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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Pesquisa encomendada pelo jornal Valor Econômico considera a crise muito grave. 

Roberto Ramalho é jornalista.

Uma pesquisa encomendada pelo jornal Valor Econômico ao instituto Locomotiva mostra que 95% dos brasileiros acreditam que o Brasil está em crise, dos quais 56% consideram a situação muito grave. 

Ao todo foram entrevistados 1.157 homens e mulheres acima de 16 anos em todo o Brasil, entre os dias 11 e 16 de novembro.

De acordo com Renato Meirelles, presidente do Instituto de Pesquisa Locomotiva, os números indicam que a grande maioria dos brasileiros não enxerga luz no fim do túnel. 

Disse ele: "Há uma sensação de que o desemprego está mais próximo do que gostaria, o que leva as pessoas a gastarem menos. Pelo menos três quartos dos brasileiros conhecem alguém que perdeu o emprego no último ano".

Com a percepção de que o país esta em crise, segundo a pesquisa, chamada "Investimentos pela lógica do cidadão", 49% dos entrevistados não estão satisfeitos com sua vida pessoal de modo geral, uma queda relevante em relação ao levantamento anterior (76%).

Já em relação à renda, apenas 23% estão satisfeitos. Referindo-se à esfera pública, apenas 6% estão satisfeitos com o Brasil em geral. Na visão de Meirelles, a insatisfação do brasileiro está vinculada à sua capacidade de consumo, o que mostra a necessidade de um choque de perspectiva. O único lado positivo, pondera ele, é que esses brasileiros começam a entender que a economia parou de cair. Porém, 73% deles julgam fundamental uma melhora da qualidade do serviços públicos. Saúde (84%), educação (67%) e segurança (61%) são apontadas como áreas que deveriam ser prioridade do governo.

Essa pesquisa demonstra o quanto os brasileiros estão preocupados com a qualidade dos serviços nas áreas da educação, segurança pública e saúde.

E esse resultado apurado evidencia que pouca coisa mudou nesse País, de políticos que não se importam com isso. 

Por essa razão é que está havendo tanta corrupção e roubalheira desenfreada no Brasil. Os Ministérios Públicos federal e estaduais estão fazendo a sua parte. O grande problema ainda é o Poder Judiciário que demora na punição. Embora os recursos no Código de Processo Civil tenham diminuído, no Código de Processo penal ainda são abundantes.

domingo, 27 de novembro de 2016

Palmeiras conquista nono título do Campeonato Brasileiro com campanha exemplar. 

Roberto Ramalho é jornalista.

O Palmeiras conquistou o seu nono título do Campeonato Brasileiro após 22 anos de jejum. 

O título chegou com a vitória de 1 x 0 sobre a Chapecoense, a grande surpresa da Copa Sul-americana que jogou com time misto.

O gol do jogo foi marcado por Fabiano. O verdão ganhou da Chapecoense e garantiu o troféu com uma rodada de antecedência. 

Assim, o Palmeiras se se isolou como o time que mais conquistou títulos brasileiros: nove no total. 

O Palmeiras tem um dos melhores times da América do Sul e um treinador vencedor.

FICHA TÉCNICA DE PALMEIRAS 1 X 0 CHAPECOENSE

Data: 27 de novembro de 2016.

Horário: 17h (de Brasília).

Local: Allianz Parque, em São Paulo.

Público: 40.986 pagantes.

Renda: R$ 4.171.317,26.

Árbitro: Anderson Daronco (SC).

Gol: Palmeiras - Fabiano, aos 25 minutos do primeiro tempo.

Cartões amarelos: Palmeiras - Fabiano; Chapecoense - Marcelo, Bruno Rangel.

PALMEIRAS: Jailson (Fernando Prass); Fabiano (Gabriel), Edu Dracena, Vitor Hugo e Zé Roberto; Jean, Tche Tche (Thiago Santos), Moisés, Dudu e Roger Guedes; Gabriel Jesus. Técnico: Cuca.

CHAPECOENSE: Danilo; Gimenez, Filipe Machado, Marcelo e Alan Ruschel; Sérgio Manoel, Matheus Biteco, Cléber Santana (Gil); Bruno Rangel (Kempes), Lucas Gomes e Tiaguinho (Canela). Técnico: Caio Junior.

 
ARTIGO - A MORTE DE FIDEL CASTRO E O ANTICASTRISMO. 

Roberto Ramalho é advogado, relações públicas e jornalista.

Vou logo avisando que nem sou direitista e nem comunista, e não apoio nenhuma ditadura e nenhum regime totalitário.

O anticastrismo é uma corrente ideológica derivada do anticomunismo e que se opõe ao governo do Fidel Castro em Cuba.

O que os descendentes de cubanos e cubanos veteranos estão comemorando? A morte de Fidel Castro? Coitados! Todo mundo vai morrer um dia.

Grande parte desses habitantes de Litlle Havana, uma cidade que fica em Miami, e que se denominam anticastristas, são traficantes de armas, bandidos de toda espécie, dono de cassinos, de prostíbulos, pedófilos, e que na verdade não querem uma CUBA livre.

Pouca gente se salva e que reside nesse lugar.

O que eles querem é uma CUBA submissa aos interesses dos EUA e onde eles possam tornar Havana uma cidade de putaria, de jogatina, de prostituição, de tráfico de drogas, de tráfico de mulheres e TODA ESPÉCIE DE CRIMES.

A morte de Fidel Castro e posteriormente levará inevitavelmente a abertura política assim como já está existindo a econômica.

Considero essas pessoas que residem em Miami psicopatas e fascistas, travestidos de democratas.

Esses imbecis jamais poderão contribuir para uma CUBA democrática.

O Santo Padre Papa Francisco já iniciou esse processo irreversível, ou seja: no máximo em cinco anos CUBA será uma democracia, mas não um país de anticastristas e nem de uma colônia americana.

E parabéns ao presidente Barack Obama por sua visão de mundo e sua simplicidade, mesmo sendo o mandatário de maior poder existente no planeta terra, assim como o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ambos com os códigos para acionar um ataque nuclear.

CUBA irá avançar! E já está avançando e se transformando. E o governo do presidente Raul Castro e o Partido Comunista sabem bem disso, independentemente da vontade desses bandidos que moram em Miami.

Esses anticastristas não passam de IDIOTAS!

OBS: Artigo completo amanhã no meu blog, com outro título.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Artigo - Um governo que já nasceu podre. 

Roberto Ramalho é jornalista e relações públicas.

'Esse é o limite da dor que suporto, é hora de sair', afirmou Geddel ao pedir exoneração do cargo. A Carta de exoneração de Geddel Vieira Lima foi enviada via e-mail para Temer. O ex-ministro estava e está em Salvador. Em carta ele ainda exaltou o governo do presidente e terminou sua fala mandando um abraço 'ao grande amigo'.

Do ponto de vista macro se o ex-ministro Geddel Vieira Lima não sai do cargo, embora toda a articulação política do governo Temer já esteja contaminada. Semana que vem o governo precisa aprovar a PEC dos gastos para, posteriormente, poder encaminhar uma reforma da previdência. 

Com a sua exoneração, Geddel perde foro privilegiado e poderá ser processado no juízo de 1º grau.

Mesmo após o seu pedido de demissão, o presidente da Comissão de Ética da Presidência, Mauro Menezes, informou que o processo contra o ex-ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, continua. Segundo ele, uma eventual punição pelo colegiado teria como efeito uma mancha ética no currículo político do peemedebista.

Geddel saiu do governo depois de ser acusado de tráfico de influência pelo ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. O pedido foi enviado por e-mail ao presidente Michel Temer.

Calero negou em nota que solicitou audiência com o presidente Michel Temer para gravar uma conversa no gabinete. Ele disse que nunca agiu de má-fé ou de maneira ardilosa. Calero ainda afirmou que cumpriu a obrigação de cidadão brasileiro no episódio que se tornou público.

Segundo o Portal UOL, a saída do ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima foi a sexta baixa no ministério do presidente Michel Temer nos pouco mais de seis meses em que o peemedebista está no poder. Desde maio, deixaram o governo os ex-ministros: Romero Jucá (Planejamento), Fabiano Silveira (Transparência), Henrique Eduardo Alves (Turismo), Fábio Osório (Advocacia Geral da União), Marcelo Calero (Cultura) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).

Ainda de acordo com o UOL, todas as baixas no governo Temer têm um elemento em comum: a origem em supostos conflitos éticos, principalmente relacionados ao envolvimento de alguns deles nas investigações conduzidas pela Operação Lava Jato.

Verificam-se que problemas relacionados a operação Lava Jato derrubaram quatro dos seis ministros do governo Temer. A mais recente crise que se instalou no Palácio do Planalto, porém, não está relacionada à Lava Jato, mas à suposta pressão exercida por Geddel sobre Calero para a liberação de uma obra em Salvador. Confira o que levou à saída de cada um dos seis ministros que deixaram o governo Temer.

Geddel é um importante integrante do denominado “centrão”, formado por reacionários e conservadores.

A saída do ministro do governo Temer, Geddel Vieira Lima e as acusações contra o presidente Michel Temer estão em destaque nos principais jornais do mundo.

De acordo com o New York Times, Temer foi envolvido em um novo escândalo de corrupção depois que o ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, o acusou de fazer pressão para ajudar um aliado para liberar um prédio em Salvador, já que Geddel já havia comprado um apartamento no 29° andar que ainda não foi construído e que está na planta.

Já o diário francês Le Monde destaca a queda de Geddel como parte de um escândalo de corrupção no contexto da liberação de um projeto imobiliário e diz ainda que o episódio ameaça enfraquecer o governo Temer.

Por sua vez, a rede britânica BBC, destacou em sua página a acusação do ex-ministro da Cultura contra Temer. A BBC sustentou que o presidente foi acusado de  pressionar o ex-ministro a inicidir em práticas corruptas para liberar o prédio onde Geddel tem um apartamento.

Até onde aparecerão outros escândalos? Até quando esse governo podre se sustentará? Será que ruirá de vez quando vier a tona a delação premiada de Marcelo Odebrecht e demais diretores?

Com a palavra as instituições representativas da sociedade e As Forças Armadas.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Votação na Câmara dos Deputados que pode anistiar caixa 2 é adiada. Redes Sociais criticam manobra. 

Roberto Ramalho é jornalista e advogado.

O pacote anticorrupção, que pode aprovar emenda ao projeto que anistia a prática de caixa dois, foi adiado após muita pressão de diversos deputados que não concordam com a manobra e pela crítica contundente de milhares de pessoas nas redes sociais.

Agora ele deverá ser votado até terça-feira, dia 29. Ao encerrar a sessão, Rodrigo Maia afirmou que 'é besteira falar em anistia ao caixa 2 já que crime não existe'.

A afirmação desse indivíduo só confirma o que tenho dito: essa instituição assim como o Senado estão apodrecidos e somente uma intervenção militar pode acabar com essa pouca vergonha.

O Brasil não vive um "estado Democrático de Direito". Os congressistas não mais respeitam o eleitor e a sociedade.

Não sou favorável a uma nova ditadura. Porém, do jeito que o Congresso Nacional se comporta, é necessário tomar uma providência dura.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Exclusivo! Presidente Temer aceita repassar R$ 5 bilhões do programa de repatriação aos estados, mas governadores devem se comprometer a apresentar proposta de ajuste fiscal à União. 

Roberto Ramalho é jornalista.

O presidente Temer finalmente deverá socorrer os estados da Federação, desde que a proposta de estabelecer teto de gastos e fazer redução de 20% nos gastos com cargos comissionados e gratificações se tornem uma realidade. O presidente Michel Temer fechou um acordo com os governadores para repassar aos estados mais de R$ 5 bilhões com multas e impostos do programa de repatriação.

Também ficou acertado que os governadores ficaram ainda de trazer uma emenda que estabeleça reformas nas previdências estaduais.

Antes desse acordo com os estados, o governo concordava apenas dividir o dinheiro arrecadado com o Imposto de Renda no processo. 

A decisão foi tomada após encontro do presidente Temer com os governadores para discutir a crise financeira. 

Com isso, ficou acertado de que, em troca, os governadores prometeram adotar medidas de controle de gastos, incluindo o setor da Previdência.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Kátia Born deverá ser substituída da presidência do PSB pelo deputado JHC em Alagoas. 

Roberto Ramalho é jornalista.

A ex-prefeita de Maceió e atual presidente do PSB, Katia Born deverá perder a presidência do partido no estado de Alagoas para o deputado federal JHC.

Segundo relatos, Kátia Born está demonstrando seu total descontentamento com o fato e alega que está levando uma rasteira.

De acordo com ela, foi graças a ela que JHC ingressou no PSB e pode se candidatar a prefeito de Maceió.
Ainda de acordo com ela o deputado tenta retirar o partido de seu comando.

Por sua vez o deputado JHC afirma que ingressou na legenda em face de ter a certeza de que comandaria o partido em Alagoas, e que a direção nacional pretende dar o controle do partido para ele.

De acordo com informações colhidas por esse jornalista, a pretensão do PSB é a de formar um grupo bastante forte no Nordeste, com lideranças locais como Antonio Carlos Valadares em Sergipe, Geraldo Julio e Paulo Câmara em Pernambuco, e JHC em Alagoas.

Essas seriam as lideranças desejadas e que já estariam consolidadas nos planos nacionais da legenda.
 
Kátia Born afirmou que pretende resistir, porém, a situação é totalmente desfavorável para quem esteve no comando por muitos anos.