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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

sexta-feira, 1 de junho de 2018


Pedido de demissão de Pedro Parente da Petrobras provoca queda das ações da estatal e perda de mais de R$ 40 bilhões. Novo presidente já foi escolhido. Roberto Ramalho jornalista.

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O presidente da Petrobrás pediu demissão ao presidente Temer por meio de uma carta endereçada a ele. Pedido de demissão de Pedro Parente derrubou principal índice da Bovespa.
O Ibovespa chegou a operar acima de 1% na manhã desta sexta, mas começou a cair após anúncio da saída do presidente do Petrobras do cargo. A baixa é puxada pela forte queda das ações da estatal, que chegaram a ter as negociações suspensas por cerca de 30 minutos.
Não houve pressão para a saída de Pedro Parente da Petrobras, afirma Márcio Félix. De acordo com o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, o pedido de demissão do presidente da estatal não quer dizer que haverá mudança na política de preços vigente.
Ivan Monteiro vai presidir Petrobras definitivamente durante o governo Temer.
Depois de uma queda de quase 15% nas ações da estatal nessa sexta-feira, governo confirmou o nome do atual diretor financeiro e de relações com o mercado como novo gestor. Ele havia sido escolhido pelo conselho de administração da empresa estatal.
Seu nome só foi anunciado depois que a bolsa fechou. O resultado foi uma queda de quase 15% nas ações da empresa, com a bolsa fechando no positivo, em 0,63%.
Em pronunciamento oficial, o presidente da República, Michel Temer, informou que Ivan Monteiro será indicado ao conselho de administração para assumir definitivamente a presidência da Petrobras. Conforme o chefe do Executivo, não haverá qualquer interferência na política de preços da companhia. 






segunda-feira, 28 de maio de 2018

Supostos seguidores do presidenciável Jair Bolsonaro estariam infiltrados no movimento dos caminhoneiros. Roberto Ramalho jornalista. Com Revista Veja online.


De acordo com a Revista Veja, em site online, o presidente da Abcam afirmou que as medidas negociadas com o governo – entre elas a redução do preço do diesel nas bombas por 60 dias e o fim do pedágio para eixos suspensos – resolveram “tranquilamente” os problemas da categoria.

Além disso afirmou: “E que agora a equipe econômica do governo terá de fazer “das tripas coração” para que os prometidos 0,46 centavos de desconto no diesel cheguem às bombas. “Esperamos que o governo cumpra com o prometido. Não queremos mais incendiar o país, fazer nova paralisação sem necessidade”.

A Abcam também afirmou que cerca de 30% dos caminhoneiros autônomos ainda precisam ser desmobilizados em todo o país, o equivalente a 250.000 veículos. De acordo com Fonseca, os pontos mais preocupantes neste momento são Vila Carioca, no Rio de Janeiro, onde se concentram refinarias da Petrobras, e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, sede de diversas montadoras de veículos. “Caminhões ainda estão sendo impedidos de circular por ali, o que dificulta a produção.”

O presidente da Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), José da Fonseca Lopes, afirmou no fim da tarde desta segunda-feira, 28, que motoristas autônomos que querem voltar a trabalhar estão sendo ameaçados de “forma violenta por forças ocultas” que impedem o fim da greve.

Tentando a todo custo desestabilizar um governo que já não se sustenta há muito tempo, supostos seguidores do deputado Jair Bolsonaro estão ameaçando caminhoneiros que tentam retornar ao trabalho.

É preciso que a Polícia Federal e a ABIN apurem o caso e descubram essa evidência.

No fim de semana, após o presidente Michel Temer acionar as forças federais para desobstruir as rodovias, a Abcam passou a recomendar que os motoristas suspendessem as interdições, mas mantivessem as manifestações de forma pacífica, sem bloqueio de vias.

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse hoje que existe ‘infiltração’ política dentro do movimento grevista dos caminhoneiros. Na avaliação do governo, os infiltrados estão dificultando o encerramento da greve, que entrou no oitavo dia de paralisação com prejuízos à população – desabastecimento de combustível, alimentos e insumos.

Se seguidores do presidenciável Jair Bolsonaro tiverem participado dessa paralisação, o Estado Democrático de Direito corre um sério risco de sofrer uma ruptura institucional que não será bom para ninguém.


sexta-feira, 25 de maio de 2018


Paralisação de caminhoneiros teve participação ativa de empresários do setor. Movimento foi locaute. Roberto Ramalho jornalista.
Temer assinou decreto da Garantia da Lei e da Ordem para uso do Exército em rodovias.
Após decisão do presidente Temer em assinar decreto para que As Forças Armadas interviessem, no desbloqueio das estradas, A Associação Brasileira dos Caminhoneiros orientou motoristas a liberarem rodovias.
Entidade, que não assinou o acordo com o governo anunciado nesta quinta, alegou preocupação com a segurança dos caminhoneiros.
Na verdade, tiveram participação ativa no movimento declaradamente ilegal, prejudicando toda a população.
Paralisação teve, estranhamente, apoio de empresários e políticos ligados ao candidato a presidência da República Jair Bolsonaro.
A GLO vai vigorar até 4 de junho. O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes também determinou, na liminar, a aplicação de multa diária, de R$ 10 mil, para os caminhoneiros que continuarem obstruindo vias do país.
Ministro Raul Jungmann em entrevista a Globo News, afirmou que as estradas já estão sendo desobstruídas.

quinta-feira, 24 de maio de 2018


Governo e caminhoneiros fazem acordo e paralisação termina. Roberto Ramalho jornalista.

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Em acordo firmado com a categoria dos caminhoneiros, hoje a noite, o governo se comprometeu a zerar a Cide sobre o diesel. Com isso, ministros  assinaram acordo com caminhoneiros para suspender a greve por 15 dias. Valor nas refinarias cairá 10% durante um mês.

Ao todo foram quatro dias de paralisação, mostrando que quem realmente manda nesse país é o povo organizado. E os caminhoneiros são parte desse povo.

Enquanto isso, senadores discutem em sessão extraordinária a votação para aprovar as isenções a combustíveis

Líderes estão reunidos para discutir a crise gerada pela paralisação de caminhoneiros.

Políticos estão sendo consultados sobre a possibilidade de a votação acontecer já nessa sexta-feira.



terça-feira, 22 de maio de 2018


Ministro da Fazenda confirma acordo para zerar a Cide sobre o diesel para baratear combustíveis.  E Rodrigo Maia diz que aprovará texto o mais breve possível. Roberto Ramalho jornalista.
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, confirmou que o governo vai zerar a Cide para baratear os combustíveis.
A medida, no entanto, está condicionada à aprovação do projeto de lei que trata da reoneração da folha de pagamento. O projeto ainda precisa ser aprovado no Congresso.
O presidente da Câmara Rodrigo Maia disse que negocia com o ministro da Fazenda a isenção da Cide sobre os combustíveis e o repasse integral dos recursos da reoneração para reduzir o impacto do aumento do diesel.
O consumidor brasileiro paga por mercadorias e serviços tributos com uma das mais elevadas cargas tributárias do mundo.
Essa cultura perversa tem que acabar e só trás prejuízos aos industrias que fabricam, ao comércio que vende e ao consumidor que compra. Se o os entes federativos entrassem em um acordo para reduzir seus tributos todos seriam beneficiados com a medida.

quinta-feira, 17 de maio de 2018


Economia do Brasil encolhe 0,74% em março, 1° trimestre fecha com queda de 0,13, dólar dispara e cenário externo faz Banco Central manter Selic em 6,5%. Roberto Ramalho jornalista.

O Banco Central informou que a economia brasileira encolheu mais que o esperado em março, fechando o 1º trimestre com contração de 0,13%. Dessa forma, também decidiu manter a Selic em 6,5%.

Segundo o Banco Central, o Índice de Atividade Econômica medido pela entidade (IBC-Br), espécie de sinalizador do PIB, recuou 0,74% em março na comparação com fevereiro.
O resultado foi bem pior do que a expectativa em pesquisa da Reuters com analistas, de queda de 0,10%. 

Assim sendo, o indicador que incorpora projeções para a produção nos setores de serviços, indústria e agropecuária, bem como o impacto dos impostos sobre os produtos, interrompe uma série de 4 trimestres de expansão. 

Enquanto isso o dólar continua em alta no mercado financeiro internacional e nacional. Hoje teve a cotação mais alta chegando ao patamar de R$ 3,70 por dólar.

Os preços dos alimentos começaram a subir nos supermercados, antes mesmo de serem impactados, em uma total falta de respeito com o consumidor.

Isso é Brasil! E ninguém pense que será elegendo um candidato fascista que o país sairá da crise.

Ainda não criaram ou inventaram uma forma de governo melhor do que a democracia. Cabe ao povo brasileiro madurecer e saber escolher melhor os candidatos.






sexta-feira, 11 de maio de 2018


Governos federal, estaduais e municipais fazem mutirão de vacinação contra a gripe nesse sábado (12). Roberto Ramalho jornalista.

Neste sábado será realizado o Dia D da campanha de vacinação contra a gripe em todo o Brasil. Ao todo, 65 mil postos de vacinação ficarão abertos das 8 às 17 horas para aplicar a vacina. 

A expectativa do Ministério da Saúde é de vacinar contra a gripe 54 milhões de pessoas em todo o Brasil até 1º de junho. Segundo balanço oficial, apenas  11 milhões foram vacinados. 

A vacina é aplicada em crianças de 6 meses até 5 anos incompletos, pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, mulheres até 45 dias após o parto, presos, funcionários do sistema prisional, professores e pessoas com doenças crônicas ou outras condições clínicas especiais.

Somente a vacina protege contra os três tipos de gripr: a influenza B, a H1N1 e a H3N2.

Quem não se vacinar corre sério risco de morte. Portanto, é preciso se proteger.