Surto de Coronavírus (Covid 19 ou 2019 n-CoV)) leva Ministério da Saúde a antecipar vacinação contra gripe. Roberto Ramalho, jornalista.

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Prevista para começar apenas em abril, a campanha de vacinação contra todos os tipos de vírus da família Influenza foi antecipada para o dia 23 de março.

O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em uma entrevista coletiva em São Paulo, local em que foi confirmado o primeiro caso de coronavírus no país.

Afirmou o ministro Mandetta: "Por que fazer a campanha? Por que recomendar a vacina? Se essa vacina me dá cobertura, ela deixa protegido contra essas cepas de influenza o sistema imunológico de 80% daqueles que tomam. [São] Essas cepas virais que estão circulando e que são milhares de vezes mais comuns que o coronavírus", explicou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta na entrevista coletiva em São Paulo.

Mandetta completou: "As influenzas A e B são mais comuns que o coronavírus e a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe diminui a situação endêmica dos vírus respiratórios no país, por isso é tão importante que as pessoas que fazem parte do público-alvo da campanha procurem uma unidade de saúde".

A vacina contra a gripe não protege contra o novo coronavírus, mas, sim, contra outros tipos de influenza (família à qual pertence o H1N1, por exemplo). E justamente por isso pode ajudar profissionais de saúde a diagnosticar – por eliminação – eventuais casos de Covid-19.

Portanto, dia 23 de março, é importante que os que tiverem de ser vacinados compareçam. Os vírus Influenza são mais perigosos e mais agressivos do que o Coronavírus. A letalidade é muito maior.

Estado poderá pagar rateio dos professores até sexta-feira se Assembleia Legislativa aprovar a matéria em tempo recorde. Roberto Ramalho, jornalista.

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O projeto de lei governamental que dispõe sobre o rateio das sobras de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) com os servidores em efetivo exercício no magistério da educação básica está entre os principais itens da pauta, após a leitura do Plano de Governo para o exercício de 2020.

O Parlamento alagoano retomou os trabalhos nesta terça-feira, 18, às 9 horas. O retorno das atividades da ALE acontece por meio de sessão solene de abertura dos trabalhos da 2ª sessão Legislativa da 19ª legislatura.

Na ocasião, o presidente da Assembleia, deputado Marcelo Victor recebeu o governador do Estado, Renan Filho.

Durante a solenidade, falando sobre a educação, o governador Renan Filho apelou ao Parlamento para que aprove esta semana o projeto de lei que autoriza o rateio do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) entre os profissionais do magistério em atividade no Estado.

O projeto de lei foi encaminhado à Casa no último dia 13 de fevereiro.

Como esse ano é de eleições, acredito que todos se esforçarão para aprovar a matéria.

Ministério da Saúde lança campanha contra sarampo e alerta para o risco de não vacinação. Roberto Ramalho é jornalista e servidor da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL).

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O Ministério da Saúde lançou ontem (10) a Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo.

De acordo com a pasta da Saúde, a meta será vacinar 3 milhões de crianças e jovens de 5 a 19 anos. O período de vacinação começou na segunda-feira, dia 10 de fevereiro e vai até 13 março.

No dia 15 de fevereiro será realizado o "Dia D" de mobilização para alertar os pais e responsáveis sobre o risco de não vacinar os filhos.

De acordo com o ministério da Saúde, foram enviadas neste ano 3,9 milhões de doses da vacina tríplice viral aos estados.  O número corresponde a um aumento de 9% no volume de doses que foram solicitadas, segundo o órgão federal.

Faz-se necessário que as pessoas tomem consciência que o Sarampo é um vírus muito contagioso e mata.

Surto de coronavírus afeta produção de eletrônicos no Brasil e aumento de preços será inevitável, sobretudo televisores, computadores, notebooks e celulares. Roberto Ramalho, jornalista.

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Uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) mostra que 52% dos industriais entrevistados já têm problemas com o recebimento de materiais, componentes e insumos da China.

Segundo a pesquisa, o início de escassez estaria concentrado, principalmente, entre as fabricantes de produtos da área de Tecnologia da Informação, que reúne equipamentos como celulares e computadores.

A Abinee ouviu cerca de 50 indústrias das diversas áreas do setor eletroeletrônico no dia 5 de fevereiro de 2020.

De acordo com a pesquisa, o desabastecimento é consequência direta da paralisação de diversas fábricas na China em face aos esforços do governo chinês para conter a epidemia de coronavírus no país.

Segundo a Abinee, caso a situação persista, 22% das empresas pesquisadas sinalizam que deverão paralisar a produção já nas próximas semanas.

A China é a principal origem das importações de componentes do Brasil, totalizando US$ 7,5 bilhões em 2019, o que representa 42% do total.

Novo coronavírus é identificado e tem semelhanças com SARS-CoV e MERS-CoV, que mataram respectivamente na China em 2002-2003 e outros países e no Oriente Médio. Roberto Ramalho, jornalista e servidor da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas.

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A origem do nome coronavírus vem de sua forma, que em imagens de microscópio eletrônico se assemelha à coroa solar.

O vírus é transportado pelo ar, e afeta, principalmente, o trato respiratório superior e o trato gastrointestinal de mamíferos e aves.

Os cientistas chineses realizaram análises genéticas detalhadas do novo vírus e compararam os resultados com a informação genética disponível sobre outros vírus.

Os pesquisadores concluíram que o 2019-nCoV, batizado com esse nome pela Organização Mundial da Saúde, é uma combinação de coronavírus encontrados em morcegos e outros coronavírus de origem desconhecida, e que os humanos foram infectados por cobras.

Os chineses, sobretudos os que vivem na província de Wuhan do qual já foram diagnosticados 830 casos, com 25 mortes.

O novo coronavírus 2019-nCoV tem sintomas semelhantes aos dos SARS-CoV e MERS-CoV, causando reações inflamatórias graves e complicações sob a forma de pneumonia.

O Ministério da Saúde descartou a existência de casos suspeitos de coronavírus no Brasil, porém criou um comitê de emergência.

A doença é muito contagiosa e não tem nem vacina e nem remédio.

Bolsonaro anuncia novo salário mínimo no valor de R$ 1.045,00, que deverá entrar em vigor em fevereiro. Roberto Ramalho, jornalista.

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O presidente Jair Bolsonaro anunciou no início da noite desta terça-feira (14.01) que o salário mínimo será reajustado de R$ 1.039 para R$ 1.045, compensando assim a perda inflacionária. O novo valor passa a valer a partir de 1º de fevereiro.

Bolsonaro tomou a decisão após se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes. 

No último dia de 2019, o presidente havia assinado uma medida provisória fixando o salário mínimo em R$ 1.039, um reajuste de 4,1% em relação aos R$ 998 de 2018. Anteriormente o Congresso havia aprovado um reajuste para R$ 1.031,00.

O cálculo havia sido feito com base na projeção da inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor).

Porém, o índice acabou fechando o ano em 4,48%, fazendo com que o aumento do mínimo não compensasse a alta dos preços. Dessa forma, os trabalhadores teriam uma perda no poder de compra de 0,4%. 

O governo tencionava corrigir o valor do salário mínimo somente em 2021, mas, houve uma tomada de consciência e foi elevado para R$ 1.045,00, visando manter o poder de compra e atender as camadas mais pobres da população. O anúncio foi feito em entrevista coletiva no Ministério da Economia. 

A medida foi boa. Porém acredito que o governo poderia reajustar o valor para pelo menos R$ 1.050,00. O impacto nas contas públicas não seria tão grande assim. Haveria uma compensação por meio da arrecadação de tributos em face da melhora do poder de compra de quem irá receber o benefício.

Doença misteriosa está matando em Minas Gerais. Roberto Ramalho, Jornalista e Servidor da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas.

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Pessoas estão morrendo em Minas Gerais após adoecerem por uma doença misteriosa. Uma força-tarefa envolvendo profissionais da saúde foi montada para investigar as ocorrências. Técnicos do Ministério da Saúde integram esse grupo. Os principais sintomas identificados são náusea, vômito e dor abdominal, todos associados à insuficiência renal aguda grave de evolução rápida.

Vários casos de uma doença ainda sem identificação foram registrados em Belo Horizonte.

Os pacientes são homens de 56 e 64 anos, ambos moradores do bairro Buritis, na Região Oeste da capital mineira.

Um paciente de Juiz de Fora morreu na noite da terça-feira (07.01.2010). Até agora, são onze os casos notificados com os mesmos sintomas, que incluem insuficiência renal aguda de evolução rápida. Um outro caso foi analisado e descartado.

Segundo o Jornal Nacional, a morte e os demais atingidos pela doença, foram de um mesmo bairro de Belo Horizonte.

Amostras de cerveja produzida por uma cervejaria local também foram analisadas e foi constatada a presença de uma substância tóxica. A Polícia Civil ainda está investigando o caso e não tem uma resposta para o caso.