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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

sábado, 16 de agosto de 2014



Cúpula do PSB aprova Marina Silva como candidata à presidência no lugar de Eduardo Campos

Jornalista Roberto Ramalho

Como antecipado na quinta-feira, tendo sido o único jornalista e blogueiro a anunciar o seu nome, em todo o Brasil, num furo jornalístico, o PSB aprovou em reunião nesta sexta-feira (15) o nome de Marina Silva para candidatura à presidência pelo partido no lugar de Eduardo Campos, morto na última quarta-feira em acidente de jato executivo em Santos. 

O Vice-presidente deverá ser provavelmente o do candidato ao Senado pelo Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque, integrante do partido do ex-governador de Pernambuco. O encontro foi realizado em um hotel de São Paulo.

Por enquanto, o nome mais cotado é o dele. O anúncio oficial deve ser realizado apenas na quarta-feira (20.8), três dias após o enterro de Eduardo Campos, que deverá acontecer nesse domingo (17.08).

Outra reunião está marcada para a próxima quarta-feira, um dia após o início do horário eleitoral em rede de TV e no Rádio. 

O presidente do PSB, Roberto Amaral, havia revelado na sexta-feira que a ex-ministra do Meio Ambiente e candidata à vice-presidência da República Marina Silva tinha aceitado ser cabeça de chapa da coligação Unidos para o Brasil, em substituição a Eduardo Campos. 

quinta-feira, 14 de agosto de 2014



PSB escolherá Marina Silva como candidata a presidência da República. Prazo limite para substituição deverá ser até o dia 23 de agosto

Jornalista Roberto Ramalho

Em decorrência do falecimento do candidato à Presidência do Brasil, Eduardo Campos, o PSB e os partidos que integram sua coligação tem dez dias para definir o nome do novo candidato à Presidência. 

O substituto pode pertencer a qualquer um dos seis partidos que compõem a coligação "Unidos pelo Brasil" (PSB, PPS, PHS, PRP, PPL e PSL). 

A escolha deverá ocorrer de acordo com a fundamentação descrita na resolução 23.405 do TSE baseada na lei 9.504, de 1997. 

A determinação sobre a substituição em casos de registro de candidatura cassado, indeferido ou de falecimento do candidato é especificada no segundo parágrafo do artigo 61: "A substituição poderá ser requerida até 20 dias antes do pleito, exceto no caso de falecimento, quando poderá ser solicitada mesmo após esse prazo, observado em qualquer hipótese o prazo previsto no parágrafo anterior". 

O prazo em referência está  no artigo 61: "A escolha do substituto será feita na forma estabelecida no estatuto do partido político a que pertencer o substituído, devendo o pedido de registro ser requerido até 10 dias contados do fato ou da notificação do partido da decisão judicial que deu origem à substituição". 

Porém, segundo os principais analistas políticos, comentaristas da Globo News, das principais redações e de blogueiros dos principais veículos do país, tudo leva a crer que a candidata a ser escolhida será a ex-senadora Marina Silva, que é filiada ao Partido Socialista Brasileiro, e, portanto, dando um novo panorama para as eleições para o cargo de presidente da república.

Na mesma oportunidade também será escolhido um vice, mais de tendência política mais conservadora para dar suporte e sustentação a candidata Marina Silva.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014



Candidato à presidência da República Eduardo Campos (PSB) morre em desastre aéreo em São Paulo 


Jornalista Roberto Ramalho


O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, faleceu na manhã desta quarta-feira em um acidente aéreo em Santos (SP). 


O jato em viajava caiu no bairro do Boqueirão. Não houve sobreviventes. 


Ao contrário do que havia sido informado anteriormente pelo PSB, a mulher do candidato, Renata, e o filho Miguel, não estavam na aeronave. 


Segundo nota oficial da empresa aérea, Líder Aviação, e da Polícia Federal estavam no avião, além de Eduardo Campos, o assessor especial dele Pedro Almeida Valadares Neto, o assessor de imprensa Carlos Augusto Ramos Leal Filho (Percol), seu fotógrafo Alexandre Severo Gomes e Silva, Marcelo de Oliveira Lyra (staff da campanha) e os pilotos Marcos Martins e José Stoffel Filho. 


O acidente que matou o candidato aconteceu no mesmo dia da morte do avô dele Miguel Arraes, que morreu dia 13 de agosto de 2005. 


De acordo com o deputado Alfredo Sirkis, a candidata à vice da chapa do PSB, Marina Silva, foi convidada por Eduardo Campos a embarcar no jato, mas rejeitou o convite porque tinha uma gravação de programa eleitoral em São Paulo.


O Comando da FAB informou, por nota, que o avião, modelo Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, caiu às 10 horas da manhã. 


Segundo a nota da Aeronáutica “a aeronave decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave”.




Ela também ligou para o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e solicitou rapidez na perícia da polícia sobre as causas do acidente.


Eduardo Campos iria para um evento na cidade de Santos chamado SantosExport. 


A aeronave (aparelho Cessna, prefixo PRAFA) pertencia à empresa AF Andrade Empreendimentos e Participações Ltda. e já havia sido utilizada pelo candidato outra vez. 


Segundo relatório da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a manutenção anual do avião estava em dia, com validade até 14 de fevereiro de 2015. O avião foi inspecionado em fevereiro deste ano.


Testemunhas relataram que a aeronave pegava fogo poucos instantes antes da queda e que tentou desviar de prédios.


A tragédia comoveu todo o país, sendo destaque nos noticiários das principais redes de televisão do país, e em diversos sites e emissoras noticiosas internacionais, inclusive nas redes sociais.


O perfil de Eduardo Campos foi alterado, aparecendo o luto em destaque.


terça-feira, 12 de agosto de 2014



OMS declara epidemia de ebola na África emergência sanitária internacional. Droga experimental será usada na tentativa de parar o surto

Jornalista Roberto Ramalho

A Organização Mundial da Saúde declarou a epidemia de ebola no oeste da África uma emergência pública sanitária internacional. 

Dessa forma, os países afetados pela epidemia, iniciada em março deste ano, vão ter que adotar, entre outras medidas, exames para detectar o vírus em aeroportos, portos e postos de fronteira, em todas as pessoas que apresentarem febre e outros sintomas semelhantes aos do ebola. 

A OMS solicitou à comunidade internacional que ajude de maneira urgente, aos países afetados pelo ebola, doando materiais indispensáveis na utilização e uso com os pacientes.
A África Ocidental enfrenta o maior surto do vírus ebola já registrado desde a descoberta da doença, em 1976. 

De acordo com a OMS, trata-se da maior epidemia de febre hemorrágica em termos de pessoas afetadas, número de mortos e extensão geográfica. 

O último balanço da organização informa que já são mais de mil mortos e mais de dois mil casos da doença registrados.

Dois religiosos espanhóis que estavam na região e foram transferidos de volta para Espanha terminaram morrendo infectados pela doença.

Uma droga ainda experimental e que foi responsável pela melhora de um médico americano e de uma enfermeira está sendo considerada a última tábua de salvação para evitar uma pandemia mundial.

Também está prevista para 2015 a implantação de uma vacina para deter a doença.

sábado, 9 de agosto de 2014

Presidente Nacional da OAB bombardeia projeto da Câmara dos Deputados sobre paralegais

Jornalista Roberto Ramalho

A proposta aprovada pelos deputados, mas que ainda precisa passar pelo Senado, foi criticada pela Ordem dos Advogados do Brasil. 

Segundo Claudio Lamachia, vice-presidente do Conselho Federal da OAB, o texto é inconstitucional e ser for aprovado em definitivo à entidade pedirá sua inconstitucionalidade no STF.

“É um absurdo, um passo atrás para a qualificação da carreira jurídica no Brasil. O Conselho Federal da OAB, com o apoio das seccionais, mobilizará os deputados e senadores pela rejeição do projeto”, afirmou.

Já o presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, disse que o ideal seria a ampliação do período de estágio durante o curso de Direito, podendo ter uma prorrogação de um ano após o término da graduação. 

Afirmou o presidente da OAB federal: “Mais do que isso, cria-se um desestímulo ao estudo e à capacitação. Não pode haver advogado de primeira e segunda linha, pois não há cidadão ou causa mais ou menos importante, frisou’’.