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Jornalista envolvido e preocupado com questões sociais e políticas que afligem nossa sociedade, além de publicar matérias denunciando pessoas ou entidades que praticam atos contra o interesse público e agindo, sempre, em defesa da sociedade.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

PT ataca ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa, após crítica ao ministro da Justiça feita por ele

Jornalista Roberto Ramalho

Após o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa defender a demissão de José Eduardo Cardozo do Ministério da Justiça, petistas e advogados saíram nesta segunda-feira (16) em defesa do titular da pasta  da Justiça. 

O secretário de Comunicação do PT, José Américo, chamou de "lastimável" o pedido de Joaquim Barbosa e disse que o ex-ministro do STF quer voltar à cena política "de olho" nas próximas eleições. 

Depois de Joaquim Barbosa, foi a vez dos partidos de oposição decidiram cobrar explicações sobre a agenda do ministro da Justiça. 

Para isso, irão acionar a Comissão de Ética Pública da Presidência da República contra José Eduardo Cardozo, que manteve reuniões com advogados de empreiteiras envolvidas na Operação Lava-Jato sem registrá-las.

Segundo os jornais O Globo e Folha de São Paulo, Líderes oposicionistas na Câmara dos Deputados e no Senado também se articulam para tentar aprovar a ida de Eduardo Cardozo ao Congresso Nacional para prestar esclarecimentos.

Já nesta quarta-feira, eles apresentarão requerimentos de convocação do ministro em comissões temáticas. As comissões, no entanto, ainda não foram instaladas.

Esse maniqueísmo perverso da Esquerda, dita progressista, além de trazer discursos de ódio, utiliza-se de táticas sórdidas: dividir para dominar. 

Eu acreditei nessa dita esquerda e agora estou começando a enxergar a realidade dos fatos.

Até o Conselho Federal da OAB se comporta de uma maneira antiética ao atacar a conduta do ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa.

E sabem por que?  Porque o atual presidente é um dos candidatos favoritos ao posto de ministro do STF.

Somos um só povo, uma só nação, e  a divisão de nosso povo pode terminar em algo que ninguém quer e deseja: o retorno de uma ditadura, seja ela de direita ou uma outra qualquer.

Eu também tenho um sonho a ser realizado: o de viver em um país onde convivam a ética e a política, e não o clientelismo e o corporativismo.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

    Papa condena decapitações de cristãos coptas pelo Estado Islâmico

    Jornalista Roberto Ramalho com Agência Brasil

    O papa Francisco expressou nesta segunda-feira (16)  sua mais “profunda tristeza” pela decapitação de 21 cristãos coptas egípcios na Líbia pelos jihadistas do Estado Islâmico. 

    Afirmou o Pontífice: “Eles foram assassinados apenas pelo fato de serem cristãos. O sangue dos nossos irmãos é um testemunho de fé e pouco importa que sejam católicos, ortodoxos, luteranos, coptas: isso não interessa aos seus perseguidores, que veem apenas que eles são cristãos, porque o seu sangue é o mesmo, o seu sangue confessa o Cristo”.
    No fim de um discurso por ocasião da visita de John Chalmers, representante da Igreja da Escócia, o Papa homenageou as vítimas do Estado Islâmico falando em espanhol.
    Disse ele: “Vamos avançar no ecumenismo, que é testemunhado no ecumenismo do sangue. Os mártires pertencem a todos os cristãos”. Francisco sempre evoca regularmente cristãos perseguidos em todo o mundo.
    No domingo (15), o ramo líbio da organização divulgou um vídeo mostrando 21 homens, fantasiados de macaco, como os reféns assassinados na Síria e no Iraque. 
    Todos estavam alinhados em uma praia com as mãos nas costas, antes de serem decapitados. Os coptas egípcios foram sequestrados na cidade de Sirte, no Norte da Líbia.
    Segundo informações não confirmadas, as execuções teriam ocorrido há mais de um mês.
    Após a divulgação do vídeo, caças egípcios iniciaram um intenso bombardeio contra os insurgentes islâmicos na fronteira entre a Líbia e o Egito.
    Um ato de benevolência da magistratura com os "paredões de som" na praia do Peba

    Jornalista Roberto Ramalho

    Depois de o excelentíssimo Juiz de Piaçabuçu ter baixado uma portaria disciplinando o uso dos veículos transportando em carroças os denominados e famigerados "paredões de som", de nada adiantou a referida decisão.

    Logo na sexta-feira à noite a no sábado e domingo, os proprietários desses sons automotivos desrespeitaram a norma do Juiz e praticaram poluição sonora.

    Somente no sábado, segundo informa os principais veículos de comunicações do Estado de Alagoas, como o Tudo na Hora, o Gazetaweb, o Alagoas 24 horas, e, inclusive, o Piaçabuçu News, o irresponsáveis e infratores simplesmente debocharam do ato do magistrado alagoano e da autoridade do prefeito de Piaçabuçu, Dalmo Santana.

    Não existe outra saída, assim como fizeram as prefeituras de Fortaleza, João Pessoa, Natal, Recife, e, inclusive, Maceió, de punir os infratores não somente com a apreensão desses instrumentos sonoros, como, também, destruí-los.

    É o que devem também fazer os municípios alagoanos aprovando uma lei nesse sentido com o apoio do Poder Legislativo e do povo.

    Não pode relaxar com esse tipo de gente, que utiliza esse um potente instrumento sonoro com o intuíto de perturbar a saúde, o sossego e a segurança alheias.

    O município nem precisava dessa portaria do magistrado de Piaçabuçu para punir os infratores.

    Para isso é que existe o Poder de Polícia administrativa, uma prerrogativa dos municípios para não somente apreender, assim como, de destruir essas verdadeiras máquinas de barulho e zoada.

    Tenho certeza que esses "paredões de som" estão com seus dias contados.

    E junta o barulho com algazarra, bebidas alcoólicas em excesso e até o uso de drogas.

    E é lamentável a falta de pulso da Polícia Militar com esse tipo de baderna.

    De nada adianta chamar a atenção desses baderneiros. Assim que a Polícia Militar chega e pede que baixem o volume que gera a poluição sonora, assim que se retiraram do local, começa tudo de novo, com os infratores colocando o som em volume insuportável e debochando do poder público e dos policiais militares.


    sábado, 14 de fevereiro de 2015

    Papa nomeia vinte novos cardeais e privilegia  países pobres

    Jornalista Roberto Ramalho

    O Sumo Pontífice Francisco nomeou neste sábado, 14, vinte novos cardeais procedentes dos cinco continentes. 

    Entre envolvidos com questões sociais, confirmando o desejo do Papa de criar uma Igreja menos eurocentrista.

    Dos quinze novos cardeais com direito a voto, apenas um trabalha na Cúria Romana e a grande maioria dos escolhidos são sacerdotes envolvidos com questões sociais, confirmando o desejo do pontífice de criar uma Igreja menos eurocentrista.

    Durante a cerimônia solene na basílica de São Pedro no Vaticano, o Papa pediu que os novos escolhidos, entre eles cinco latino-americanos provenientes da Argentina, Panamá, México, Uruguai e Colômbia, não aceitem "injustiças". 

    Francisco lembrou aos novos cardeais que "o cardinalato não é uma distinção honorífica" "nem um acessório" ou condecoração, mas "um ponto de apoio e um eixo para a vida da comunidade". O representante de Cristo discursou que “quem está centrado em si mesmo busca inevitavelmente seu próprio interesse e acredita que isso é normal". Os novos cardeais receberam o barrete vermelho, o título e o anel cardinalício das mãos do Santo Padre Papa e na presença do Papa emérito Bento XVI, que usava uma batina branca, prerrogativa dos pontífices.

    Francisco premiou com o título cardinalício pela segunda vez desde que foi eleito pontífice, em março de 2013, representantes de países pobres e subdesenvolvidos.

    São dezoito nações, seis das quais nunca haviam contado com um cardeal. Os paíse são: Moçambique, Cabo Verde, Tonga, Mianmar, Nova Zelândia e Panamá. 

    Dos quinze novos cardeais com direito a voto, apenas um trabalha na Cúria Romana (o prefeito da Assinatura Apostólica, tribunal para conflitos jurídicos), enquanto três são da América Latina,  três da Ásia, dois da Oceania e dois da África.

    Quase todos os escolhidos são bispos que dedicaram suas vidas aos imigrantes, pobres ou comunidades assoladas pela violência, pobreza e conflitos. Enquanto o mexicano Alberto Suárez Inda vive em um lugar marcado pela violência dos cartéis do narcotráfico, o arcebispo panamenho José Luis Lacunza Maestrojuán trabalha com a proteção dos interesses dos povos indígenas.

    Os dois com pessoas pobres e que estão sob a proteção da Igreja Católica.

    O Papa deu mais uma demonstração de que está mudando os rumos da Cúria Romana ignorando os bispos de grandes arquidioceses europeias como Veneza e Turim, que contam com cardeais por tradição escolhendo prelados de regiões esquecidas, como o italiano Francesco Montenegro, de Agrigento, na Sicília, testemunha da dor de imigrantes que arriscam a vida no Mediterrâneo ao tentar entrar na Itália.
    Esse é o verdadeiro Papa de Cristo, reformador da Igreja puritana e conservadora.

    Jornal Folha de São Paulo diz que “Investidor já trata Brasil como país que perdeu grau de investimento”.

    Jornalista Roberto Ramalho


    O jornal “Folha de São Paulo” afirmou na sua edição desse sábado que “parte dos investidores já tem tratado o Brasil como um país que não tem o grau de investimento, espécie de selo de bom pagador de sua dívida, dado por agências que avaliam risco”. 

    De acordo com o jornal paulista, “o custo para se proteger de um calote do Brasil está mais caro do que o seguro contra uma moratória de Turquia, Bulgária ou Indonésia, já considerados ‘especulativos’ pela agência Standard & Poo´s – uma das três principais no mundo”. 


    Os três países citadas estão na faixa mais alta da classificação especulativa, um degrau abaixo do Brasil, que, pelo ranking da Standard & Poor’s, está hoje a uma nota de perder o grau de investimento. 


    Na sexta-feira, 13, o CDS brasileiro, papel que o investidor compra para se proteger do calote, fechou cotado a 238,3 pontos, o que significa dizer que, para proteger US$ 10 milhões emprestados ao governo brasileiro por um ano, o investidor paga US$ 238,3 mil.

    sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

    Entidade “Repórteres sem Fronteiras” diz que 69 jornalistas foram mortos em 2014

    Jornalista Roberto Ramalho, com informações das Agências Internacionais

    69 jornalistas mortos, esse é o saldo, profundamente lamentável, para quem divulga notícias e lida com a liberdade de informação.

    No ano de 2014, de acordo com o relatório da organização "Repórteres Sem Fronteiras" (RSF), simplesmente 69 jornalistas foram assassinados no exercício da função.

    No balanço feito pelo documento fala-se de uma "regressão brutal" da liberdade de imprensa no último ano, confirmando de resto uma tendência patente nos últimos tempos.

    Como consolo, os dois anos anteriores haviam sido mais mortíferos para os profissionais de informação: 79 mortos em 2013 e 87 mortos em 2012. 

    A pior situação verifica-se na Síria, que está em plena guerra civil que já matou duzentas e cinqüenta mil pessoas até o presente momento.

    A Síria ocupa o 177º lugar entre os 180 países que fazem parte da lista elaborada pelos Repórteres Sem fronteiras.

    A Síria, com efeito, é talvez o país que mais temor suscita aos profissionais da informação, devido à conduta do autoproclamado Estado Islâmico, que conta na sua lista de cidadãos decapitados, vários jornalistas. E esse ano tivemos o assassinato do jornalista japonês, Kenji Goto, decapitado pelos membros desse proclamado Califado.

    No ano de 2014 foram mortos na Síria 15 jornalistas, e no vizinho Iraque, onde também é forte a ação do Estado Islâmico, houve quatro vítimas mortais.

    Comentando a situação na Síria e no Iraque, o relatório diz que são "buracos negros" em matéria de liberdade de informação. 

    Em último lugar da lista anual do RSF continua a estar a Eritreia, que em 2012 já fora classificado pelo Comitê de Proteção dos Jornalistas como o país "com mais censura do mundo".

    Imediatamente antes surgem na classificação do RSF a Coreia do Norte, o Turquemenistão e a República Popular da China, países que adotam uma censura severa aos jornalistas locais e estrangeiros.

    O pódio dos países onde a liberdade de informação goza de melhor saúde é ocupado pela Finlândia, Noruega e Dinamarca.  Seguem-se, até ao décimo lugar, a Holanda, Suécia, Nova Zelândia, Áustria, Canadá, Jamaica e Estônia.

    Destaque, pela negativo, no âmbito da União Europeia, para a Itália, que aparece na 73ª posição, em 24 lugares num só ano, o que é explicado pelas "ameaças, nomeadamente da Máfia". A Rússia surge num nada honroso 152º lugar.

    Portugal é o que revela melhor saúde entre os oito países lusófonos, seguido imediatamente por Cabo Verde, que aparece em 36º lugar (era o 24º no relatório anterior). Seguem-se a Guiné-Bissau (81º), Moçambique (85º), Brasil (99º) e Timor-Leste (103º).
    O pior resultado continua a ser Angola, que surge no lugar 123, que embora seja visto como uma democracia, não passa de uma ditadura disfarçada.


    quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

    Acordo de Minsk entre governos da Ucrânia e Rússia, e separatistas pró-Rússia, é a única esperança de paz para a região. Número de mortos já passa de cinco milJornalista Roberto RamalhoO secretário-geral da ONU afirmou nesta quinta-feira, através de um comunicado divulgado por sua assessoria, que espera que todas as partes envolvidas no conflito na Ucrânia respeitem os compromissos firmados hoje em Minsk. Disse o Secretário da ONU Ban Ki-moon: " esperamos que as obrigações assumidas em Minsk sejam respeitadas por todos os envolvidos no conflito".
    O Secretário-Geral da ONU apelou a todas as partes para que garantam um verdadeiro e duradouro regime de cessar-fogo a partir de 15 de fevereiro, que pode abrir caminho para uma solução política para esse conflito, a assessoria  de imprensa de Ban Ki-moon. 
    Segundo o comunicado, o secretário tem acompanhado atentamente "os intensos esforços diplomáticos dos líderes de Rússia, Ucrânia, França e Alemanha em Minsk", e compartilha da visão do quarteto sobre "o total respeito à soberania e à integridade territorial da Ucrânia". 
    Segundo ele, a ONU continua disposta a ajudar na solução desse conflito. Em particular, a organização continuará monitorando o respeito aos direitos humanos e fornecerá ajuda humanitária aos necessitados nas zonas atingidas. 
    O papel desempenhado pelo presidente da França, François Hollande, e pela Chanceler alemã,Angela Merkel foi de fundamental importância nesse acordo para por fim a o conflito