Quem sou eu

Minha foto
Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012



Candidatura de Marcelo Brabo a presidência da OAB-Alagoas, recebe apoio e adesões de advogados do interior do Estado

Jornalista Roberto Ramalho

Em jornada incansável por diversos municípios do interior do Estado, como Arapiraca, Penedo, União dos Palmares, Delmiro Gouveia, entre outros, o candidato Marcelo Brabo, acompanhado por uma comitiva que o ajuda em sua caminhada rumo à vitória nas urnas na eleição de 23 de novembro, onde tem debatido e conversado com todos os advogados da região sobre suas propostas, tem sido muito bem recebido por todos.

Nos encontros, Marcelo Brabo tem debatido e abordado temas sobre eleições nacionais, ética nas eleições, segundo mandato, anuidade social, prerrogativas, defesa dos advogados em juízo, agilização processual, sustentação oral, advogado dativo e “ad hoc”, advogado concurseiro, jovem advogado, mulher advogada, piso salarial do advogado-professor, advocacia pública, interiorização da OAB-AL, anuidade zero, entre outras de grande relevância para toda a categoria.

Sempre com simplicidade e de maneira cordial Marcelo Brabo vem conquistando cada vez mais apoios, inclusive entre advogados jovens.

Atualmente, já passa de mais de mil adesões a sua candidatura, devendo o mesmo atingir um número significativo e suficiente para que possa vencer a eleição para a presidência da OAB. 

Além de contar com um grande apoio de advogados, tanto da capital quanto do interior do Estado, ele tem como uma referência na advocacia pública, à procuradora Marié Miranda, vice na sua chapa. Uma mulher que luta e batalha em prol de todos os advogados e notadamente das mulheres advogadas.

Sua candidatura tem incomodado tanto que alguns de seus adversários estão literalmente copiando suas ideias e já começam a fazer jogo de intrigas para que ele venha a cair nessa armadilha, que, com certeza, ele não enveredará.

Marcelo Brabo é o advogado mais preparado para administrar e gerir os destinos da OAB-Alagoas, pois, além de preparado, conhece como ninguém a situação por que passa a maioria dos advogados, por ser ele também um advogado militante, além de ser um exemplo para a categoria, por sua postura ética e educada de como trata seus pares quando está advogando em juízo ou fora dele.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012


Entrevista de Nicolás Rodríguez García ao Correio Braziliense sobre Corrupção

Extraído da edição do jornal Correio Braziliense em 14.10.12, revisado pelo jornalista Roberto Ramalho


Em visita ao Brasil para participar de seminário sobre combate à corrupção, no 6º Encontro
Nacional dos Advogados Públicos Federais, quarta-feira, em Brasília, Nicolás Rodríguez García, professor de direito da Universidade de Salamanca, vê reflexos positivos para o país no julgamento do mensalão. Para o jurista, colaborador da ONU para o tema corrupção, as condenações têm efeito simbólico muito importante. Segundo ele, a ideia de que a impunidade reina no país está deixando de ser a regra.

O Brasil é um país corrupto? 

A pergunta é muito difícil, porque não sou brasileiro e não vivo no Brasil. Mas, pela imagem externa, há dois dados a serem analisados. Um é que os indicadores internacionais mostram que um dos maiores problemas do Brasil é a corrupção, que também atinge uma parte expressiva da América Latina, com algumas exceções, como o Uruguai e o Chile. O segundo dado, atual e diário, é relativo aos efeitos do julgamento do mensalão. Desse ponto de vista, a atenção está no Brasil, e se analisa a corrupção como um problema preocupante e prioritário.

O julgamento do mensalão ajuda a derrubar a tese de que, no Brasil, a impunidade é a regra? 

Sim. O efeito simbólico do processo do mensalão é importantíssimo porque, invariavelmente, o problema de altos níveis de corrupção é seguido da impunidade. E é provocado por agentes políticos, representantes de poderes econômicos e grandes empresários. Portanto, o que demonstra a opinião pública do Brasil e da comunidade internacional é o esforço das instituições pelo Estado de direito brasileiro por dois elementos: primar pelo princípio da legalidade e igualdade e, sobretudo, pelo controle jurídico de todas as instituições — sendo o crime cometido por políticos ou por qualquer cidadão. É certo que as condenações finais (no Supremo) mostram que as instituições de direito não diferenciam um cidadão de um político. Isso é um passo importante. 

O ex-presidente Lula é um dos principais políticos do Brasil. No exterior, ele ainda é visto como um líder respeitado ou o julgamento do mensalão manchou um pouco a sua imagem? 

Nesse ponto, a imagem pública do presidente Lula segue sendo magnífica por seu tempo de governo. Essa é a percepção que tenho. Logicamente que as condenações de seus ministros agora o afetam, ainda que indiretamente. Mas a imagem dele não aparece identificada como sendo o grande responsável por essa situação, nem a imagem da presidente Dilma Rousseff. Apesar de formarem uma mesma coalização, não se vê que esse assunto esteja provocando um desastre na imagem pública do Brasil, como teoricamente seria esperado pelas sentenças que estão sendo dadas (pelos ministros do Supremo).

Qual o principal desafio do Brasil no combate à corrupção?


A impunidade é um elemento determinante no Brasil e em todos os países. O número de condenados por corrupção é baixíssimo. Há problemas de elementos de provas, de
investigação policial e de fiscalização que dificultam as condenações. Assim, as sentenças (dadas pelos juízes) são poucas. Depois de tudo isso, há ainda outro problema: a quantidade roubada não é recuperada. Por isso, a atuação dos países ultimamente está tratando de recuperar, depois das sentenças, as quantias roubadas.

domingo, 14 de outubro de 2012


Em tarde inspirada de Miralles, Santos vence por 2 x 0 e tira o Vasco do G-4

Jornalista Roberto Ramalho

O Santos, que voltou a utilizar, neste domingo, a tradicional camisa listrada pela primeira vez na temporada, acabou se dando bem contra um acanhado Vasco da Gama e acabou vencendo.

A equipe do técnico Muricy Ramalho bateu o time carioca por 2 a 0, na Vila Belmiro, e, de quebra, tirou o rival cruzmaltino do G-4 da Série A do Campeonato Brasileiro.

Os dois gols foram marcados pelo argentino Miralles. Com a derrota, o Vasco da Gama estacionou nos 50 pontos e foi ultrapassado pelo São Paulo, que superou o Figueirense por 2 x 0 e somou 52 pontos.

Já o Santos, com essa vitória, contabilizou 41 pontos. Na quarta-feira, os alvinegros receberão o Atlético-MG. Um dia depois será a vez dos vascaínos visitarem o Botafogo, no Engenhão.

O líder isolado do campeonato é o Fluminense que derrotou de virada a Ponte Preta, seguido de perto pelo Atlético-MG, que está em segundo, o Grêmio, em terceiro, e o São Paulo, em quarto, que formam o famoso quarteto G-4.

FICHA TÉCNICA

SANTOS 2 x 0 VASCO

GOLS
SANTOS: Miralles, aos 9min do primeiro tempo e aos 2min do segundo tempo

SANTOS
Rafael; Bruno Peres, Durval, Bruno Rodrigo e Léo; Adriano, Henrique (Gerson Magrão), Arouca e Felipe Anderson; Miralles (Patito) e Bill
Técnico: Muricy Ramalho

VASCO
Fernando Prass; Jonas (Pipico), Rodolfo, Douglas e Wendel; Nilton, Fellipe Bastos, Felipe (Jhon Cley) e Eder Luis; Carlos Alberto (Marlone) e Alecsandro
Técnico: Marcelo Oliveira

Cartões amarelos
SANTOS: Henrique e Rafael
VASCO: Nilton e Fellipe Bastos

Árbitro
Wilton Pereira Sampaio

Local
Estádio Vila Belmiro, em Santos (SP)






Transição na Prefeitura Municipal de Maceió se inicia nesta segunda-feira (14.10.12)

Jornalista Roberto Ramalho

Começa nesta segunda-feira, às 9h, na prefeitura, o primeiro encontro para formalizar a transição do cargo de prefeito de Maceió entre Cícero Almeida e Rui Palmeira. 

Os dois irão discutir detalhes do processo que começa na próxima semana.

Rui Palmeira e Cícero Almeida já têm alguns nomes escolhidos para o gabinete de transição e devem anunciá-los após a reunião. Os nomes do atual prefeito devem ser Pedro Alves e Macilene Costa, já os nomes de Rui Palmeira ainda não foram definidos.

Segundo se cogita nos bastidores políticos Rui Palmeira vai fazer a reforma administrativa sim, Porém, como afirmam será uma reforma pequena, com o objetivo de adaptar a atual estrutura para a nova gestão: “no geral vou manter o atual quadro administrativo”, declara o recém-eleito prefeito de Maceió, Rui Palmeira.

Para quem não têm conhecimento do assunto ou se faz de inocente, a reforma administrativa que o novo prefeito de Maceió, Rui Palmeira, vai adotar, será a do ‘Estado Mínimo’.

Desejo sorte ao servidor público municipal, porque a primeira cacetada só está começando.

sábado, 13 de outubro de 2012



TSE ainda está julgando 2.245 fichas-sujas que concorreram às eleições no último domingo (07)

Jornalista Roberto Ramalho

Mesmo encerrado o primeiro turno das eleições municipais, o Tribunal Superior Eleitoral ainda está analisando os recursos de 2.243 candidatos a prefeito e a vereador que foram barrados pela Lei da Ficha Limpa. 

O TSE voltou a julgar os apelos dos fichas-sujas na sessão da última terça-feira. Os ministros já analisaram mais 900 recursos de fichas-sujas, mas o órgão ainda não sabe informar quantos desses concorrentes foram impedidos de participar da votação. 

Os que tiveram a candidatura indeferida pelos Tribunais Regionais Eleitorais, mas recorreram para derrubar a decisão no TSE, aparecem com a votação zerada na apuração. Caso revertam essa situação, revalidam a candidatura e passam a poder assumir o cargo, caso tenham sido eleitos.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Candidatos barrados pela Lei da Ficha Limpa renunciam e conseguem eleger parentes diretos e indiretos

Jornalista Roberto Ramalho

O jornal “Folha de São Paulo” destaca na sua edição dessa quinta-feira (11), em matéria especial, que “um grupo de candidatos a prefeito ameaçados pela Lei da Ficha Limpa usou uma brecha na legislação para chegar ao poder”. 

De acordo com o jornal, “eles renunciaram às vésperas das eleições e colocaram como substitutos pai, mulher, filho, filha, neto, irmão, irmã, sobrinho e até uma cunhada”. 

A estratégia da renúncia seguida de substituição, permitida pelas regras eleitorais, foi adotada por 157 candidatos a prefeito com registros indeferidos pelo Poder Judiciário. 

Desses, ao menos 68 escalaram familiares. O plano deu certo para 33 deles, cerca de 48% do total, que acabaram vencendo a disputa”, afirma a reportagem. 

Segundo Ophir Cavalcante, presidente do Conselho Federal da OAB, a transferência de candidatura para familiares "como se fosse uma capitania hereditária" é uma tentativa de burlar a legislação eleitoral. 

No seu entendimento, essa atitude pode embasar a impugnação das candidaturas.