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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

sábado, 30 de janeiro de 2016

Exército da Síria causa enormes baixas a terroristas do EI (Daesh) em ofensiva para libertar Deir ez-Zor. E em Genebra, são iniciadas conversações de paz intermediadas pela ONU. 

Jornalista Roberto Ramalho

As forças governamentais da síria destruíram uma quantidade considerável de material bélico dos terroristas na cidade de Deir ez-Zor, no Leste do país.

Forças terroristas sofrem baixas importantes enquanto exército avança na Síria.

Segundo a agência de notícias síria SANA, o exército também fez o Daesh (grupo terrorista também conhecido como EI - "Estado Islâmico") sofrer baixas sensíveis.

De acordo com a "fonte informada" citada pela agência noticiosa, a ofensiva do exército sírio começou na sequência de um confronto armado com um grupo de militantes do Daesh no bairro de al-Rushdiya, na zona leste da cidade. 

Após sofrer enormes perdas, os terroristas fugiram em uma direção não esclarecida pela fonte.

A fonte também relatou que a maioria dos terroristas eram de ascendência estrangeira.

Entre as unidades de material bélico destruído, há dois veículos blindados com metralhadoras.

Durante este combate, outro destacamento do Exército Árabe Sírio lançaram uma ofensiva na zona do aeroporto de Deir ez-Zor, eliminando vários alvos do Daesh com militantes, armamentos e munições.

A Síria está em um estado de guerra civil desde março de 2011. Segundo os dados da ONU, o conflito já matou mais de 220 mil pessoas. 

O conflito viu-se agravado após o aumento da atividade do grupo terrorista Daesh, que controla várias regiões desse país e do vizinho Iraque.

O exército sírio também está atacando posições dos terroristas na província de Latakia com enorme sucesso.

Hoje em Genebra, na Suiça, foram iniciadas conversações de paz entre o governo Sírio e rebeldes contrários, intermediados pela ONU.

Mas tudo leva a crer que mais uma vez a reunião fracassará.



Tenista brasileiro Bruno Soares vence torneio de duplas na Austrália e final de simples terá Novak Djokovic e Andy Murrey
 
Jornalista Roberto Ramalho

Ao lado de Jamie Murray, o brasileiro conquistou o 2º torneio da temporada. Desta vez a vitória foi sobre Radek Stepanek e Daniel Nestor, por 2 sets a 1 com parciais de 2/6 6/4 7/5, de virada.

Ele conquistou neste sábado seu primeiro Grand Slam de duplas e o terceiro da carreira.  

Bruno e Jamie foram à semi em Doha e ganharam o ATP de Sydney, passando agora a liderar o ranking de duplas na corrida da ATP para Londres. 

Ainda emocionado com a vitória, o mineiro lembrou do feito para o Brasil nas duplas. Disse ele: "É mais um grande feito para o Brasil. Mais um título de Grand Slam, depois de tudo que a gente vem fazendo pelo tênis brasileiro. É mais uma coisa para entrar para a história. Hoje o Brasil tem dois campeões de Grand Slam, nos últimos, 7, 8 meses. É muito especial para o nosso tênis".

Bruno conquistou o primeiro título de Grand Slam em 2012, no US Open, ao lado da russa Ekaterina Makarova, parceira de Elena Vesnina, com quem está jogando o Australian Open e fará a final deste domingo. 

O segundo título de Grand Slam veio dois anos depois, o mesmo US Open, com a indiana Sania Mirza. Bruno foi vice de duplas com Alexander Peya, também em Nova York, em 2013.

Jamie Murray é irmão do escocês Andy Murray, que reagiu num confronto que era dominado pelo canadense Milos Raonic, que jogou os sets finais contundido e sofreu a virada, vencendo, depois de 4h03m, por 3 sets a 2, parciais de 4/6, 7/5, 6/7(4), 6/4 e 6/2. 

Neste domingo, Murray será o adversário de Novak Djokovic na final, uma reedição do ano passado.

Essa será a quinta final do Aberto da Austrália de Murray, que ainda busca seu primeiro título. Nas quatro anteriores, três derrotas para o sérvio, atual número um do mundo (2011, 2013 e 2015), e uma para o suíço Roger Federer (2010).

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Presidente Dilma afirma que as Olimpíadas será o centro de estratégias de ações contra o mosquito e Obama pede urgência na criação de uma vacina

Jornalista Roberto Ramalho

A presidenta Dilma Rousseff afirmou na terça-feira, quando participou em Quito (Equador), de uma reunião onde realizou-se o prólogo da IV Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que o país começará “um verdadeiro combate” ao vírus zika. 

Disse ela na ocasião: "Se ainda hoje nós não temos uma vacina, temos certeza de que iremos ter, mas vai levar um tempo. A melhor vacina contra o vírus da zika é o combate de cada um de nós, do Governo, mas também da sociedade, eliminando todos os focos nos quais o mosquito vive e se reproduz". 

O país colocará nos próximos dias 220.000 soldados do Exército nas ruas para ajudar no combate ao Aedes aegypti, que transmite o vírus.

Nos últimos dias, as ações do Governo federal contra o mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chinkungunha, têm sido criticadas pelo próprio Ministro da Saúde, Marcelo Castro. 

Ele afirmou que o país está perdendo a “guerra” contra o mosquito, numa declaração que gerou mal-estar no Governo.

Como se sabe o ministro é um integrante da bancada do baixo clero e foi indicado pelo PMDB.

Com medo do impacto que os casos de microcefalia podem ter nas Olimpíadas, o Governo federal afirmou que o Rio de Janeiro, sede dos jogos, será o centro de estratégias das ações contra o mosquito, afirmou o jornal O Globo. 

O Centro de Controle de Doenças e Prevenção dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) recomendou que as grávidas evitem visitar países onde há infecção pelo zika, entre eles o Brasil, o que pode ter um grande impacto na presença de turistas nos jogos. 

Praticamente todos os países Latino-americanos, EUA e alguns países europeus e africanos que confirmaram a transmissão da doença relacionadas ao mosquito Aedes aegypti.

A OMS diz que zika vírus atingirá até quatro milhões de pessoas nas Américas.
 

Obama pede às autoridades da saúde dos EUA uma resposta rápida ao zika vírus.

O diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID, na sigla em inglês), Anthony Fauci, afirmou que já se está trabalhando em dois projetos de vacina contra o zika vírus. 

Um deles é “uma vacina baseada no DNA que usa uma estratégia semelhante à empregada contra outro flavivírus, o vírus do Nilo Ocidental”, disse Anthony Fauci em uma teleconferência com jornalistas. 

A segunda estratégia, segundo ele, é buscar uma vacina viva atenuada baseada no vírus da dengue.

Entretanto, apesar dos estudos “promissores” e do fato que os primeiros testes possam ser feitos antes do fim de 2016, Fauci alertou que “não haverá uma vacina efetiva amplamente disponível no mercado neste ano e nem provavelmente nos próximos”.

Opino que as Olimpíadas no Rio de Janeiro são muito mais importantes do que a crise econômica, a crise social e da falida saúde pública.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Governo federal anuncia que mais de 200 mil homens das Forças Armadas vão combater o Aedes aegypti a partir de fevereiro 

Jornalista Roberto Ramalho

Os militares irão visitar casa por casa em todo o país, distribuindo panfletos e orientando as pessoas sobre o combate ao mosquito que transmite os vírus que provocam dengue, chikungunya e zika.

E o líder do PMDB se reúnou nesta terça-feira com ministro da Saúde e descartou ameaça de demissão.
Sem apontar nomes, Leonardo Picciani afirmou que há uma tentativa de alguns setores de fabricar uma crise e que há muita intriga. 

Ele afirmou que, se necessário, Marcelo Castro irá adequar o discurso. Nos últimos dias o Ministro da Saúde tem se saído com algumas pérolas.

O ministro da Saúde foi indicação da bancada do PMDB da Câmara. Ele passou a ser alvo de críticas após afirmar que o país estava ‘perdendo feio’ a guerra para o mosquito Aedes aegypti.

O mosquito Aedes aegypti transmite a dengue, o zika, a chikungunya e pode provocar microcefalia.

Meus parabéns As Forças Armadas. Enquanto seus bravos homens fazem o melhor pelo País, os políticos o estão destruindo.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Dilma reúne Conselhão para obter apoio contra crise econômica
Jornalista Roberto Ramalho
Após um ano e sete meses, finalmente a presidente buscará manter um diálogo com o mercado e entidades da sociedade civil.
Objetivo do governo é se aproximar de empresários e representantes de trabalhadores e da sociedade civil. Encontro acontece na próxima quinta-feira.
A presidente precisa avaliar os próprios erros e apresentar medidas críveis para tirar o país da crise econômica.
O Brasil fechou 1,5 milhão de empregos formais em 2015, o pior resultado desde 1992.

A cidade de São Paulo, com corte de 139.133 postos de trabalho, foi a que mais demitiu.

O PIB do Brasil, por sua vez, deve encolher 3,5% em 2016, prevê o Fundo Monetário Internacional (FMI).

sábado, 23 de janeiro de 2016

Fórum Econômico Mundial debate incertezas sobre a economia chinesa e crise migratória europeia 

Jornalista Roberto Ramalho

Segundo a diretora do FMI, Christine Lagarde, mercados precisam falar claramente sobre a taxa de câmbio da China. 

Ainda de acordo com a dirigente máxima da entidade, área de livre trânsito da UE corre riscos.

Enquanto isso o PIB chinês cresceu somente 6,9%, o pior resultado dos últimos 25 anos, afetando as bolsas e causando incertezas no mercado.

A alta ficou um pouco abaixo da expectativa inicial do governo chinês, que havia informado que o resultado seria de 7% e caiu 0,4% em relação a 2014.

E no Brasil a crise é gravíssima, com inflação elevada, juros altos, recessão e demissão nas área da Indústria, do Comércio, de Serviços, só escapando a da Agricultura.

O Fórum Econômico Mundial terminou neste sábado.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Ministro Nelson Barbosa defende que CPMF seja criada até maio para que possa vigorar em setembro 

Jornalista Roberto Ramalho

Em entrevista concedida à imprensa no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, o ministro da Fazenda afirmou que o imposto é uma 'poupança necessária' para atravessar o atual período de turbulência econômica que o País atravessa.

Segundo ele, a aprovação no prazo é importante para que o governo possa contar com a receita adicional a partir de setembro. 

Recentemente a presidente Dilma afirmou que CPMF é urgente para impedir avanço do desemprego.
Foi em café da manhã com jornalistas estrangeiros. A presidente disse que é preciso ampliar os impostos para reequilibrar o Brasil. 

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em outubro ficou em 9%. É o nível mais alto desde 2012 e a economia está em recessão.