataque ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pouco antes de morrer, em maio de 2011.

Segundo o jornal americano, Bin Laden queria atacar o Air Force One, o avião presidencial, causando a morte do presidente americano e do diretor da CIA dos EUA, David Petraeus.

A informação foi divulgada por meio de uma carta do líder terrorista para seu principal responsável militar, Atiyah Abd al Rahman.

Na carta, Bin Laden afirma que “com a morte de Obama, o vice-presidente Biden não assumiria o posto, renunciando posteriormente, por ser totalmente despreparado para assumir o posto, levando Os Estados Unidos a uma crise".

Já sobre Petraeus, Osama afirmou que era "o homem do momento" e matá-lo poderia alterar os planos de guerra no Afeganistão.

O ataque seria organizado pelo terrorista paquistanês Ilyas Kashmiri, morto um mês após a morte de Bin Laden, em um bombardeio de avião não tripulado americano no paquistão.

O jornal The Washington Post diz que o plano provavelmente teria falhado, pois a Al Qaeda não possuía armas para derrubar o avião do presidente.

COMENTÁRIO DE ROBERTO RAMALHO

ESSA HISTÓRIA ESTÁ MUITO MAL CONTADA PELO JORNAL AMERICANO.

UM MÍSSEL TERRA-AR NÃO É TÃO CARO ASSIM, E OS MERCENÁRIOS DOS PAÍSES DA EX-UNIÃO SOVIÉTICA AINDA POSSUEM CENTENAS DELES PARA VENDER NO MERCADO NEGRO.

É CLARO QUE O AVIÃO PRESIDENCIAL DENOMINADO DE “FORÇA AÉREA UM” TEM DISPOSITIVOS ANTI-MÍSSEIS CAPAZES DE DESVIÁ-LOS DA TRAJETÓRIA OU CAUSAR-LHE UMA PANE.
UM MÍSSIL (DO LATIM MISSÍLIS), É 'ALGO QUE É PARA SER LANÇADO, ATIRADO'. ASSIM SENDO, É UM PROJÉTIL GUIADO, DOTADO DE AUTOPROPULSÃO E CONSTITUÍDO DE :
  • UM PROPULSOR: SEJA UM FOGUETE, UM REATOR (GERALMENTE ESTATORREATOR) OU AMBOS (UM FOGUETE DANDO A IMPULSÃO INICIAL, ANTES DE SER SUBSTITUÍDO POR UM ESTATORREATOR)
  • UM SISTEMA DE GUIAGEM, SEJA ELE EXTERNO (MÍSSEIS TELEGUIADOS) OU INDEPENDENTE (MÍSSEIS AUTOGUIADOS).
  • UMA CARGA ÚTIL, QUE PODE SER UMA CARGA MILITAR (EXPLOSIVA, INCENDIÁRIA, QUÍMICA, BIOLÓGICA, ETC), UM SISTEMA ELETRÔNICO (UAV DE RECONHECIMENTO, MÍSSIL CIENTÍFICO OU EXPERIMENTAL), UM SIMPLES PESO PARA EQUILIBRAR O ARTEFATO (MÍSSIL ALVO) OU PARA TRANSPORTAR UMA MASSA INERTE (MÍSSIL DE PROPAGANDA TRANSPORTANDO FLYERS)
UM MÍSSIL DA CATEGORIA SUPERFÍCIE-AR OU SAM (DO INGLÊS SURFACE TO AIR MISSILE) É UM MÍSSIL QUE FOI PROJETADO PARA SER LANÇADO A PARTIR DE PLATAFORMAS DE SUPERFÍCIE PARA ATINGIR AERONAVES, SEJAM ELEAS DE GRANDE OU PEQUENOS PORTES.
AS SUAS VERSÕES LANÇADAS A PARTIR DE TERRA TAMBÉM SÃO CONHECIDAS COMO "MÍSSIL TERRA-AR" OU "MÍSSIL SOLO-AR". E É UM TIPO DE SISTEMA ANTIAÉREO.

MÍSSIL TERRA-AR (SAM), MAIS CONHECIDO COMO MÍSSIL SUPERFÍCIE-AR, PODEM SER LANÇADOS DE PLATAFORMAS DE SUPERFÍCIE FIXAS OU MÓVEIS. O SAM PODE SER CARREGADO E LANÇADO POR UMA ÚNICA PESSOA, E ELE É USADO PRINCIPALMENTE NO OMBRO.

ESTES MÍSSEIS PODEM, EM ALGUNS CASOS, SER UTILIZADOS COMO MÍSSEIS SUPERFÍCIE-SUPERFÍCIE, GANHANDO O NOME SASS (MÍSSIL SUPERFÍCIE-AR EM MODO SUPERFÍCIE-SUPERFÍCIE).

O MÍSSIL PULVERIZA O ALVO A MAIS DE TRÊS MIL GRAUS CENTÍGRADOS, NÃO SOBRANDO NADA.

FONTE DE INFORMAÇÕES: SITES DE DEFESA, ARMAMENTOS, ENTRE OUTROS.

quinta-feira, 15 de março de 2012



Jornalista Roberto Ramalho

Numa união entre partidos políticos governistas e de oposição, representantes de 18 legendas decidiram pedir ao Tribunal Superior Eleitoral que libere candidaturas de 21 mil políticos que tiveram contas de campanha rejeitadas na última eleição.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu barrar os registros desses políticos, numa iniciativa que reforça a Lei da Ficha Limpa.

O primeiro a recorrer da decisão foi o Partido dos Trabalhadores (PT).

Nessa quarta-feira, partidos como PMDB, DEM, PSDB e PP assinaram uma moção de apoio aos petistas e vão levar o caso ao TSE.

O presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO) nega na iniciativa a tentativa de proteger políticos com ficha suja. Disse ele: "A Lei da Ficha Limpa é uma coisa e essa resolução é outra, o que queremos é o respeito ao prazo da anualidade", alega.

Por sua vez, o presidente do DEM, senador José Agripino (RN), reitera não existir "nenhuma segunda intenção" contrária à Lei da Ficha Limpa. Segundo ele, "Não se trata de defender a ficha suja, não é isso", acrescenta.

Somente nos estados de Minas, Rio de Janeiro e São Paulo, 1.756 políticos tiveram contas reprovadas e estariam impedidos de concorrer nas eleições deste ano.

Os dirigentes partidários afirmam que a proposta não prejudica a adoção da Lei da Ficha Limpa.

Porém, para especialistas em Direito Eleitoral e Direito Constitucional, o TSE não deve ceder à pressão dos partidos políticos, sob pena de prejudicar a lisura do pleito.